(...) Our hearts sing less
Than we wanted
Our hearts sing 'cause
We do not know
To light the night
To help us grow
To help us grow
It is not said
I always know...
- "Eu amo esse lugar e tudo o que ele representa pra mim..."
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Little House by Amanda Seyfried
I love this place
But it's haunted without you
My tired heart
Is beating so slow
Our hearts sing less
Than we wanted
We wanted
Our hearts sing 'cause
We do not know
we do not know
To light the night
To help us grow
To help us grow
It is not said
I always know
You can catch me
Don't you run
Don't you run
If you live another day
In this happy little house
The fire's here to stay
To light the night
To help us grow
To help us grow
It is not said
I always know
Please don't make a fuss
It won't go away
The wonder of it all
The wonder that I made
I am here to stay
I am here to stay
Stay
O nosso ponto final
(...) Oh I wish that I
Was looking into your eyes
Looking into your eyes
Looking into your eyes
Oh won't you walk through
And bust in the door
And take me away
Oh no more mistakes
Cause in your eyes I'd like to stay
Stay...
Essa época me faz lembrar muito de você. Anos atrás, eu estava nos últimos preparativos para viajar e começar a nossa história, um divisor de águas na minha vida em muitos sentidos. Apesar dos nossos equívocos - Putz, e que equívocos; o meu orgulho baixou à guarda e o que restou foi apenas o meu sentimento: Um carinho especial por quem marcou a minha vida. Incontestável.
Tal carinho está bem diferente do que já foi, perdeu o seu fogo e a sua loucura, transformando-se em querer bem. O tempo passou, o nosso capítulo foi virado e eu já me sinto preparado para escrever o próximo, logo mediante o surgimento de uma nova oportunidade. Isso só é possível porquê eu me libertei de qualquer ilusão que ainda me mantinha preso à você. Quando a gente ainda ama, procura inúmeras desculpas e motivos para ainda manter um elo - talvez, um elo que só existisse na minha cabeça, na minha esperança de viver tudo aquilo que não fomos capazes de viver. Apesar dos esforços, não lutamos por aquilo que dizíamos que queríamos. Será que queríamos mesmo?!!! Hoje eu tenho as minhas dúvidas.
E sobre isso, só me reporto a dizer diante das minhas lembranças: - "Nada mais desesperador e libertador do que um ponto final, do que o nosso ponto final". Passei do desespero de te querer de volta à libertação das minhas fantasias, dos meus desejos.
O que restou de nós foi o nosso ponto final.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Eu também!!!
"Eu não tenho medo do amor. Eu tenho medo é de amar quem tem medo dele. Amar quem teme o amor, é como se apaixonar por uma sucessão de desistências."
(Marla de Queiroz)
Popcorn 3: Dear, John
O que você faria com uma carta que muda tudo?!!!
Que situação John!!!
Desconstrua todos os seus teoremas exatos... Nesse campo, não há certezas, não há cálculos matemáticos, só existe a complexidade e as contradições de dois sentimentos. Não haverá congruência no mundo que garantirá essa mutualidade, esse pareamento, essa sintonia.
Uma escolha tomada, por mais que nos envolva diretamente, não é sinônimo de proteção e inclusão, muito pelo contrário, pode se configurar no nosso próprio detrimento. Ficar a mercê da interferência do outro é terrível, mas, não há outra forma se não acatar o que já foi decidido por nós, principalmente, quando não há chance de um diálogo.
É sempre bom revê-lo!!! Adoro os filmes com a Amanda Seyfried!!!
Esperança & Descrédito
"Eu queria sair por ai e conhecer alguém. Assim, sem precisar procurar no meio da multidão. Alguém comum, sem destaques evidentes, sem cavalos brancos ou dentes perfeitos. Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante. Alguém com quem eu pudesse conversar sobre música, política ou simplesmente sobre o meu dia.
Alguém a quem eu não precisasse impressionar com discursos inteligentes ou com demonstrações de segurança e autoconfiança. Alguém que me enxergasse sem idealizações e que me achasse atraente ao acordar, de camisa amassada. Alguém que me levasse ao cinema e, depois de um filme sem graça, me roubasse boas gargalhadas. Alguém que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse..."
Vasculhando os meus arquivos antigos, eu havia postado essa citação anos atrás no meu perfil do orkut (hoje em desuso). Não me recordo ao certo, se já naquela época, eu acreditava piamente nisso, mas, hoje eu posso dizer que: "O que eu gostaria é inversamente proporcional ao que eu acredito".
Depois de tantas tormentas pelas quais eu passei, ao ler essa citação que me parece tão distante de mim, o que ficou foi o desejo incerto e não a certeza. Em sã consciência, talvez, nem eu mesmo acredite nisso, porém, contraditoriamente, esse desejo ainda permaneça adormecido em mim, dando sentido aquela esperança oculta no meu (IN)consciente.
Quantas partes de mim ficaram pelo caminho, quantas delas caíram em descrédito...
Desejo by Victor Hugo
Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra ,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga `Isso é meu`,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar.
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra ,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga `Isso é meu`,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar.
Firework, o melhor videoclip do ano (MVA)
(...)Do you know that there's
Still a chance for you
Cause there's a spark in you
You just gotta
Ignite the light
And let it shine
Just own the night...
- "Sim, deixe a sua luz brilhar!!!"
domingo, 28 de agosto de 2011
O direito de escolha
Eu acredito que todo mundo deveria exercer o seu livre direito de escolha. Afinal, apesar do tipo ideal cultivado e de todas as exigências da sua listinha de gostos & afins (por mais absurdas e inatingíveis que possam ser), no fundo, no fundo, até a mais exigente das criaturas quer ser feliz e atingir a sua satisfação em 5 sentidos. Agora, algumas questões devem ser pensadas e repensadas para averiguar até que ponto tantas exigências são viaveis e humanamente possíveis de serem encontradas numa única e só pessoa.
