segunda-feira, 31 de março de 2014

A síndrome dos 30 e tantos anos by Patrícia Kravetz






"Você começa a se dar conta de que: 

Seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos. Dá-se conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc. E cada vez desfrutar mais dessa cervejinha que serve como desculpa para conversar um pouco;

As multidões já não são ‘tão divertidas’, às vezes até lhe incomodam;

Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo. Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas;

Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor. Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto e te achou o maior infantil, pôde lhe fazer tanto ma?!!!; 

Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar, e isso assusta!!!;

Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado e significa muito dinheiro para seu pequeno salário. Olha para o seu trabalho e, talvez, não esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo;

Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer. Suas opiniões se tornam mais fortes. Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é. Às vezes, você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confuso;

De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando. Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você. E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.

O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse texto nos identificamos com ele. Todos nós que temos "trinta e e tantos" e gostaríamos de voltar aos 20 anos algumas vezes. Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça…Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos… Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro. Parece que foi ontem que tínhamos 20…


Então, amanha teremos 40?!?! Assim tão rápido?!?"



Esse texto é perfeito. O tempo está passando rápido demais e eu ainda não estou pronto para me despedir do Dan de ontem. Isso está me deixando em crise!!! Tempo, por obséquio, 

STOP!!! 

domingo, 30 de março de 2014

De vítima à ré, o abuso sexual contra a mulher.




Por mais absurdo que seja o resultado dessa pesquisa do IPEA, não me causa nenhum espanto, apesar da indignação, uma vez que reflete a dinâmica da sociedade em que vivemos - ainda sob os moldes patriarcais, apesar da liberação sexual feminina e o ingresso da mulher no mercado de trabalho.

Enquanto, o olhar machista prevalecer no contexto social e nas relações humanas cujas as quais nós participamos (não é apenas uma realidade brasileira, mas global), as mulheres continuarão sendo tratadas como propriedade, como meras coisas e mercadorias, onde o homem pode fazer tudo, inclusive com elas, porquê a sociedade é conivente com essa dinâmica e reproduz dentro de casa o discurso e a conduta machista.  E, é tão absurdo quanto, como algumas mulheres ainda corroboram com essa dinâmica, sendo submissas aos seus pais, irmãos e conjunges/namorados e educando os seus filhos a partir dessa perspectiva.

Ninguém merece ser subjugado e ter a sua integridade física e subjetiva afetada e violada por causa dos traumas causados pelo abuso sexual, uma prática criminal abominável. Muito menos, se forem mulheres, sendo ou não provocativas. Considerar a vítima de abuso sexual como ré é o ápice da deformação ética e moral da nossa sociedade contra os direitos e a segurança da mulher. É legitimar a violência contra mulher entre muitos aspectos, incluindo a sua condição como mulher (cidadã, profissional, mãe, filha, irmã, amiga, ...). 

O único responsável pelas atrocidades cometidas contra a mulher é o seu próprio agressor, sendo guiado por código social e machista de que concebe o homem como o "chefe", o "todo poderoso", tendo mais e uma maior relevância social e familiar do que a mulher, afinal ele é o macho-provedor, eternizando a pré-histórica imagem do homem puxando e arrastando a mulher pelos cabelos. Infelizmente, alguns homens ainda hoje se comportam assim, feito um homem das cavernas, a partir de condutas inapropriadas e distorcidas.   

Sinceramente, eu acho o mundo muito perigoso para as mulheres, porquê, em parte, nós homens fazemos dele assim. Enfim, os seus algozes são diretamente responsáveis por suas perversões sexuais e desvios de conduto, não sendo nada justo responsabilizar a sensualidade e o sexy appeal feminino como gatilho para desencadear os abusos e violências contra a mulher. Utilizar desse discurso desrespeitoso é completamente vergonhoso e inapropriado.  

Eu não concordo com o resultado dessa pesquisa e, nem tão pouco, eu compactuo com essa visão machista de que a mulher é culpada por usar roupas insinuantes e comportamentos provocativos e, por isso, é uma justificativa para ser violentada. Não desejo isso para as minhas irmãs e a minha sobrinha.  

A indignação de Grayson (DDD S6E02)





Grayson: - "Você achou mesmo que eu era tão superficial que eu não te amaria em outro corpo?!!! Eu atravessaria o fogo para te ter de volta com qualquer aparência, porquê eu te amava tanto... Você não sabia disso?!!!"

Jane: - "Eu nunca pensei dessa maneira".

Grayson: - "Eu acho que foi mais fácil para você me ver sofrer do que arriscar ser rejeitada. Você me subestimou. Você nos subestimou". 


