Só tenho apenas duas palavrinhas para dizer a vocês, se a minha franqueza nua e crua e visceral lhe rasgam a carne: "Sinto, muito". Eu estou num momento vital e egoísta, precisando me resgatar, e eu não vou me preocupar neste momento se eu estou colaborando para compôr as suas frustrações ou contrariar as suas expectativas. A melhor forma de lidar com vocês é sendo prático, objetivo e direto.
- "Mas, você não está sendo implacável demais?!!! Vocês deveriam estranhar se eu não estivesse sendo assim. IMPLACÁVEL, SEMPRE!!! BONZINHO, MUITO INHO, JAMAIS!!! Definitivamente esse perfil brando, morno e doce demais não combina comigo."
Nunca se esqueçam desse detalhe singelo: "Eu era uma criança que mordia as outras crianças". E toda forma de expressão é válida, até as mais gélidas e grosseiras. Ou não?!!! Quanto a grosseria depende de casos e casos - se dão motivo, mal não tem.
- "Aos que não mereceram palavras mais densas e fortes, desculpe-me o lapso. Ultimamente, eu estou terrível!!!" rs...
Mas, cá entre nós, que ninguém nos escute, quando eu faço alguma malcriação, eu me sinto tão aliviado. Rs... O meu "reizinho" é muito moleque e sente uma nova satisfação em fazer malcriações, estripulias e traquinagens.
*Dan escuta as risadas maquiavélicas do "reizinho" - um discípulo de Nazaré e do Jason.*
Falando sério, diante de todos os meus dilemas e porquês, o que menos me preocupa agora é mostrar o meu lado bom, porque, naturalmente que eu também tenho essa faceta - não sou de todo mal. Bom ou mal, sou o que sou e não vim ao mundo para satisfazer aos interesses subjetivos e alheios, seja eles quais forem.
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