A primeira delas seria o grau de exigência. Até que ponto as suas exigências são viáveis?!!! Não daria para abrir mão de algumas em troca de outras?!!! Será que a perfeição só não existe no seu desejo?!!! Há pessoas que passam a vida inteira buscando no outro uma ilusão e se tornam escravas afetivas daquele personagem que só reside no seu imaginário.
- "Eu já escutei algumas vezes que eu deveria baixar o meu padrão de exigência. Numa época, eu até concordei, mas, hoje eu vejo que eu não sou nem tanto exigente com a questão estética, mas, algumas questões de caráter e de atitude e, em relação à isso, eu não tenho como barganhar e nem poderia. O fato é que com o passar do tempo, é natural nos tornarmos mais exigentes e ter a plena consciência do que queremos e de tudo aquilo que nos faz mais felizes."
Todavia, é bom fazer essa autoreflexão se não estamos buscando no outro a nossa imagem e semelhança e obcecados por uma personagem de ficção. É muito perigoso quem a gente inventa e tenta projetar no outro, pois, no final, é duplamente injusto: para nós, que corremos o risco de nunca encontrar essa ilusão personificada, e para quem cruzar o nosso caminho, tendo um fardo para carregar e ser comparado constantemente.
Segundo, é ter a plena consciência de que, apesar de tanta escolha e de tantos critérios de seleção, corre-se o risco de se deparar com quem não tem nada a ver com a gente. Enfim, erros de leitura e de percepção acontecem, principalmente quando estamos encantados. A paixão e a carência cegam e nos induzem aos erros - fato.
- "Apesar de ser seletivo, eu já cometi tantos equívocos nessa seleção. Não vale nem a pena recordar. Porém, ninguém está imune de se enganar, muito menos eu. Se sendo seletivo como eu sou, apareceu cada figura no meu caminho, imagine se eu não fosse. No entanto, fazer essa tal escolha, não é tão simples e fácil assim, porquê o coração (prefiro usar a subjetividade do que esse clichê patético) também é passível de erro."
Errar faz parte. Todo mundo já se equivocou alguma vez. Agora, equivocar-se sempre demonstra que algo está errado e, se há tantas repetições, existe algo que precisa ser notado e aprendido para evitar sucessivos e futuros erros. Alguns podem ser evitados sobretudo aqueles recorrentes de teimosias e tonterias.
Terceiro, é preciso ter cuidado com tanta escolha, pois, quem sempre muito escolhe acaba só. Torna-se escravo desse ciclo vicioso da escolha. É importante exercê-la para buscar um padrão que se aproxima de nós, em desejo e afinidades, porém tanta rigidez acaba por trazer ausência de opções.
- "Faço as minhas escolhas, procurando aproximar do meu universo particular, pelo menos, aqueles perfis que tem a ver comigo e dá para estabelecer vínculos não apenas afetivos, mas, também socioculturais. Já experimentei desnível cultural e, posso afirmar, gera uma série de atritos, sobretudo no modo de agir e pensar. Água e óleo não se misturam."
É preciso ser flexível nessa escolha. Os atributos que podem ser postos de lado, por de repente nem serem tão vitais assim, e outros que realmente são impossíveis de abrir mão. Afinal ninguém é obrigado a ter todos os atributos que você busca em alguém.
Por essas e outras dificuldades no que tange o direito de exercer a livre e democrática escolha é preciso ter a consciência se você está sabendo escolher e se tanta escolha não está te atrapalhando na hora de se relacionar.
- "Às vezes, eu penso que sim. Outras não. Mas, pra mim é muito nítido quem se adequa ou não ao meu universo e, caso não tenha nada a ver comigo, eu não vejo muito sentido em insistir num aproximação que eu sei onde irá chegar - em lugar nenhum."
Porém, no meu caso, eu não estou buscando, o que por si só limita as possibilidades. Até porquê eu prefiro que o que tiver de acontecer, aconteça naturalmente, sem pressa, sem cobrança, que flua espontaneamente.
Há long long time, Darwin já apresentava a sua teoria da seleção natural e como pertencentes dessa grande fauna, não fugimos a regra, por isso, é afetivamente normal estabelecermos as nossas triagens. Portanto, é preciso que cada uma de nós exercitemos o nosso direito de escolha, mas, não complicando algo cuja a dinâmica já é complicada: Os desencontros afetivos estão aí e não é apenas a escolha que define o sucesso de uma relação, pois não basta apenas a dupla escolha (eu e você nos escolhemos mutuamente), mas, principalmente, definitivamente e pontualmente se os interesses convergem num mesmo sentido, porquê é preciso caminhar juntos, no mesmo sentido, numa mesma direção, caso contrário, não haverá escolha no mundo que seja eficiente.
Sim, sim, sim... Eu não posso me esquecer de algo fundamental para finalizar essa reflexão: Além do legítimo direito de escolha, também é importante respeitar o direito de escolha do outro, mesmo que o seu ego ferido se sinta desprestigiado. A questão não é nem autopunição ou você encarar como um chute na sua auto-estima, mas, como existem aqueles que não se adequam aos seus critérios, a recíproca também é verdadeira. Há de se respeitar o seu direito e o direito de escolha do outro.
A primeira delas seria o grau de exigência. Até que ponto as suas exigências são viáveis?!!! Não daria para abrir mão de algumas em troca de outras?!!! Será que a perfeição só não existe no seu desejo?!!! Há pessoas que passam a vida inteira buscando no outro uma ilusão e se tornam escravas afetivas daquele personagem que só reside no seu imaginário.
- "Eu já escutei algumas vezes que eu deveria baixar o meu padrão de exigência. Numa época, eu até concordei, mas, hoje eu vejo que eu não sou nem tanto exigente com a questão estética, mas, algumas questões de caráter e de atitude e, em relação à isso, eu não tenho como barganhar e nem poderia. O fato é que com o passar do tempo, é natural nos tornarmos mais exigentes e ter a plena consciência do que queremos e de tudo aquilo que nos faz mais felizes."
