quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O tempo correu...



... E o primeiro mês do ano acabou!!!



Que dia é hoje mesmo?!!! 




Quando eu me dei conta o mês acabou. O que restou foi aquele gostinho: 

- "Eu não fiz nem a metade do que eu gostaria de fazer".

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O poder e a lei, O filme




Nesse final de semana que passou, eu me deparei com o seguinte filme na TV: O poder e a lei. A princípio, eu havia imaginado que seria mais um daqueles filmes chatos que retratam os bastidores da jurisprudência norte-americana e os seus jogos de poder, porém, ..., muito pelo contrário, de chato o filme não tinha nada e o desfecho da  trama surpreendeu. Não é a primeira vez que o Matthew McConaughey interpreta um advogado no cinema e  por sinal ele interpreta muito bem esse tipo de personagem.

O ponto alto do filme é o dilema em que se encontra o personagem de Matthew e como ele conseguiu resolvê-lo. Enfim, essa é a minha dica de filme antecipada para o próximo final de semana.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Meus sentimentos e condolências as famílias e amigos das vítimas em Sta Maria.


Não dá para ficar inexpressivo ou indiferente à tragédia funebre ocorrida em Santa Maria. Tantos jovens tiveram suas vidas seifadas precocemente como resultado da negligência do poder público e da iniciativa privada, deixando de sonhar as suas urgências juvenis e de abrir os seus braços para agarrar e receber o futuro que não irá chegar. Como consequência disso, também deixarão a sua constante presença através da lacuna deixada no cotidiano e nos corações dos seus entes queridos. É impossível não se sensibilizar com a dor das suas famílias e amigos nesse comento de consternação e desalento. 

Infelizmente, ninguém que pretende sair para se divertir com os amigos numa baladinha de sábado a noite, sairá pensando em sentir na própria pele uma fatalidade como essa. Já vivemos num mundo completamente paranóico para pensar em tragédias a todo instante, embora, os riscos sejam muitos e basta estar vivo para se deparar com os azares e os infortúnios. Nesse caso em questão, dois ingredientes foram fundamentais: a negligência contra a segurança pública por parte do poder público que é ineficiente para fiscalizar os serviços e os entretenimentos oferecidos à população e a imprudência humana capaz de provocar destruição e morte. O que restou foi inconformidade, vazio e caos.

É natural que esperamos que a nossa justiça não seja falha e cumpra com o seu dever, punindo todos os responsáveis como deve ser, porém, eu quero deixar os seus sentimentos e as minhas condolências a todos os pais e mães que perderam os seus filhos, contrariando a ordem natural da vida. Espero que a fé em Deus e o tempo posso acalentar e abrandar tantos corações sangrando, sentindo a sensação de morte em vida, pois partes deles se foram de uma forma tão violenta e irresponsável.  

No entanto, a partir desse fato, tomara que a sociedade brasileira não se comporte apenas como mero espectador da dor e da tragédia alheia, mas se mobilize para que  não tenhamos que experimentar novamente essa sensação de "inacreditável", evitando tragédias em potencial. 

Eu desejo que todos as vítimas encontrem o descanso eterno e as dores das famílias sejam amenizadas, apesar dessa ferida nunca irá se apagar. Diante dos acontecimentos faltam palavras e transbordam solidariedade.  

sábado, 26 de janeiro de 2013

"Rebekahiando"





"Eu precisei de 1000 anos e 1000 traições para perceber que amar e se importar acaba com você".

(Rebekah, TDV S4E11)

Diante dos últimos acontecimentos...





Essa é a lição que realmente fica!!!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Saindo da toca




Fazia um bom tempo que eu não saia da toca. Porém, a ocasião era especial e pedia um reencontro: Resgatar quem faz a diferença. Pessoas assim são importantes estarem ao nosso lado pela simples e gostasa sensação de se estar próximo. Suscintamente, uma tarde de sexta-feira repleta de bate-papo - colocando toda a conversa em dia, correspondente a 2 anos de ausência.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Enfim, reatou. Ficou no ar a sensação de decepção!!!





