domingo, 30 de junho de 2013

Até onde eu estou disposto a ir?!!!



"Para alguns, o compromisso é como a fé. Uma devoção escolhida
para com outra pessoa ou um ideal inatingível. Mas para mim, o compromisso tem um lado sombrio, algo constante que nos faz se perguntar: Até onde estou disposta a ir?!!!"


(Revenge, S1E13)



Eu já me fiz essa perguntinha capciosa e sempre tão oportuna algumas vezes. E a resposta sempre é a mesma: Eu não estou afim de me comprometer, não de qualquer forma, de qualquer jeito, com qualquer pessoa. 

E por falar na nossa seleção...




Eu confesso que Neymar & Cia estão conseguindo me empolgar com a performance da nossa seleção nessa Copa das Confederações. Depois de  tantos resultados sem expressividade nos últimos anos, a seleção brasileira está demonstrando a sua evolução em campo enquanto grupo, tornando-se aquela seleção que todos nós gostamos de ver em ação: destemida,  atrevida e competitiva. Realmente, eu penso e sinto que o Felipão e o Parreira estão colocando o nosso time no caminho certo para a Copa do Mundo, pois ambos são gabaritados como treinadores.

Faltando apenas 18h para a grande final entre Brasil vs España, mesmo que não ganhemos essa competição, a seleção brasileira está recuperando o nosso respeito e a nossa capacidade de sonhar com o hexa em 2014. Então, boa sorte Brasil e que venha a España... Olé!!!  

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Cara a cara com o ladrão dentro de casa


Eu sei que em frente de situações de risco não devemos reagir... mas, ...

Há 1h atrás, mais ou menos, entrou aqui em casa 2 vagabundos com intenção de nos roubar. Eu estava na cozinha, assistindo tv e conectado a net, quando fui surpreendido com 1 cara na porta da cozinha olhando para mim e fazendo sinal de silêncio para que eu não dissesse absolutamente nada. Mas, eu fiquei tão indignado com a audácia desse marginal, que eu não me contive e fiz o inverso: Aos gritos de ''ladrão, pega ladrão'', reagi e parti para cima dele, assustando-o com a minha inusitada e colérica reação. Atordoado, ele estava saindo de dentro de casa, enquanto o seu comparsa que estava no jardim ia entrando também dentro de casa. Mas, por causa da confusão que eu fiz, eles fugiram sem levar absolutamente nada.
Eu e minha irmã, ligamos para a polícia e, após 10 min, chegou uma viatura do "Ronda do Quarteirão" e nada fez, além dos informes burocráticos coletados por eles sobre o acontecido. Nessa altura, eu ainda estava com o sangue fervendo. No meu caso em particular, diante do perigo, a minha defesa é o ataque, não sendo a primeira vez que eu tenho uma reação inflamada diante de assalto - Existem pessoas que diante do medo, se paralisam... comigo é o inverso, eu tomo alguma atitude. Não deveria fazê-lo, mas... , quando eu me sinto desafiado e aviltado, eu saio de mim.

Talvez se eu não tivesse reagido, estivéssemos sido roubados e tínhamos ficado reféns da situação, à mercê de outras atrocidades que eles poderiam fazer. Todavia, a sorte não nos abandonou, primeiro, os caras não estavam armados, e, segundo, não sofremos perdas e danos e nem violência física. Quanto ao emocional, o instinto de sobrevivência fica mais forte e em evidência.

Enfim, após passado o acontecido, ficaram apenas o susto, a indignação e a raiva. Ah, e também, a atenção de alerta, pois, hoje em dia, nem em casa estamos tão seguros assim. Sustos assim, faz com quê a gente se torne mais atento aos perigos "invisíveis" que estão ao nosso redor e não enxergamos, pois nunca imaginamos que isso possa acontecer com a gente até que acontece. São sustos assim que não deixam menos imprudentes e muito mais cuidadosos.

