MUITOS PRECOCES!!!
(Aff)
(Aff)
Quando se é jovem demais e está sob os ímpetos da paixão, a ausência da experiência pesa e por isso algumas precipitações podem custar caro a harmonia de uma relação que ainda não amadureceu. Nesse sentido, alguns choques de realidade podem balançar ou romper esse namoro prematuro e essencialmente frágil, podendo não resistir ao surgimento dos conflitos e das diferenças. Dependendo delas podem criar um abismo entre o casal.
Quando se está iniciando uma relação, interferências externas como palpites e pitacos e intrigas por parte das opiniões dos amigos e familiares são poucos construtivos e poucos fundamentados por estarem apenas baseados em primeiras impressões, independente de são acertivas ou não (nem sempre a primeira impressão é verdadeira). A descoberta e a auto-descoberta do outro depende da convivência e para se conviver depende do fator tempo e nem mesmo assim consegue se conhecer o outro integralmente, como também, qualquer mau juízo ou prejuízo influenciam negativamente o namoro alheio.
Por experiência própria, por ter sentido na própria pele e estar acompanhando um outro caso bem próximo, eu tenho a seguinte convicção: Logo no início de uma relação, é completamente desnecessário e pernicioso impor ao seu par uma aproximação familiar, mesmo em comum acordo. Uma convivência precoce e forçada com a sua família ou a outra matriz familiar pode ser definitiva para uma possível ruptura. Sogras podem ser maquiavélicas e traiçoeiras quando querem e, principalmente, se for de forma velada e silenciosa. O meu namoro era tão frágil que sucumbiu a interferência da megera, sem também querer me esquivar das minhas responsabilidades.
O convívio familiar diz muito sobre você e o seu DNA, sobretudo quando se destacam as diferenças econômicas e socioculturais entre o casal. É preciso ter a "cuca muito fresca" para não se deixar influenciar e ter flexibilidade para lidar com as situações mais delicadas. Enfim, conviver com a família pode esperar num segundo momento, quando os vínculos do casal estiverem mais sólidos.
No meu caso, eu dispenso apresentações. Trauma mesmo!!! rs... Família perfeita só em comercial de margarina e olhe lá. Para quem está chegando agora na sua vida é muita informação e "excentricidades" para dar conta do recado. É um processo de adaptação lento e gradual, sem forçação alguma. Tentando agradar ao outro, você acaba por fazer uma precipitação desnecessária, pois, nesse momento, nos primeiros meses de convivência e descobertas, não cabem mais ninguém do que as duas partes envolvidas até porquê não se sabe onde essa relação irá chegar.
É claro que não dá para fugir do momento das devidas apresentações familiares, mas, não logo no começo, onde tudo é muito incerto. Sobre esse caso em questão, só posso me reportar o seguinte: O casal por inexperiência cometeram uma série de precipitações. O que realmente foi uma pena. No que se refere a minha pessoa, eu prefiro apresentações familiares tardias.
Quando se está iniciando uma relação, interferências externas como palpites e pitacos e intrigas por parte das opiniões dos amigos e familiares são poucos construtivos e poucos fundamentados por estarem apenas baseados em primeiras impressões, independente de são acertivas ou não (nem sempre a primeira impressão é verdadeira). A descoberta e a auto-descoberta do outro depende da convivência e para se conviver depende do fator tempo e nem mesmo assim consegue se conhecer o outro integralmente, como também, qualquer mau juízo ou prejuízo influenciam negativamente o namoro alheio.
Por experiência própria, por ter sentido na própria pele e estar acompanhando um outro caso bem próximo, eu tenho a seguinte convicção: Logo no início de uma relação, é completamente desnecessário e pernicioso impor ao seu par uma aproximação familiar, mesmo em comum acordo. Uma convivência precoce e forçada com a sua família ou a outra matriz familiar pode ser definitiva para uma possível ruptura. Sogras podem ser maquiavélicas e traiçoeiras quando querem e, principalmente, se for de forma velada e silenciosa. O meu namoro era tão frágil que sucumbiu a interferência da megera, sem também querer me esquivar das minhas responsabilidades.
O convívio familiar diz muito sobre você e o seu DNA, sobretudo quando se destacam as diferenças econômicas e socioculturais entre o casal. É preciso ter a "cuca muito fresca" para não se deixar influenciar e ter flexibilidade para lidar com as situações mais delicadas. Enfim, conviver com a família pode esperar num segundo momento, quando os vínculos do casal estiverem mais sólidos.
No meu caso, eu dispenso apresentações. Trauma mesmo!!! rs... Família perfeita só em comercial de margarina e olhe lá. Para quem está chegando agora na sua vida é muita informação e "excentricidades" para dar conta do recado. É um processo de adaptação lento e gradual, sem forçação alguma. Tentando agradar ao outro, você acaba por fazer uma precipitação desnecessária, pois, nesse momento, nos primeiros meses de convivência e descobertas, não cabem mais ninguém do que as duas partes envolvidas até porquê não se sabe onde essa relação irá chegar.
É claro que não dá para fugir do momento das devidas apresentações familiares, mas, não logo no começo, onde tudo é muito incerto. Sobre esse caso em questão, só posso me reportar o seguinte: O casal por inexperiência cometeram uma série de precipitações. O que realmente foi uma pena. No que se refere a minha pessoa, eu prefiro apresentações familiares tardias.
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