Quando uma mulher permite uma violência verbal por parte de um homem, perdoando-o em nome do "amor" (hoje, encontra-se qualquer argumento ou desculpa para se justificar em nome dele), ela abre precedentes para outros tipos de violência, inclusive a física. Depois, ela é agredida e não sabe porquê. 

Por medo de perder o ser amado ou ficar sozinha, como se seu par fosse o único homem disponível na face da Terra e a solidão fosse o bicho de 7 cabeças, ela comete erros clássicos ao reatar uma relação que já apresenta sinais claros de que se trata de uma relação conflituosa e/ou doente, tais como: Submeter-se aos velhos caprichos machistas, onde o homem além de ser o provedor do $ustento também é o detentor da voz de comando; perder a autonomia de decisão e de escolha na relação por ter dado à ele a razão e o poder para decidir por ela (sobretudo quando ela tem culpa no cartório), colocando-se nas mãos dele; tornando-se a sua dependente afetiva e subjetiva, descaracterizando-se completamente e aniquilando parte dos seus sonhos e desejos. Enfim, ele passa a ser o centro do universo dela quando deveria ser o contrário.

Mulher apaixonada é fogo. Além de ficar com a cabeça virada, fica cega, surda e muda e burra, perdendo a noção do ridículo e bom senso, humilhando-se e mendigando afeto. Até o capacho da porta é menos pisoteado do que ela. Pensar que esse era o perfil da mulher do século passado, a tão popular "Amélia, essa sim era mulher de verdade", a mulher submissa, porém, ainda hoje, apesar da mulher ter conquistado o seu espaço ao sol e no mundo do trabalho, algumas mulheres ainda continuam agindo da mesma forma. 

Até aquelas que adotam um discurso mais feminista, dando a impressão que fazem e acontecem, parte delas só usam discurso de efeito, porquê quando estão apaixonadas reproduzem na prática o mesmo comportamento. O que por si só já é uma grande decepção. Tanta submissão mata a sua personalidade diariamente até o fatídico momento em que ela olha para o espelho e se pergunta: Quem sou eu?!!! O que fizeram comigo?!!! Na verdade, ela permitiu que fizessem essa mudança tão drástica ao ponto dela não se reconhecer mais. 

Sim, isso é muito mais usual do que se pode supor. Não é abaixando a cabeça ao "seu senhor", evitando conflitos, brigas e discussões que ela será respeitada e amada por isso. O importante é ter personalidade para se ser admirada e, no meio do processo, muitas se perdem para agradar o "mozão". Os exemplos estão aí para serem vistos todos os dias e ao nosso redor.  

E... eu confesso que eu estou chocado com o comportamento de um caso que eu acompanhei de perto nessas duas últimas semanas, fazendo eu desconhecê-la por completo: Toda aquela faixada de "fodona" caiu por terra. Que decepção. No entanto, ...

Todo mundo tem o direito de dar uma segunda chance. Porém, não se iluda, você já sabe em que terreno está pisando - só espero que não se esqueça disso. Nem tão pouco me venha com aquele clichê: "Dessa vez será diferente". Deixa eu puxar o meu lado mais crédulo e positivo para expressar: Apesar de descordar dessa volta, tomara que sim.   

Sem mais delongas, além da decepção constatada, restou da constatação que em se tratando de homem, a mulher é um bicho besta. E, sabendo disso, os homens se aproveitam dessa característica feminina - ter o coração mole.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Não faz sentido reatar.





Como é, garoto?!!!

- "Se for para a gente voltar, eu vou fazer uma série de exigências porquê eu não confio mais em você." 


Fia, caia fora... Isso é uma roubada. Um relacionamento sem confiança não faz sentido. Confiança é um dos principais pilares para construir uma relação, seja qual nível for. Já pensou você estar ao lado de alguém que não confia em você, sendo constatemente inseguro e influenciado e atormentado pelo fantasma da desconfiança?!!! Primeiro, o instinto de vingança (dar o troco) sempre estará ali em "stand by", apenas esperando a primeira oportunidade para atuar e, em segundo, imagine o quanto será insuportável estar numa relação conflituosa. É estar cm alguém sempre pisando em ovos.