Infelizmente, a situação da segurança pública em Fortaleza está muito crítica. E, caso isso aconteça com algum de vocês, não façam como eu :

 NÃO REAJAM!!!

domingo, 23 de junho de 2013

E por falar nas mobilizações populares da semana passada...




Como brasileiros e democratas que somos, nós temos todo o direito de ir para as ruas reivindicar os nossos direitos e tentar construir um país melhor, mas, vandalizar NÃO!!! Isso acaba desacreditando o movimento popular que se propõe a ser sério e pacífico e, no final, quem acaba arcando com todos os danos e prejuízos são os nossos bolsos. Quem irá pagar a conta dos bens e patrimônios públicos e privados depedrados e vandalizados?!!! Nós, o povo brasileiro, é claro.

Se por um lado, é bom e positivo ver a população engajada em causas coletivas importantes (saúde, educação, infraestrutura, conduta política ética e moral, toda e qualquer forma de preconceito e segmentação, uso responsável e honesto dos recursos públicos, dentre tantas outras questões necessárias para sermos cidadãos de fato e de direito), adotando uma postura mais aguerrida e ativa em prol da mudança da nossa nação, fugindo da nossa apatia social e servil costumeira. Indignar-se também faz parte do exercício da construção da democracia e da cidadania. Mas, por outro, para isso, também é preciso que o brasileiro aprenda a se manifestar sobretudo com sabedoria e menos oba-oba.

É lamentável perceber como ainda tem uma minoria perigosa e oportunista que aproveita de um momento histórico como esse para agir de forma irresponsável e marginal, promovendo quebra-quebra, saques, roubos e promoção partidária. É a prova de que no nosso cesto, ainda existem maçãs podres. Tomara que esses episódios de vandalismo sirvam de exemplo e de alerta que algumas das nossas doenças sociais precisam ser tratadas e erradicadas para ontem, com máxima urgência, e, quando houver futuras mobilizações, o povo brasileiro adote uma postura cada vez mais transformadora e consciente das suas causas e consequências.  De preferência, uma conduta apartidária em função de objetivos gerais, em prol de todos nós e não de uma parcela "x" ou "y" ou "z", e sem vandalizar.   

Enfim, repudiando qualquer ato de violência, seja por parte do Estado através das suas instituições e/ou dos manifestantes, as mobilizações ocorridas contribuíram para que o Brasil possa dar mais um passo na construção da sua democracia, buscando minimizar os efeitos maléficos da nossa distribuição de renda desigual e melhorar um sistema social precário em  diversos setores. 

Aos poucos, o gigante acaba acordando do seu berço esplendido. 

Se você esquecer, a Dona Vida lembra... Ah, lembra!!!




Há quem se esqueça disso e depois da escolha feita, do passo dado, não consegue arcar com tais consequências e se responsabilizar por elas. Porém, se alguém esquecer, a dona vida faz lembrar implacavelmente, mais cedo ou mais tarde, mas a lição chega e nem sempre de uma forma branda e agradável. E se ainda, para quem acredita que as consequências dos nossos atos acontecem a nossa revelia, sem a nossa participação direta, é bom saber que nada acontece por acaso - Direta ou indiretamente a nossa escolha gerou uma ação, mesmo que desconheçamos isso.

Nada é por acaso, nem o acaso.

Apesar dos gastos com as Copas e Olimpíadas no Brasil...




Na hora de que foi preciso torcer para que os grandes eventos esportivos (Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas de 2016) possam ser realizados no Brasil, a população aplaudiu e festejou. Agora, na hora de arcar com os gastos da infraestrutura, os mesmos que torceram, querem roer a corda e criticam com veemência.

Por acaso, meu povo, não era óbvio que os gastos não iriam sair dos cofres públicos?!!! Santa ingenuidade achar que não. Independentes dos gastos superfaturados, nós assumimos um compromisso a nível internacional (de livre escolha e nada imposto, já que as regras do jogo precisam ser realizadas), por isso temos o dever de cumprí-lo até o final. É nesse impasse que acabamos por demonstrar ao mundo a nossa conduta hipócrita e contraditória.