(2º diálogo entre Grayson e Jane, Drop Dead Diva, S6E2)

sábado, 29 de março de 2014

O confronto entre Grayson e Jane - Até que fim!!!




Que pena que Drop Dead Diva está estreando a sua última temporada, aos trancos & barrancos após tantas ameaças de cancelamento.  Todavia, a 6ª temporada começou em grande estilo e até que fim o confronto entre Grayson e Jane acontece, não tardando mais o principal questionamento da série: - "Quem é você"?!!! Sem titubear, apesar do nervosismo, ela responde: "Você já sabe quem eu sou. Eu sou a Deb"

Meu destaque principal é para o 2º episódio (S6Eo2), onde o Grayson despeja em cima da Jane a sua indignação por ela guardar esse segredo por todo esse tempo, não confiando nele e nem no sentimento que ele nutria por ela. Essa instabilidade emocional e confusa dele é mais do que natural, um misto de raiva e alívio e o desafio para a sua compreensão sobre a morte,  mediante a descoberta de que Deb não morreu e voltou no corpo da verdadeira Jane e todo o seu sofrimento. Isso resgata a velha  discussão que permeou toda a trama: Quem é a nova Jane?!!!

Essa discussão é extremamente subjetiva, dando margem a muitas interpretações sobre quem é essa mulher. Para mim, com certeza, não se trata mais da velha Deb e, nem tão pouco a antiga Jane (já que a alma dela já habita um novo corpo), mas, a evolução da Deb, deixando de ser aquela garota fútil e superficial de outrora, porém deparando-se com outros desafios pessoais, onde o maior deles é lidar com a sua insegurança quanto a sua imagem corporal. 

Sobre a sua autoaceitação quanto ao corpo e imagem, a nova Jane deixa transparecer nas suas ações e escolhas, justamente por ser insegura com relação as suas novas formas, não sendo mais "90 60 90", fugindo do padrão estético considerado belo. Dentro desse contexto é compreensível que a Jane ficasse com receio de ser rejeitada pelo Grayson, caso ele soubesse da sua "transmutação". Quem gosta de ser rejeitado, principalmente quando não se é autoconfiante?!!! O medo da Jane é justificável e compreensivo.    

O diálogo entre Jane e Grayson apesar de ser dramática é um convite à reflexão. E demonstra que a partir da insegurança de Jane consigo mesma, não contar ao Grayson significa que o seu medo da rejeição acabou subestimando a rapaz em seus sentimentos e entendimentos - Talvez, isso tenha acontecido de modo inconsciente ou quando ela resolve desistir deles para que a vida seguisse o seu rumo. 

Enfim, nesse desencontro, ambos tem os seus motivos e as suas razões para reagirem assim. Agora, a série entra na fase de superar esse desencontro, essa revelação feita. Apesar de estar confuso, ele já deu o primeiro passo propondo um "first date" - o primeiro encontro. Essa temporada promete!!!    

domingo, 23 de março de 2014

Ai que fome!!!




"Sexo é igual a comida. Quando não se come, mais fome se sente." 

(Park)

E por falar eu pouca ousadia...




"É muito mais fácil ficar sentado criticando do que arriscar e ficar vulnerável."

(Park, O filme)

Se você me esquecer by Pablo Neruda



Eu quero que você saiba uma coisa. Você sabe como é:

Se eu olhar a lua de cristal, os ramos rubros, do lento outono em minha janela; se eu tocar perto do fogo, a implacável cinza, ou o enrugado corpo da lenha; tudo me leva a você, como se tudo o que existe, aromas, luz, metais, fossem pequenos barcos que navegam em direção às tuas ilhas que me esperam.

Bem, agora, se pouco a pouco você deixar de me amar, vou parar de te amar, pouco a pouco. Se , de repente, você me esquecer, não olhe para mim, pois eu já me esqueci de você.

Se você considera longo e louco, o vento das bandeiras que passa pela minha vida, e você decide me deixar na praia, do coração em que tenho raízes, lembre-se que naquele dia, àquela hora, eu levantarei meus braços e minhas raízes partirão a procurar outra terra.

Mas, se cada dia, cada hora, você sente que você está destinado para mim, com doçura implacável, se a cada dia uma flor sobe até seus lábios a me procurar em mim todo esse fogo se repete, em mim nada é extinguido ou esquecido.