Não adianta. Quando a confiança é abalada, dificilmente ela será resgatada, pois não dá para esquecer um "mal passo" (esse termo é tão século passado, mas o sentido é bem esse: de quem fez alguma coisa errada). Você pode até perdoar por aquele momento, mas esquecer jamais!!! Entre dizer "eu te perdoo" e "perdoei de fato" tem uma larga distância.   
Essa é a minha percepção. Mas, cada um sabe no que está disposto a tentar e aguentar. No entanto, apenas amenizar a sensação de vazio e resgatar velhos hábitos só satisfaz a curto prazo, porquê a longo médio e longo prazo a dinâmica é bem diferente: É provar diariamente que está se comportando da forma como o outro quer que seja/faça e mantendo-o num estado de segurança permanente. Trata-se de uma falsa sensação de segurança e controle da relação e do outro. Na Sociologia percebe-se como uma relação de poder presente em todas as relações humanas e até afetivas. 

Relacionamento sem confiança não faz sentido como também reatar uma relação que será reconstruída a partir da desconfiança não fará. Ceder tais exigências é dar o poder e o controle da relação nas mãos dele e se submeter as regras impostas por ele. Você acabará por se tornar refém das paranóias dele.


Às vezes, eu também quero ir além...




(...) Quero toda sua pouca castidade
Quero toda sua louca liberdade
Quero toda essa vontade
De passar dos seus limites
E ir além, e ir além...

(Ivan Lins - Vitoriosa )

sábado, 19 de janeiro de 2013

Rebekah chegou, chegando...




TDV voltou com tudo após o recesso de final de ano. Rebekah chegou causando, literalmente. Assim como na 3ª temporada, eu espero que os originais roubem a cena, deixando o triângulo amoroso um pouco de lado -  eu cansei desse triângulo, principalmente a inconstância da Elena, o que a deixa mais próxima do perfil da personagem nos livros, antes dela se apaixonar por Stefan

Julia Plec encontrou uma forma inteligente para posicionar os sentimentos de Elena com relação ao Damon, onde a tensão da cena em que Elena expõe para Stefan a sua paixão por Damon conseguiu superar a própria revelação, o que foge completamente do enredo dos livros. Parabéns ao Paul Wesley, dando todo a perplexidade que o seu personagem pedia. 

Está difícil de engolir o amor que deixou de ser épico para dar espaço ao triunfo da paixão perpetuada pela atração física. Mas, o seriado tem outras qualidades e intenções que superam qualquer chateação. Enfim, vamos ver se essa 4ª temporada melhora, porquê até o episódio de ontem (S4E10) o desenrolar da trama estava péssimo e cansativo.

É preciso compreender que...


... Por mais estratégias que você possa usar para camuflar as suas ações, ninguém escapa ou fica ileso quando a sua essência transborda e se faz notar. Não dá para lutar contra ela;

... Na maioria dos casos, as relações terminam da forma como começaram;

... O exercício da observação é um grande laboratório. Sempre acaba revelando algum aspecto que escapou do olhar;

... Nem sempre aquele que exige e recrimina tem credibilidade e moral para fazer os seus reclames. É muito comum ter dois pesos e duas medidas: uma para quem ataca e outra para quem se defende;

... Namoro é algo muito sério para que crianças, amadores e problemáticos se metam a brincar. Se não, sou eu que levo muito a sério essa "brincadeira";  

... Existem dores que não são compartilháveis e solitárias;

... Sempre é mais libertador para quem arruma as malas e vai embora do que para quem fica estagnado perdido no tempo e no espaço vendo o outro partir sem poder fazer nada. 



Enfim, não dá para não perceber.