Agora, vejamos bem: Desde quando na história desse país, as nossas urgências deixaram de ser urgências?!!! Porquê só agora esse imediatismo precoce para resolver do dia para a noite a nossa caoticidade?!!! Um comportamento social e viciado como o nosso, de tradição secular, só é transformado gradativamente e leva tempo, apesar de todas as reivindicações e algumas críticas serem justas e necessárias.   

Porém, já sabíamos ou podíamos prever  como seria os grandes e exorbitantes gastos com as obras de infraestrutura (criação de novas vias de acesso urbano e de transporte, expansão dos portos e aeroportos, capacitação dos servidores para oferecer ao turista um serviço de qualidade, dentre outras) e reformas dos estádios. Não é novidade nenhuma. Todavia, assumimos um compromisso internacional, sobretudo com os outros países também. Se é para reclamar agora, melhor que não tivéssemos assumido essa responsabilidade anos atrás. E, o que mais me estarrece, é a população e alguns políticos esquecerem o quanto o incentivo ao esporte é fundamental para elevar a auto-estima e resgatar a cidadania de um povo. Não se trata apenas de um lazer ou uma válvula de escape e alienação.

Se gastamos para alcançar o "padrão Fifa de qualidade" é porque de certa forma fomos muito cobrados para isso, a FIFA fez o papel dela. Agora, para termos esse padrão de primeiro mundo em nossas escolas, hospitais, instituições, etc e tal, é preciso que a população seja muito mais participativa cobrando a canalhada dos nossos políticos, não apenas cobrando prestações das contas públicas, mas, sabendo escolher os seus representantes e ser um exímio fiscalizador.  

Apesar de repudiar o desperdício dos nossos recursos financeiros, humanos e ambientais, eu defendo que também temos que honrar os nossos compromissos, até para quê não percamos no nosso prestígio ( se é que temos) perante aos olhos do mundo. E, se queremos ter um Brasil esportivo forte e competitivo, é preciso inve$tir, porquê para todo país que tem a pretensão e a intenção de ser uma potência esportiva mundial precisa investir não apenas a curto prazo, mas, sobretudo a médio e longo prazo para poder colher os frutos desse investimento.

Cancelar tais eventos apenas refletiria a nossa incapacidade de gerenciar desafios, o que por si só, também mancharia ainda mais a nossa imagem internacional já tão desacreditada. Enfim, apesar dos gastos públicos com as obras e infraestrutura, eu apoio a realização desses eventos, porquê eu considero esses investimentos como desenvolvimento e não retrocesso social, mesmo sabendo das nossas urgências e carências.  

segunda-feira, 17 de junho de 2013

De brisa à vendaval...




Basta dar motivos a brisa para que ela se transforme em vendaval... 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Aqueles tapas evitados, adiados, por tanto tempo, escaparam-me



Rapaz, não mexa com quem está quieto não... É pedir para entrar em confusão e das grandes. Como de fato houve. Minha aparente calma, adormece uma grande cólera, principalmente quando há muitas mágoas envolvidas - Alguns até podem esquecer o que foi dito e feito, mas, eu não.  Além de não esquecer, eu tenho uma grande dificuldade em perdoar. Eu não sei perdoar.

Quando me tiram do sério, me sobe logo sangue nos olhos e... eu perco o autocontrole mesmo, coisa de quem não leva desaforo para casa. Consequência disso?!!! Foi me provocar, baseado num comentário infeliz e injusto, que eu acabei dando um "tapa na cara", aliás 2 (ipsi literis), que há muito tempo eu evitava dar. Dessa vez foi tão perturbador, que eu não me contive e, quando eu menos esperava, já estava no segundo tapa.   Com certeza, foram alguns tapas tão adiados que me escaparam. Eu não consegui evitar.