Meu amor se alimenta do seu amor,  amado(a), e enquanto você viver, estará em seus braços, sem deixar os meus!!!

sexta-feira, 21 de março de 2014

Revenge(ando) após o retorno




" O ódio é muito parecido com o amor. Você não pode forçá-lo, você não pode lutar contra isso. Só tenho que abraçá-lo quando ele vem junto. "
(Revenge, S3e15)

Nem óbvia e, muito menos, equivocada





Baseada apenas numa dedução (que pode ou não ser verdadeira), ela fez a escolha dela. Respeito. Se eu faria diferente?!!! Com certeza.  Já foi feito, logo eu acato. Porém, deixo a minha crítica:


- "Nem deduções óbvias, muito menos equivocadas. Minha alma de cientista grita de tanto senso comum e percepções banais".

Você já me esqueceu?!!!





"Se eu já te esqueci"?!!!



Uma pergunta completamente desnecessária, quando já se sabe a resposta. Passo.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Dia chuvoso, meio dia de sono gostoso...




Eu confesso que eu me rendi ao dia chuvoso e passei o dia inteiro hibernando... Fui acordar quase agora, às 17h...

É tãoooooooooooooooooooo bom!!!

Tô com a cara toda amassada!!! Típico de quem acabou de acordar... rs...

quinta-feira, 13 de março de 2014

Qualquer que seja o vício...




"Vício não tem talvez, é doença" PONTO 

(Shirley in Em Familia )

Cansado & Sem coragem




Sem nenhuma coragem para fazer uma "pesquisa de campo biosocial e neuroquímica".

segunda-feira, 10 de março de 2014

Sem mais nada à acrescentar...



Passo, próximo tema...





Opa!!! Vamos deixar de retrocesso e cafonice de ditar aos outros o modo "certo" de viver. Será que viver é tão estático e exato assim?!!! NÃO. O que é aplicável à você pode não ser ao outro e vice-versa, então, não precisa "dar tapinhas de aprovação nas costas", basta apenas respeitar as escolhas e verdades alheias, mesmo que não sejam absolutas .

Sabe quando eu vou viver a partir do seu "olhar"?!!! N.U.N.C.A. Além do seu modo de viver não me interessar (viva do jeito que lhe convier, lhe apetecer), esse seu modelo jurássico não me faz sentido algum. 

Passo, próximo tema.

domingo, 9 de março de 2014

Já imaginou?!!!




Se eu já imaginei?!!! Eu já. E... 

... deixa o tempo correr e a vida seguir o seu curso. Se lá na frente isso acontecer, se acontecer, ou se a gente se perder e se reencontrar, acho pouco improvável, a gente vê como eu irei reagir. 

Mas, subjetiva e metaforicamente falando, quem consegue matar os outros em vida, quem foi, dificilmente regressa. No meu caso, perde o sentido de ser.

My zone?!!! Mega ultra mega power comfortable!!!



That's real life, yeah!!!



Desapego & liberdade nas (minhas) relações




Cada relação tem a sua dinâmica própria e não há mal algum a gente querer avançar para o próximo estágio. Todavia, quanto maiores forem as nossas expectativas em relação ao outro, provavelmente, caso elas não sejam correspondidas, maiores serão as nossas frustrações. Afinal, ninguém que já esteja no mundo e/ou que ainda estar por vir tem a obrigação de se encaixar tal e qual aos nossos padrões, tipos ideais e esperas. As pessoas são o que são, independente da nossa vontade, e elas só dão aquilo o que tem para oferecer: Alguns, nada, nada, nada, nada, ..., nada; outros, tão pouco ou, talvez quem sabe, também muito; e o significado do que elas nos dão em troca do que estamos esperando, dependerá da nossa interpretação diante das situações e das nossas próprias expectativas, tanto as suas quanto as minhas. 

Depois que eu iniciei no meu processo de desapego, eu aprendi algumas preciosas lições. Uma delas é não me incomodar tanto com o descompasso nas relações, pois, infelizmente, os desencontros fazem parte disso. Nem sempre o afeto e a consideração que nós nutrimos por alguém, será correspondido na mesma intensidade - podem até ser próximos, mas nunca similares, por se tratar de pessoas diferentes. A partir daí, eu aprendi a ser mais tolerante com as reações dos outros, até as mais apáticas. Nem sempre ou quase sempre, ninguém sentirá, pensará e agirá ao mesmo tempo como se fosse eu, então, ... se é para esperar algo de alguém ou colocar alguém no meu pedestal, que seja eu mesmo. 