Apenas me coube o papel de espectador




Não é preciso acontecer comigo para que eu me colocar no lugar do outro, principalmente quando existem fortes laços afetivos entre nós. Por tabela, a gente acaba angustiado e sofrendo também. Mas, na loteria afetiva é assim: Às vezes se perde, outras se ganha e também pode dar empate. 

Nem sempre ganhando, 
Nem sempre perdendo, 
Mas, aprendendo a jogar.  



É muito duro ver alguém tão próximo de você sofrendo e não podendo fazer absolutamente nada, porquê não há nada para ser feito. Só resta ser solidário e dar colo. Mas, mais do que dar colo, propor uma reflexão em busca da superação é muito mais o meu estilo. O estilo Shrek de ser. rs...  Mais do que o intervalo de luto, chorar pela morte das suas perdas, eu sou visionário, olhando para o próximo passo: O da superação. No entanto, tudo ao seu tempo e ao seu ritmo de superar. 

Mas, é duro ver e não poder fazer nada.  Em briga de casal não dá para meter a sua colher, fazê-lo é invadir um espaço que não lhe compete. 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Apresentações familiares precoces, aliás...





MUITOS PRECOCES!!!
(Aff)



Quando se é jovem demais e está sob os ímpetos da paixão, a ausência da experiência pesa e por isso algumas precipitações podem custar caro a harmonia de uma relação que ainda não amadureceu. Nesse sentido, alguns choques de realidade podem balançar ou romper esse namoro prematuro e essencialmente frágil, podendo não resistir ao surgimento dos conflitos e das diferenças. Dependendo delas podem criar um abismo entre o casal. 

Quando se está iniciando uma relação, interferências externas como palpites e pitacos e intrigas por parte das opiniões dos amigos e familiares são poucos construtivos e poucos fundamentados por estarem apenas baseados em primeiras impressões, independente de são acertivas ou não (nem sempre a primeira impressão é verdadeira). A descoberta e a auto-descoberta do outro depende da convivência  e para se conviver  depende do fator  tempo e nem mesmo assim consegue se conhecer o outro integralmente, como também, qualquer mau juízo ou prejuízo influenciam negativamente o namoro alheio. 

Por experiência própria, por ter sentido na própria pele e estar acompanhando um outro caso bem próximo, eu tenho a seguinte convicção: Logo no início de uma relação, é completamente desnecessário e pernicioso impor ao seu par uma aproximação familiar, mesmo em comum acordo. Uma convivência precoce e forçada com a sua família ou a outra matriz familiar pode ser definitiva para uma possível ruptura. Sogras podem ser maquiavélicas e traiçoeiras quando querem e, principalmente, se for de forma velada e silenciosa. O meu namoro era tão frágil que sucumbiu a interferência da megera, sem também querer me esquivar das minhas responsabilidades. 

O convívio familiar diz muito sobre você e o seu DNA, sobretudo quando se destacam as diferenças econômicas e socioculturais entre o casal. É preciso ter a "cuca muito fresca" para não se deixar influenciar e ter flexibilidade para lidar com as situações mais delicadas. Enfim, conviver com a família pode esperar num segundo momento, quando os vínculos do casal estiverem mais sólidos. 

No meu caso, eu dispenso apresentações. Trauma mesmo!!! rs... Família perfeita só em comercial de margarina e olhe lá. Para quem está chegando agora na sua vida é muita informação e "excentricidades" para dar conta do recado. É um processo de adaptação lento e gradual, sem forçação alguma. Tentando agradar ao outro, você acaba por fazer uma precipitação desnecessária, pois, nesse momento, nos primeiros meses de convivência e descobertas, não cabem mais ninguém do que as duas partes envolvidas até porquê não se sabe onde essa relação irá chegar.

É claro que não dá para fugir do momento das devidas apresentações familiares, mas, não logo no começo, onde tudo é muito incerto. Sobre esse caso em questão, só posso me reportar o seguinte: O casal por inexperiência cometeram uma série de precipitações. O que realmente foi uma pena. No que se refere a minha pessoa, eu prefiro apresentações familiares tardias. 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Silencioso Dan: It's me!!!