Querendo ou não, esse "pega pra capar", "furdunço", só demonstra o quanto as relações familiares na qual me encontro estão frágeis, aliás muito frágeis. Sobretudo em se tratando de relações fraternais conflituosas, desde sempre. O fato é eu preciso tomar precauções importantes para dar uma banana bem grande quando chegar a minha hora de partir (porquê ela há de chegar) e não ficar na dependência familiar como me encontro agora - a espera do que me foge o controle.

Nem posso dizer que me arrependo dos tapas dados, porquê reagi de acordo com a provocação e agressão. Sobretudo, para evitar maiores conflitos, teria sido melhor que eu não tivesse dado. Mas, quem são sabe, uma vez feito, não traga algum movimento em direção de uma resolução?!!! Enfim, tudo pode acontecer. 

Mas, uma coisa eu posso afirmar: Quem levou, se surpreendeu por achar que nunca iria levar. Não se aquietou enquanto não levou. Fato. Quanto as represálias, elas virão com certeza e eu irei enfrentá-las de cara limpa e dançando conforme a dança, afinal, quem dá o ritmo é quem pretenderá ou não retrucar.  

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Para quem tem medo da solidão...



De: ♥ / Para: ♥






(...) E fica tão difícil dividir você de mim...

Que cada um de nós tenha um ou vários bons motivos para festejar essa data






Mais um "dia dos namorados" em nossas vidas, independente se estamos ou não solteiros ou namorando. O fato é que esse dia, de alguma forma, gera alguma reação e ansiedade em nossa vida subjetiva, seja festejando porquê encontrou alguém especial que nos faça sorrir e sonhar ou alimentar aquela esperança de que ele(a) que não nos faça mais chorar ou na longa e inquieta espera de conhecer alguém que mude definitivamente os nossos dias inertes e solitários.

Eu já passei por essa data acompanhado, desacompanhado, longe ou perto de quem eu gostava, ansioso, não ansioso, ..., enfim, muitas urgências, muitas expectativas, muitas sensações. Com o passar do tempo e dos tombos, eu aprendi que o importante não é estar acompanhado, só para dar satisfação aos outros de que se também está namorando (como se não estar fosse vergonhoso ou a pior coisa do mundo - o que de fato não é) e pela vontade de se estar acompanhado de qualquer forma e jeito e com qualquer pessoa só para fugir da solidão, mas, tem muitas outras questões que norteiam para se estar numa relação de verdade. A principal, eu diria: Estar com alguém na mesma vibe que você, ambos comprometidos em construir uma relação saudável e satisfatória e respeitando mutuamente os sentimentos das partes envolvidas. Para se estar é preciso sentir, sem precisar forçar barras ou ser "fake"

Hoje, eu posso dizer que eu estou muito mais tranquilo por estar solteiro e não permitindo me afetar por cobranças desse gênero, como se eu fosse obrigado a estar namorando para satisfazer a ansiedade dos outros, sendo mais evidente em datas comerciais e comemorativas como essa. Já bastam as minhas próprias ansiedades, as dos outros não me competem e é excesso de expectativa que pode ser descartada. E, cá entre nós, eu estou descartando tudo e qualquer sentimento que não me dizem respeito. Também acredito piamente que estar solteiro não é a pior coisa do mundo, pois, sabendo "ser solteiro", você pode encontrar pontos positivos para estar bem e obrigado, apesar de se estar sozinho. Estar solteiro é o momento ideal para você investir em si mesmo, recuperar-se de mágoas anteriores e perceber que para ser essencialmente feliz, aquela felicidade que transborda de dentro para fora e atrai os olhares e os interesses dos outros, você não precisa de "muletas afetivas" que lhe dão a falsa sensação de que você precisa de alguém para lhe completar, para preencher as suas lacunas. Nenhuma persona nesse mundo é ou será 100% eficiente para preencher as lacunas alheias, justamente porquê apenas o(a) dono(a) dessas lacunas são capazes de aprender a lidar e superar as suas lacunas, os seus vazios, as suas urgências e ilusões. Diferente disso é mera fórmula mágica de felicidade.