Todavia, é bom fazer essa autoreflexão se não estamos buscando no outro a nossa imagem e semelhança e obcecados por uma personagem de ficção. É muito perigoso quem a gente inventa e tenta projetar no outro, pois, no final, é duplamente injusto: para nós, que corremos o risco de nunca encontrar essa ilusão personificada, e para quem cruzar o nosso caminho, tendo um fardo para carregar e ser comparado constantemente.
Segundo, é ter a plena consciência de que, apesar de tanta escolha e de tantos critérios de seleção, corre-se o risco de se deparar com quem não tem nada a ver com a gente. Enfim, erros de leitura e de percepção acontecem, principalmente quando estamos encantados. A paixão e a carência cegam e nos induzem aos erros - fato.
- "Apesar de ser seletivo, eu já cometi tantos equívocos nessa seleção. Não vale nem a pena recordar. Porém, ninguém está imune de se enganar, muito menos eu. Se sendo seletivo como eu sou, apareceu cada figura no meu caminho, imagine se eu não fosse. No entanto, fazer essa tal escolha, não é tão simples e fácil assim, porquê o coração (prefiro usar a subjetividade do que esse clichê patético) também é passível de erro."
Errar faz parte. Todo mundo já se equivocou alguma vez. Agora, equivocar-se sempre demonstra que algo está errado e, se há tantas repetições, existe algo que precisa ser notado e aprendido para evitar sucessivos e futuros erros. Alguns podem ser evitados sobretudo aqueles recorrentes de teimosias e tonterias.
Terceiro, é preciso ter cuidado com tanta escolha, pois, quem sempre muito escolhe acaba só. Torna-se escravo desse ciclo vicioso da escolha. É importante exercê-la para buscar um padrão que se aproxima de nós, em desejo e afinidades, porém tanta rigidez acaba por trazer ausência de opções.
- "Faço as minhas escolhas, procurando aproximar do meu universo particular, pelo menos, aqueles perfis que tem a ver comigo e dá para estabelecer vínculos não apenas afetivos, mas, também socioculturais. Já experimentei desnível cultural e, posso afirmar, gera uma série de atritos, sobretudo no modo de agir e pensar. Água e óleo não se misturam."
É preciso ser flexível nessa escolha. Os atributos que podem ser postos de lado, por de repente nem serem tão vitais assim, e outros que realmente são impossíveis de abrir mão. Afinal ninguém é obrigado a ter todos os atributos que você busca em alguém.
Por essas e outras dificuldades no que tange o direito de exercer a livre e democrática escolha é preciso ter a consciência se você está sabendo escolher e se tanta escolha não está te atrapalhando na hora de se relacionar.
- "Às vezes, eu penso que sim. Outras não. Mas, pra mim é muito nítido quem se adequa ou não ao meu universo e, caso não tenha nada a ver comigo, eu não vejo muito sentido em insistir num aproximação que eu sei onde irá chegar - em lugar nenhum."
Porém, no meu caso, eu não estou buscando, o que por si só limita as possibilidades. Até porquê eu prefiro que o que tiver de acontecer, aconteça naturalmente, sem pressa, sem cobrança, que flua espontaneamente.
Há long long time, Darwin já apresentava a sua teoria da seleção natural e como pertencentes dessa grande fauna, não fugimos a regra, por isso, é afetivamente normal estabelecermos as nossas triagens. Portanto, é preciso que cada uma de nós exercitemos o nosso direito de escolha, mas, não complicando algo cuja a dinâmica já é complicada: Os desencontros afetivos estão aí e não é apenas a escolha que define o sucesso de uma relação, pois não basta apenas a dupla escolha (eu e você nos escolhemos mutuamente), mas, principalmente, definitivamente e pontualmente se os interesses convergem num mesmo sentido, porquê é preciso caminhar juntos, no mesmo sentido, numa mesma direção, caso contrário, não haverá escolha no mundo que seja eficiente.
Sim, sim, sim... Eu não posso me esquecer de algo fundamental para finalizar essa reflexão: Além do legítimo direito de escolha, também é importante respeitar o direito de escolha do outro, mesmo que o seu ego ferido se sinta desprestigiado. A questão não é nem autopunição ou você encarar como um chute na sua auto-estima, mas, como existem aqueles que não se adequam aos seus critérios, a recíproca também é verdadeira. Há de se respeitar o seu direito e o direito de escolha do outro.
Popcorn 2: Red Riding Wood
Toda vez que eu me deparo com a "chapeuzinho vermelho", mais eu tenho a plena certeza de que de bobinha ela não tem nada... Considerando que ela pode exercer o direito de escolha sem culpa nenhuma. Para quem não conhece essa nova versão do conto infantil, daquela historinha que nos contaram, vale a pena rever.
sábado, 27 de agosto de 2011
Popcorn 1: 13 going on 30
De repente 30... Quando a gente menos espera, percebe-se que o tempo passou e já estamos frente a frente com todas aquelas questões balzaquianas: Você alcançou o sucesso profissional e uma vida financeira estável?!!! Já encontrou O AMOR da sua vida?!!! Casou-se?!!! Teve filhos?!!! Enfim, todos aquelas cobranças e fantasmas que ficam assombrando a vida dos trintinhas.
- "Comigo não é diferente. Affew"!!!
Mas, foi bom rever essa comédia romântica, justamente para eu me dar conta de algumas questões entreabertas e me reposicionar: Algumas neuras não me pertencem!!! E não me pertencem mesmo, por isso, algumas ênfases deixam de ser ênfases e ficam pelo caminho, pelo menos pra mim - apesar de certas questões universais sempre estejam presentes e nunca caiam de moda. Trabalho, realização profissional, solidão, família, etc e tal.
No entanto, o que mais me tocou foi refazer a seguinte pergunta: Até que ponto eu me distanciei daquele Dan de tempos atrás?!!! Com certeza, me distanciei deveras. Tantos sonhos ficaram lá atras, parte deles eram reflexos das crenças e ingenuidades que eu tinha e, ao me confrontar com a realidade, os perdi. É assim com todo mundo, o que difere é a consciência que cada um tem das suas perdas, angustias, renuncias, aspirações...
