Todos vocês sabem que eu sou um profundo admirador de filmes de suspense e terror. Em 2006, a trilogia do filme "Scream", conhecida como O Pânico no Brasil, completava 10 anos e ansioso por sua versão IV, prevista para ser lançada em 2010, eu não me contive em fazer o download da triologia (I, II e III) via internet para assistí-los nesse final de semana. Nem preciso dizer, que eu fiz algumas anotações básicas sobre os aspectos principais sobre os filmes que compõem a "Trilogy Scream".
Sobretudo na Scream 3, os conceitos que concernem a trilogia dos filmes de terror foram abordadas didaticamente, da quais citaremos duas: a primeira, na visão de Craven, o espírito da trilogia pode ser definido como: "O primeiro filme estabelece as regras; o segundo, subverte as regras; no terceiro não existem regras - vale tudo"; Ou, citado pelo personagem Stuart:
1) "Você tem um assassino que vai ser super-homem. Esfaqueamento nele não vai funcionar, tiro nele não vai funcionar. Basicamente, você precisa congelar sua cabeça, decapitar, ou explodi-lo";
2) "Qualquer pessoa, incluindo o personagem principal, pode morrer";
3) "O passado voltarão a morder-lhe no rabo. O que você acha que você sabe sobre o passado, esquece. O passado não está em repouso! Qualquer pecado que você acha que foram cometidos no passado estão prestes a quebrar-se e destroem-te".
2) "Qualquer pessoa, incluindo o personagem principal, pode morrer";
3) "O passado voltarão a morder-lhe no rabo. O que você acha que você sabe sobre o passado, esquece. O passado não está em repouso! Qualquer pecado que você acha que foram cometidos no passado estão prestes a quebrar-se e destroem-te".
Sem mencionar o romance de fundo entre Dewey (David Arquette) e Gale (Courtney Cox), de passou das telas para a vida real. Mas, isso é um assunto a ser retratado num próximo post.
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