Os dias estão se passando e eu tenho pouco a dizer. É o sinal claro e evidente da minha tranquilidade, do meu grau de ansiedade estar baixo. As minhas urgências não são tão urgentes assim e o meu silêncio sinaliza o meu estado de espírito.

♪♫ Simplesmente aconteceu...




(...) "Simplesmente aconteceu
Quem ganhou e quem perdeu
Não importa agora"...

sábado, 12 de janeiro de 2013

Diga aí, pai!!! Sereia fez o chão tremer!!!




Que pena que O canto da Sereia acabou. O bom das microseries é que não cansam e deixam um gostinho de quero mais quando acabam. Pois é, há muito tempo a plim-plim não acertava nas suas produções. Três coisas eu destacaria em ordem de importância:

I-) A performance da Isis Valverde, dando toda a picardia e pimentinha baiana na personagem pedia, demonstrando que ela está amadurecendo em sua arte de interpretar. Pra mim, ela convenceu como cantora de axé, não deixando nada a desejar as grandes divas do axé music - claro, dentro das limitações de quem não é do metiê. 

II-) O enredo da história, onde a trama foi bem construída, não criando um desfecho mirabolante que poderia por em risco o suspense contato. Dentro do que foi proposto, o assassino da Serena surpreendeu, confirmando que as motivações podem ser simples ao invés de complexas. 

III-) A escolha do elenco foi perfeita. Um time competente de grandes atores.

Adorei.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Chove chuva, chove sem parar...




Definitivamente, eu não sou fã do calor nordestino, por um único motivo: escassez de chuvas. Eu amo cheiro de chuva e aquele friozinho gostoso e, se eu pudesse escolher, alternava constantemente entre dias de sol e de chuva. Então, as últimas semanas que se passaram fizeram um calor infernal daquele tipo de deixar irritado e de mau humor, estafado, sem vontade de fazer nada. Até que para a minha satisfação... 

Há dois dias atrás, a dona chuva deu o ar da sua graça na Terra do Sol, deixando o dia muito mais ameno. Oh coisa boa, só para variar um pouco, né?!!! Ainda bem que a época chuvosa está chegando para amenizar o calor da capital e o desespero do povo sertanejo. 


Chove chuva
Chove sem parar
Pois eu vou fazer uma prece 
Pra Deus, o nosso Senhor
Pra a chuva não parar... 

(Chove Chuva - Benjor)





(...) O que a gente precisa?!!!
 É tomar um banho de chuva 
Um banho de chuva...
(Ai, ai, ai - Vanessa da Mata)

sábado, 5 de janeiro de 2013

Brevidades pós-reveillon




Pós-reveillon e rituais de passagem, pós-euforia coletiva e de volta a realidade, já estamos no 5º dia de 2013 e deixo registrado aqui algumas brevidades:

1. O meu planejamento de reveillon mudou de última hora (mero reflexo da minha vontade), mas..., a minha sensação da passagem foi: Olhando para a lua e os fogos, todo molhadinho e sentindo uma sensação gostosa. Sem maiores explicações. rs... 

2. Mau sabia eu quê: Ao mudar de ideia, eu consegui evitar um constrangimento desnecessário. Se foi obra de Deus ou da minha intuição, eu não saberia precisar, mas que foi uma mudança providencial isso foi. Sem "calça justa" para iniciar o ano.

3. A Globo acertou nos seriados desse início de ano: Terra Nova, Castle & Beckett e Prova do Crime são shows!!! O humor inteligente e sarcástico fazem a diferença. 

4. O canto da sereia promete.

5. Eu ainda estou em ritmo preguiçoso... Fui. 

♪♫ Stop and Stare by One Republic




(...) Stop and stare
You start to wonder why you're here, not there
And you'd give anything to get what's fair
But fair ain't what you really need
Oh, can you see what I see...



Enfim, para matar as saudades...

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013, Já é!!! É hora de recomeçar...



Ano novo, novos planos

Novas atitudes, 

Novo recomeço!!!

"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."