Well, well, well, ..., a grande lição que fica é saber que fisicamente o tempo não volta e não dá para sempre fazer escolhas certas vida. Por isso mesmo, errar tem um grande valor e aprendizagem: Aprender a lição e garantir o futuro acerto. Tendo a devida consciência disso, o que dá para ser consertado, será, e, já o que não pode, ficará arremediado ou amenizado.
Mas, algumas escolhas depois de um tempo, cobram o seu ônus e podem se tornar irrevogáveis. Por isso, cada fase, cada situação, cada escolha e cada (o que você mais quiser) devem ser desfrutados em sua plenitude - seja para desfrutar do céu e/ou do inferno. Quanto ao inferno, é melhor passar por ele, pelo menos uma vez, para você ter a noção exata dos seus limites e do seu estilo.
Quanto ao filme, Jennifer Garner e Mark Ruffalo dispensam maiores comentários e as questões centrais do filme são tratadas com maestria e com emoção. Enfim, me toca. Se não me tocasse, não faria parte do meus arquivos. Se eu recomendo?!!! Naturalmente, sobretudo para os trintinhas como eu.
- "Comigo não é diferente. Affew"!!!
Mas, foi bom rever essa comédia romântica, justamente para eu me dar conta de algumas questões entreabertas e me reposicionar: Algumas neuras não me pertencem!!! E não me pertencem mesmo, por isso, algumas ênfases deixam de ser ênfases e ficam pelo caminho, pelo menos pra mim - apesar de certas questões universais sempre estejam presentes e nunca caiam de moda. Trabalho, realização profissional, solidão, família, etc e tal.
No entanto, o que mais me tocou foi refazer a seguinte pergunta: Até que ponto eu me distanciei daquele Dan de tempos atrás?!!! Com certeza, me distanciei deveras. Tantos sonhos ficaram lá atras, parte deles eram reflexos das crenças e ingenuidades que eu tinha e, ao me confrontar com a realidade, os perdi. É assim com todo mundo, o que difere é a consciência que cada um tem das suas perdas, angustias, renuncias, aspirações...
Well, well, well, ..., a grande lição que fica é saber que fisicamente o tempo não volta e não dá para sempre fazer escolhas certas vida. Por isso mesmo, errar tem um grande valor e aprendizagem: Aprender a lição e garantir o futuro acerto. Tendo a devida consciência disso, o que dá para ser consertado, será, e, já o que não pode, ficará arremediado ou amenizado.
Mas, algumas escolhas depois de um tempo, cobram o seu ônus e podem se tornar irrevogáveis. Por isso, cada fase, cada situação, cada escolha e cada (o que você mais quiser) devem ser desfrutados em sua plenitude - seja para desfrutar do céu e/ou do inferno. Quanto ao inferno, é melhor passar por ele, pelo menos uma vez, para você ter a noção exata dos seus limites e do seu estilo.
Quanto ao filme, Jennifer Garner e Mark Ruffalo dispensam maiores comentários e as questões centrais do filme são tratadas com maestria e com emoção. Enfim, me toca. Se não me tocasse, não faria parte do meus arquivos. Se eu recomendo?!!! Naturalmente, sobretudo para os trintinhas como eu.
Sessão Pipoca
À propósito, referente ao post anterior, pensei bem e resolvi ficar. Além da falta de vontade, a regra é clara: Não adianta você contrariá-la para depois perceber que ela tinha razão. Nesses termos, eu preferi seguir o meu feeling - Farejo problema e esforço em vão à distância. Sendo assim, resolvi revirar os meus arquivos e fazer "sessão pipoca" em casa mesmo!!!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
A semana correu...
Mais um findi chegou!!!
;)
Será que eu vou?!!! Será que eu não vou?!!! Não sei ainda, mas, está surgindo em mim a vontade de ir. Talvez nem tenha um desfecho, mas, ...
... à combinar!!!
Não cabe mais adiamentos e protelações. E preciso encarar e fazer acontecer... Na pior das hipóteses, uma resolução.
Eu acho que eu vou...
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Burn inside of me...
(...)A man can tell a thousand lies
I've learned my lesson well.
Hope I live to tell the secret I have learned
Till then it will burn inside of me...
O claustro
Se eu não fosse tão mundano, o claustro seria a minha libertação...
Ora me tranquiliza.
Ora me deixa inquieto.
SHOUT, shout, ...
Let it all out!!!
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
In violent times
You shouldn't have to sell your soul
In black and white
They really really ought to know
Those one track minds
That took you for a working boy
Kiss them, goodbye
You shouldn't have to jump for joy
CHORUS
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
They gave you life
And in return you gave them hell
As cold as ice
I hope we live to tell the tale
I hope we live to tell the tale
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
And when you've taken down your guard
If I could change your mind
I'd really love to break your heart
I'd really love to break your heart
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
Shout, shout, let it all out
These are the things I can do without
Come on, I'm talking to you, come on
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
As escolhas
Às vezes, a gente faz uma escolha pensando que é o melhor a ser feito. Escolhemos, experimentamos e depois nos damos conta de que não era bem assim. Enfim, a vida é feita de escolhas e diante delas só nos resta enfrentar com dignidade as consequências destas - sejam elas boas ou más.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Owwww se é!!! HUNF!!!
O grande desafio não é aprender caminhar só, porquê, inevitavelmente, em algum momento, você se encontrará sozinho - Feliz daquele que gosta da sua própria companhia e, apesar de todas as tormentas faz bom usufruto dela. Mas, o derradeiro é aprender a lidar com a difícil natureza humana, sobretudo aquela que te irrita profundamente...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Intimamente, THE BIG BAND
(oh, baby) i don't wanna lie,
I'm gonna take what you're giving
'cause i know you're willing,
To take me all the way..you got me right here.
Combustible. and i can't wait to finally explode.
The big big bang, the reason i'm alive,
When all the stars collide, in this universe inside.
The big big bang
Some people like to talk. but i'm into doing,
What i feel like doing, when i'm inspired.
So, if we take a walk down, the beach tonight,
I bet we could light up the sky.
The big big bang, the reason i'm alive,
When all the stars collide, in this universe inside.