Longe de mim querer fazer apologia à solteirice, ainda mais num dia como hoje cujo intuito é celebrar o amor, mas, é destacar que quando não se está namorando não é o fim do mundo ou motivo de tristeza. Também dá para ser feliz estando solteiro, principalmente quando você está bem consigo mesmo e gosta da sua própria companhia, não tem medo da solidão, percebe que não precisa de uma "muleta afetiva" para se escorar e acomodar para existir enquanto pessoa, tem amigos sinceros e uma família carinhosa presentes.  Enfim, se você não tem um amor para lhe fazer bem e lhe fazer sorrir, seja responsável por sua felicidade e os seus sorrisos - os pequenos e os grandes prazeres da vida existem para isso, para nos satisfazer. 

Enquanto, você não encontrar ninguém que consiga realmente justificar o porquê de se estar namorando, curta-se, saiba utilizar a sua liberdade, auto-estima e tempo em benefício próprio. Pelo menos, é o que eu ando fazendo e me deixando tranquilo. Verdadeiramente, aquela ansiedade de encontrar aquela pessoa especial que me fazia sofrer em outrora, não está mais aqui. 

Se é para namorar, que seja pelos motivos certos regidos por um sentimento verdadeiro e correspondido, longe disso, passo qualquer precipitação e equívoco. E quando a carência bater a porta?!!! Dar-se um jeito, nem que seja apelando para um gostoso sonho de valsa ou um beijo roubado ou consentido, mas, do mesmo jeito que ela veio, ela vai. Só me nego a me atormentar porquê eu estou solteiro, afinal, antes só do que mal acompanhado e estando numa relação cansada, doente e insatisfatória.

E para finalizar:

Aos enamorados, beijem muito na boca;

Aos namoridos,  nunca deixem a atmosfera do início do namoro (aquela descoberta gostosa e clima de sedução) acabar;

Aos solteiros, vejam pelo lado bom: Saber desfrutar da liberdade, sem ninguém no seu pé tirando o seu juizo!!! kkkkkkkkkkkkkkk   


 Que cada um de nós tenha um ou vários motivos para festejar essa data. Feliz Dia dos Namorados.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Las palabras




Solamente ellas, son muy fragiles!!!

Nunca, asi como usted!!!



quinta-feira, 6 de junho de 2013

Em se tratando da sua peçonha...




Num ninho de víboras, você precisa ser uma víbora também.

(Revenge, S1E8)



Enfim, olho por olho, dente por dente.

Ardências




Sim, sim, sim... apimentadíssimo, com direito a soltar fogo pelas ventas.

De prima (primeiro), alto lá: Pessimista, não. Realista. As coisas são como são e não é usando "lentes coloridas" e maqueando a realidade, que elas serão diferentes. Fica à dica. Se ilude quem quer. Próxima!!!

Louco?!!! Eu?!!! Na na ni na não!!! Apenas único e original e sem forma de barro para reproduzir outro molde. 

Aaaaah, o dia dos namorados está chegando e junto com essa data a cobrança de se estar namorando. Eu não tenho obrigação à nada. O meu compromisso em primeiríssimo lugar é com a minha felicidade, independe se eu estou solteiro ou não. Estar solteiro não é tão ruim assim e, sabendo sê-lo, é redentor. E... 

... Pior do que está solteiro é alimentar e deixar-se corroer por uma relação afetiva decadente e agonizante. 

E para finalizar, alguns acham que para se relacionar precisa abrir mão da autonomia e personalidade. Patético e deprimente, mas, só o que tem por aí é gente que acaba se submetendo a isso. Depois, não cabem reclames.

Hummmm já ia me esquecendo: Se você julga alguém como insignificante, essa insignificância não deveria causar incômodo à sua pessoa, mas indiferença. Caso contrário, ela não é tão insignificante e indiferente assim a você.

Tenho dito.  

"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."