The big big bang
Take it from me, i don't wanna be, mummified,
Sometimes i feel so isolated,
I wanna die. and now take it from me, if you got it.
Every time, so baby,
Bring your body here, next to mine.
Next to mine!
I don't wanna dream!
I just wanna live!
So baby, not lets miss this thing!
The big big bang, the reason i'm alive,
When all the stars collide, in this universe inside.
The big big bang
Hite me, big big big bang.
Oh, baby
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
The big bang by Rock Mafia
(...)The big big bang, the reason i'm alive,
When all the stars collide, in this universe inside...
When all the stars collide, in this universe inside...
domingo, 14 de agosto de 2011
... Ou não!!!
Tem dias que é tão complicado ser otimista... Não se trata de ter fé, porquê eu não tenho mais essa certeza inabalável. Nem tão pouco insisto por uma mera teimosia, pois eu não me coloco completamente à mercê dos meus instintos e, quando isso ocorre, a razão grita: "Auto lá"!!! Apesar de todo desânimo e cansaço, o que fica é a consciência de que não dá para abrir mão da nossa vida subjetiva, amorosamente falando, justamente porquê é uma parte integrante e vital em nós. Até mesmo para quem renuncia, a vontade permanece - a lacuna está ali para ser preenchida.
Entre o que se quer e se deseja há uma grande diferença: Essa diferença é regida pela ação. Quem quer, faz acontecer. Quem apenas deseja, espera acontecer, muito embora, encontrar um amor que faça sentido e traga aquela sensação de preenchimento ( - putz, eu não estou mais sozinho!!!) é como procurar uma agulha no palheiro. Pode ser que se encontre ou não!!! Depende de um desejo e de um gesto mutuo.
Nessa grande odisséia tragi-comíca, eu ainda não espetei o meu dedo como se deve ou como eu gostaria (extremamente perigoso ficar em função disso), apesar da dor adicionada pelo caminho.
Entre o que se quer e se deseja há uma grande diferença: Essa diferença é regida pela ação. Quem quer, faz acontecer. Quem apenas deseja, espera acontecer, muito embora, encontrar um amor que faça sentido e traga aquela sensação de preenchimento ( - putz, eu não estou mais sozinho!!!) é como procurar uma agulha no palheiro. Pode ser que se encontre ou não!!! Depende de um desejo e de um gesto mutuo.
Nessa grande odisséia tragi-comíca, eu ainda não espetei o meu dedo como se deve ou como eu gostaria (extremamente perigoso ficar em função disso), apesar da dor adicionada pelo caminho.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Antes fosse eficiente...
Se toda temporada de caça fosse eficiente mesmo, todas as "presas" estariam devidamente e definitivamente caçadas e comidas!!!
- "Essa fauna humana é desconsertante!!!"
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Buscando nos outros a si mesmo
Entre tantas buscas, ninguém está buscando encontrar o outro, mas,
o reflexo dos seus próprios desejos...
o reflexo dos seus próprios desejos...
Como encontrar a essência do outro assim?!!!
Sentimento não é um mero objeto...
Sentimento não é um mero objeto ou
uma coisa que se precisa ser buscada
porque se esqueceu ou se perdeu por aí...
Simplesmente surge, acontece como
um passe de mágica.
uma coisa que se precisa ser buscada
porque se esqueceu ou se perdeu por aí...
Simplesmente surge, acontece como
um passe de mágica.
Ambiguidades
As minhas, as suas e as nossas ambiguidades. Não tem jeito, ninguém está imune ou acima do bem ou do mal quando se trata de apresentá-las. Até o mais correto dos seres as têm, justamente porquê a natureza humana é ambígua, contraditória. E você está lidando bem com as suas?!!!
Sempre é muito fácil apontar e criticar as contradições alheias e, é nesse momento, quem o faz acaba por esquecer das suas próprias, colocando-se num patamar de superioridade que não condiz - tendencioso e relativo. Antes de você fazer um julgamento de valor ao outro, olhe-se e veja se o seu telhado não é vidro. Só o que tem por aí são faltos moralistas e "donos da razão".
- "Eu sou apenas dono das minhas próprias razões. As minhas são as minhas. As suas são as suas. Se você concorda ou não comigo é um direito seu. Enfim, a vida é assim, uma sequência infinita de concordes e discordes. Identifica-se quem quer".
Quanto as minhas ambiguidades, eu lido com elas todos os dias, embora, eu não faça delas o motivo de condução da minha vida, pois, mesmo me defrontando comigo mesmo, em alguns momentos, eu gosto de reger a minha vida a partir do meu bom senso (se é ou não é um bom senso, sigo como tal e levo em consideração se a minha consciência está tranquila, mesmo contrariando A ou B ou Abcdário por completo). Indiscutivelmente, elas que fazem de mim um ser humano complexo e ser complexo não é de todo mal, apenas emocionalmente mais denso e com um senso crítico bem mais aguçado.
Todavia, tanta complexidade resvala em enfrentar algumas dificuldades, dentre elas: estabelecer uma relação harmônica e cordial com as outras personas. Sou de difícil trato sim, graças ao meu ímpeto, ao meu gênio forte e a minha sinceridade. Tem momentos que eu não estou nenhum pouco dado para socializações, noutros, eu estou dado por demais. Depende do meu espírito, da empatia e da situação.
- "Há quem me ache um verdadeiro "diablo", muito obrigado, já que eu não tenho tedências para ser o mocinho dessa história, como também, me considerem um "angel". Será?!!! Fica por conta e risco de cada um."
Porém, a grande verdade é, que independente da sua ambiguidade, sempre haverá alguém que se identifique com você, estando certo ou errado, cheio ou desprovido da razão. No que tange a minha pessoa, eu tento ser o mais autêntico e fiel com o que eu penso e sinto, sem me importar muito se vai melindrar o outro, até porquê eu só tenho a responsabilidade de reger a minha vida - claro, sem ser completamente insensível e indiferente as "esperas" dos outros; porém cada é responsável por suas buscas, esperas, projeções e ambiguidades.
E é nesse confronto, confrontando-se com as minhas ambiguidades que eu vou seguindo, preservando tudo aquilo que eu acho coerente e não abro mão, de forma alguma, ou tentando modificar aquilo que eu não gosto e dificulta o meu caminhar.
Sempre é muito fácil apontar e criticar as contradições alheias e, é nesse momento, quem o faz acaba por esquecer das suas próprias, colocando-se num patamar de superioridade que não condiz - tendencioso e relativo. Antes de você fazer um julgamento de valor ao outro, olhe-se e veja se o seu telhado não é vidro. Só o que tem por aí são faltos moralistas e "donos da razão".
- "Eu sou apenas dono das minhas próprias razões. As minhas são as minhas. As suas são as suas. Se você concorda ou não comigo é um direito seu. Enfim, a vida é assim, uma sequência infinita de concordes e discordes. Identifica-se quem quer".
Quanto as minhas ambiguidades, eu lido com elas todos os dias, embora, eu não faça delas o motivo de condução da minha vida, pois, mesmo me defrontando comigo mesmo, em alguns momentos, eu gosto de reger a minha vida a partir do meu bom senso (se é ou não é um bom senso, sigo como tal e levo em consideração se a minha consciência está tranquila, mesmo contrariando A ou B ou Abcdário por completo). Indiscutivelmente, elas que fazem de mim um ser humano complexo e ser complexo não é de todo mal, apenas emocionalmente mais denso e com um senso crítico bem mais aguçado.
Todavia, tanta complexidade resvala em enfrentar algumas dificuldades, dentre elas: estabelecer uma relação harmônica e cordial com as outras personas. Sou de difícil trato sim, graças ao meu ímpeto, ao meu gênio forte e a minha sinceridade. Tem momentos que eu não estou nenhum pouco dado para socializações, noutros, eu estou dado por demais. Depende do meu espírito, da empatia e da situação.
- "Há quem me ache um verdadeiro "diablo", muito obrigado, já que eu não tenho tedências para ser o mocinho dessa história, como também, me considerem um "angel". Será?!!! Fica por conta e risco de cada um."
Porém, a grande verdade é, que independente da sua ambiguidade, sempre haverá alguém que se identifique com você, estando certo ou errado, cheio ou desprovido da razão. No que tange a minha pessoa, eu tento ser o mais autêntico e fiel com o que eu penso e sinto, sem me importar muito se vai melindrar o outro, até porquê eu só tenho a responsabilidade de reger a minha vida - claro, sem ser completamente insensível e indiferente as "esperas" dos outros; porém cada é responsável por suas buscas, esperas, projeções e ambiguidades.
E é nesse confronto, confrontando-se com as minhas ambiguidades que eu vou seguindo, preservando tudo aquilo que eu acho coerente e não abro mão, de forma alguma, ou tentando modificar aquilo que eu não gosto e dificulta o meu caminhar.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
O que mata são essas projeções...
Quando alguém, no plano real, toma forma, a gente imediatamente projeta toda aquela emoção presa na garganta do sonho. E fatalmente se fode!!!
(Caio Fernando Abreu)
(Caio Fernando Abreu)
#fato!!!
- "My people, cuidado com as projeções!!!"
domingo, 7 de agosto de 2011
Lift, levante-se!!!
(...) Cause I know how hard it can get
But you gotta lift
You gotta lift
And sometimes that's how it is
But I know you're stronger
Stronger than this
You gotta...
(...) Cause I know how hard it can get
But you gotta lift
You gotta lift
And sometimes that's how it is
But I know you're stronger
Stronger than this
You gotta...
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Ninguém tem esse direito, nem eu e nem você
Ninguém tem o direito de ingressar na vida do outro e, de maneira torpe e vil, bagunçar a sua paz interior, burlando toda a ingenuidade e confiança dada que ainda lhe resta. Quanta irresponsabilidade e pouca compaixão. Quanta desumanidade e pouco respeito. Pouco a pouco, de sofreguidão em sofreguidão, de decepção em decepção, a fé no outro e no amor vão morrendo e a amargura vai consumindo a mais profunda essência do ser - a alma vai adoencendo, perdendo o brilho, a luz, o sorriso. Cria-se uma desconfiança natural de quem precisa e quer se proteger de tanto desengano e um enorme vazio no meio do peito, sugando até a vontade de continuar.
- "Faz-se da sua dor e fragilidade a sua proteção. Do ataque mais ferido a sua anestesia".
Sem nenhum tato, sem nenhuma generosidade, sensibilidade e bom senso, desfruta-se dos sonhos e da intimidade exposta, aparentamente e completamente desprotegida e frágil, prometendo o céu e a terra, e, se possível, fazendo de tudo para movê-las em prol de nem sei o quê, em apenas teoria, na tentativa de cativar e materializar as juras ditas, falsas juras. Um desejo que até poderia ser verdade, se não fosse tão volátil, onde se muda do dia para a noite, com tanta rapidez e facilidade que nenhum entendimento poderá processá-lo com razão, exatidão. Só há espaço para a negativa do não.
Seria tão diferente se as pessoas se envolvessem não apenas com corpo e o desejo, mas, definitivamente e principalmente com a alma. Onde está o encontro das almas ao meio de tantos desencontros?!!! Onde há verdade e honestidade no meio disso tudo?!!!
- "Onde está?!!!"
Pior do que a morte e a dor física, que com o tempo passa, é a dor emocional, aquele martírio que perdura e vai maltrando aos poucos, deixando cicatrizes e fissuras na alma. Não se respeita nada, nem o mais puro dos sentimentos, antes deles serem envenenados e sujados com tanta sordidez. Sórdidas são as intenções dos sórdidos e presa fácil que se faz e demonstra ser reto.
Talvez a paga de quem se entrega, seja baixar as suas resistências e se deparar com o seu pior algoz: A antítese de quem lhe consome as entranhas, devastando sonhos, secando sentimentos e colecionando desilusões. Parte da culpa é nossa, que somos levados a crêr e a desejar os IN(s) e I(s) subjetivos (impossibilidades, ilusões, improbabilidades, intangíbilidades - sensações e sentimentos que buscam preencher lacunas, muitas vezes, preenchidas por um curto espaço do tempo e insaciável, sempre em busca de mais.
Esse vazio nos torna insaciáveis e subjetivamente dependentes, em desespero e abstinência, numa eterna busca insana e sem fim por sentir essa ilusória sensação de preenchimento - Apesar da anestesia e da adrenalina, as lacunas sempre estarão ali, porquê ninguém terá a competência e o poder de completá-las se você não for capaz de fazê-lo. Sem ela não conseguimos ser felizes, não por muito e duradouro tempo.
E diante disso tudo, tão banal, tão corriqueiro, o impacto vai se diluindo no decorrer de sucessivos desencontros. A couraça está mais aspera e dura, a dor não é mais da mesma proporção como se fosse a primeira vez, já não há tantas lágrimas para chorar, erguer-se já se tornou mais automático, partes dos sonhos e crenças já ficaram pelo caminho e ... Apesar de toda a revolta que paira no ar, no corpo, nas veias - A colera e o nojo de quem se depara com a escória do mundo personalizada em ser.
Que essas linhas sirvam de reflexão e apelo para que você não esteja se comportando assim com alguém, que espera de você apenas um gesto sincero e recíproco.
- "Faz-se da sua dor e fragilidade a sua proteção. Do ataque mais ferido a sua anestesia".
Sem nenhum tato, sem nenhuma generosidade, sensibilidade e bom senso, desfruta-se dos sonhos e da intimidade exposta, aparentamente e completamente desprotegida e frágil, prometendo o céu e a terra, e, se possível, fazendo de tudo para movê-las em prol de nem sei o quê, em apenas teoria, na tentativa de cativar e materializar as juras ditas, falsas juras. Um desejo que até poderia ser verdade, se não fosse tão volátil, onde se muda do dia para a noite, com tanta rapidez e facilidade que nenhum entendimento poderá processá-lo com razão, exatidão. Só há espaço para a negativa do não.
Seria tão diferente se as pessoas se envolvessem não apenas com corpo e o desejo, mas, definitivamente e principalmente com a alma. Onde está o encontro das almas ao meio de tantos desencontros?!!! Onde há verdade e honestidade no meio disso tudo?!!!
- "Onde está?!!!"
Pior do que a morte e a dor física, que com o tempo passa, é a dor emocional, aquele martírio que perdura e vai maltrando aos poucos, deixando cicatrizes e fissuras na alma. Não se respeita nada, nem o mais puro dos sentimentos, antes deles serem envenenados e sujados com tanta sordidez. Sórdidas são as intenções dos sórdidos e presa fácil que se faz e demonstra ser reto.
Talvez a paga de quem se entrega, seja baixar as suas resistências e se deparar com o seu pior algoz: A antítese de quem lhe consome as entranhas, devastando sonhos, secando sentimentos e colecionando desilusões. Parte da culpa é nossa, que somos levados a crêr e a desejar os IN(s) e I(s) subjetivos (impossibilidades, ilusões, improbabilidades, intangíbilidades - sensações e sentimentos que buscam preencher lacunas, muitas vezes, preenchidas por um curto espaço do tempo e insaciável, sempre em busca de mais.
Esse vazio nos torna insaciáveis e subjetivamente dependentes, em desespero e abstinência, numa eterna busca insana e sem fim por sentir essa ilusória sensação de preenchimento - Apesar da anestesia e da adrenalina, as lacunas sempre estarão ali, porquê ninguém terá a competência e o poder de completá-las se você não for capaz de fazê-lo. Sem ela não conseguimos ser felizes, não por muito e duradouro tempo.
E diante disso tudo, tão banal, tão corriqueiro, o impacto vai se diluindo no decorrer de sucessivos desencontros. A couraça está mais aspera e dura, a dor não é mais da mesma proporção como se fosse a primeira vez, já não há tantas lágrimas para chorar, erguer-se já se tornou mais automático, partes dos sonhos e crenças já ficaram pelo caminho e ... Apesar de toda a revolta que paira no ar, no corpo, nas veias - A colera e o nojo de quem se depara com a escória do mundo personalizada em ser.
Que essas linhas sirvam de reflexão e apelo para que você não esteja se comportando assim com alguém, que espera de você apenas um gesto sincero e recíproco.
Momento "Fala que eu te escuto"
H: - Pensou em mim hoje?!!! Pensou em nós?!!!
D: - Não... em nós?!!! Porquê deveria?!!!
H: - Não tem mais interesse em nós?!!
D: - Em nós não... Como eu te disse ontem... o encanto foi perdido...
H: - Vc ta terminando nossa paquera?!!!
D: - Sim... naturalmente... Não vejo muito sentido em continuar algo assim...
H: - Assim como?!!!
D: - Depois do desencanto, a energia foi quebrada...
H: - Vc ñ vai dar uma chance pra nós?!!!
D: - Pra quê?!!! Eu não vejo mais sentido... Você precisa encontrar alguém que seja compatível com vc. Eu percebi que nós não somos...
H: - Se vc acha isso...
D: - Eu acho.
H: - Tá certo, boa noite pra vc...
D: - Para você tbm... boa sorte!!!
H: - Pra vc também
D: - Obrigado!!!
D: - Não... em nós?!!! Porquê deveria?!!!
H: - Não tem mais interesse em nós?!!
D: - Em nós não... Como eu te disse ontem... o encanto foi perdido...
H: - Vc ta terminando nossa paquera?!!!
D: - Sim... naturalmente... Não vejo muito sentido em continuar algo assim...
H: - Assim como?!!!
D: - Depois do desencanto, a energia foi quebrada...
H: - Vc ñ vai dar uma chance pra nós?!!!
D: - Pra quê?!!! Eu não vejo mais sentido... Você precisa encontrar alguém que seja compatível com vc. Eu percebi que nós não somos...
H: - Se vc acha isso...
D: - Eu acho.
H: - Tá certo, boa noite pra vc...
D: - Para você tbm... boa sorte!!!
H: - Pra vc também
D: - Obrigado!!!
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
All I need
(...)Don't tear me down for all I need
Make my heart a better place
Give me something I can believe
Don't tear me down
You've opened the door now, don't let it close...
Exalando por todos os poros...
"Ando meio fatigado de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis".
(Caio Fernando Abreu)
(Caio Fernando Abreu)
Você tem condições de reverter esse quadro?!!!
Após um final de semana conturbado, repleto de "desencontros" (mais do que de propósito, impossível), mais do que nunca ficou muito claro o que eu quero pra mim e o que eu não estou disposto a tolerar: Omissão, fugas e desculpas esfarrapadas que tentam burlar e subestimar a minha inteligência não dá. Eu não aceito. Nesse pequeno episódio, ficou em evidência o que ainda poderia estar por vir.
Eu até nem iria tocar no assunto com a persona em questão, deixaria o dito pelo não dito. Porém, ontem a noite, aconteceu o inverso: Uma vez questionado sobre a minha frieza e indiferença, dadas às devidas oportunidades, disse tudo o que eu pensava, cobras & lagartos e um pouco mais, do estilo Dan de ser: Verborragicamente sincero e acertivo, quase como um tiro a queima roupa. Se fui grosseiro?!!! Não, não fui, mas dei o tom e a dimensão exatos da situação.
Eu não sei qual é o tipo de homem com que vocês estão acostumadas a lidar, mas, eu não sou o tipo de cara que joga sujo ou uso meias palavras ou se esconde atrás de atitudes dúbias, escusas, covardes e canalhas. Quando eu quero, as minhas cartas estão em cima da mesa, caso contrário, nem me dou ao direito de blefar, isso me cansa.
- "Enfim, não poupei uma virgula, uma pausa. Nada ficou nas entrelinhas, nada ficou a ser dito, pelo menos, da minha parte, já que da outra parte, não me interessa muito o pedido de desculpas e de beijo de boa noite dado".
Sou bom, dedicado, compreensivo e generoso na mesma proporção inversa, afinal de contas não sou libriano à toa e, muito menos, não vim ao mundo à passeio e não tenho o meu precioso tempo a dispediçar, principalmente com gentinha tipo F, sem nenhuma qualificação.
Realmente, diante do que passou, só me restou a seguinte sensação e o meu desinteresse, of course: "Quando a gente não abre a guarda, somos taxados de "coração de pedra", quando a gente abre, fazem merda". E sinceramente, eu não estou aqui para sentir o cheiro e limpar a merda dos outros.
Se eu sou exigente?!!! Sim, sou. Não é novidade para ninguém, porém, eu não dou argumentos para serem usados contra mim, até porquê, até hoje, apesar de todos os equívocos vividos no passado, eu levei a sério e tentei que desse certo cada um deles, porém, eram apenas equívocos.
Agora, vem com esse papinho de quinta, do tempo da vovó, que gosta de mim e tem as melhores intenções possíves e imagináveis comigo... Ah, tá!!! Não nasci ontem e a minha ingenuidade ficou lá atrás...
Sobre isso, finalizando, eu só tenho algo a dizer: Cada um só dá aquilo o que tem a oferecer, porém, eu não me contento com migalhas e jamais me contentarei. Assim, você quer um outra oportunidade?!!! Você tem condições de reverter esse quadro?!!! Eu particularmente, não sei e nem estou mais quebrando a minha cabeça para isso.
- "Se vira, quem fez a merda foi você e não eu".
Eu até nem iria tocar no assunto com a persona em questão, deixaria o dito pelo não dito. Porém, ontem a noite, aconteceu o inverso: Uma vez questionado sobre a minha frieza e indiferença, dadas às devidas oportunidades, disse tudo o que eu pensava, cobras & lagartos e um pouco mais, do estilo Dan de ser: Verborragicamente sincero e acertivo, quase como um tiro a queima roupa. Se fui grosseiro?!!! Não, não fui, mas dei o tom e a dimensão exatos da situação.
Eu não sei qual é o tipo de homem com que vocês estão acostumadas a lidar, mas, eu não sou o tipo de cara que joga sujo ou uso meias palavras ou se esconde atrás de atitudes dúbias, escusas, covardes e canalhas. Quando eu quero, as minhas cartas estão em cima da mesa, caso contrário, nem me dou ao direito de blefar, isso me cansa.
- "Enfim, não poupei uma virgula, uma pausa. Nada ficou nas entrelinhas, nada ficou a ser dito, pelo menos, da minha parte, já que da outra parte, não me interessa muito o pedido de desculpas e de beijo de boa noite dado".
Sou bom, dedicado, compreensivo e generoso na mesma proporção inversa, afinal de contas não sou libriano à toa e, muito menos, não vim ao mundo à passeio e não tenho o meu precioso tempo a dispediçar, principalmente com gentinha tipo F, sem nenhuma qualificação.
Realmente, diante do que passou, só me restou a seguinte sensação e o meu desinteresse, of course: "Quando a gente não abre a guarda, somos taxados de "coração de pedra", quando a gente abre, fazem merda". E sinceramente, eu não estou aqui para sentir o cheiro e limpar a merda dos outros.
Se eu sou exigente?!!! Sim, sou. Não é novidade para ninguém, porém, eu não dou argumentos para serem usados contra mim, até porquê, até hoje, apesar de todos os equívocos vividos no passado, eu levei a sério e tentei que desse certo cada um deles, porém, eram apenas equívocos.
Agora, vem com esse papinho de quinta, do tempo da vovó, que gosta de mim e tem as melhores intenções possíves e imagináveis comigo... Ah, tá!!! Não nasci ontem e a minha ingenuidade ficou lá atrás...
Sobre isso, finalizando, eu só tenho algo a dizer: Cada um só dá aquilo o que tem a oferecer, porém, eu não me contento com migalhas e jamais me contentarei. Assim, você quer um outra oportunidade?!!! Você tem condições de reverter esse quadro?!!! Eu particularmente, não sei e nem estou mais quebrando a minha cabeça para isso.
- "Se vira, quem fez a merda foi você e não eu".
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