Mas, para não me colocar na posição de Deus, eu resolvi quebrar o meu pedestal. Isso não quer dizer que eu vou abrir mão de algumas peculiaridades e concepções que me fazem sentido e que fazem parte de mim. Se o fizesse não seria eu. Porém, isso não quer dizer que eu precise abrir mão de alguns critérios e ideais, afinal, a gente aprende a lidar com todo o aparato simbólico que constrói a nossa subjetividade.

No decorrer desse processo, eu também aprendi que eu posso andar com as minhas próprias pernas, sem precisar de "muletas afetivas", sem precisar da aceitação a partir do olhar do outro. Aceitação?!!! Que se dane essa submissão subjetiva e ausência de personalidade para bancar a suas escolhas e desejos. Como diria, uma grande amiga minha, uma das mais autênticas que eu tenho: 

- "Eu tô cagando e andando para a aceitação dos outros com relação a minha pessoa". 

Aceitando ou não, a vida continua o seu ritmo e a caravana vai passar mesmo os cachorros latindo - E como latem, heim?!!! E, a dependência da aceitação/aprovação de segundos e terceiros, é para os fracos. Já superei essa fase adolescente de "pertencimento" ao grupo.

Também aprendi à não levar tão a sério as miragens produzidas pelo culto ao ideal do "amor romântico". Muita ilusão e pouca praticidade. Muita idealização e pouca realidade. Muitas das nossas frustrações são o reflexo do excesso de romantismo que trazemos conosco, deixando-nos pouco inteligentes e subjetivamente burros, nos impedindo de fazer a leitura exata das nossas relações (nem sempre é e será um eterno Happy End), por estarmos envolvidos demais fantasiando as relações e o perfil das pessoas. Trata-se de uma fuga total da realidade, realidade esta que nem sempre é bonita.

Não posso negar o meu lado romântico, porém, aprendo a lidar todos os dias com esse lado, dando um freio nele com a minha racionalidade, com o meu olhar crítico que me torna mais livre e consciente das relações que eu estou construindo. Com certeza, no decorrer desse processo, eu me tornei um pouco mais duro, mais insensível, porém, tudo tem a sua compensação: Ganha-se de um lado, perde-se de outro. Ter pedido as minhas lentes "coloridas", baseada na ilusão que o romantismo traz, torna-se um bônus, quando me deixa mais forte e protegido diante dos desencontros e mais perspicaz contra as falsetas e "contos dos vigários" que nos contam. 

Hoje, sem sombra de dúvidas, eu estou muito mais preocupado em manter o meu foco e o meu equilíbrio interior do que me perder em função de um relacionamento e de uma persona que não pode ser mais importante do que eu mesmo. Egoísta?!!! Sim. Egocêntrico?!!! Sim. Mas, é sendo assim que eu não me afastarei de mim mesmo. Só entende essa sensação é quem já se perdeu e precisou se encontrar. Não troco a minha paz de espírito e a minha tranquilidade por ninguém. Por ninguém mesmo.

Enfim, as minhas prioridades no momento são outras e, ao invés de ficar esperando a ação e a não ação do outro, eu prefiro ser surpreendido - Se você conseguir me surpreender.  E aqui e ali, aos trancos e barrancos, eu vou aprendendo a lidar e a ministrar as dosagens dos meus sentimentos, ansiedade e esperas, tentando aniquilar qualquer traço de falsa ilusão e expectativa que aumente as minhas taxas de ansiedade e me faça sofrer fantasiando uma realidade mentirosa, que me deixe preso e acorrentado ao que não é e que nunca será. Diante de doces mentiras, eu passo. E as amargas também.   

E, diante do que é possível, a gente vai seguindo... assim como o ar, livre e, às vezes, ameno,  em companhia da revoada de pássaros, de preferência, sem lutar contra os gigantescos moinhos de vento que habitam dentro de nós, em nossas cabeças, e a desagradável aparição das aves de rapinas que podem surgir em nossos caminhos - elas também fazem parte do contexto e da natureza da vida. 

sexta-feira, 7 de março de 2014

Find my way back by Cody Fry



(...) I don't wanna go right now
I don't wanna lose my way
But I don't need a light to see your face in the dark of mine
You don't have to save me here
I just wanna know your name

'

Cause heaven knows
When I stop looking for me
You're right here waiting
I will find my way back...


I WILL FIND MY WAY BACK!!! 

terça-feira, 4 de março de 2014

Eu e as minhas bobagens





(...) "O resto são bobagens, minhas bobagens!!!" 

(by O amarelo amor)

segunda-feira, 3 de março de 2014

The great moment of Oscar 2013/2014 goes to...




... Quando Jared Leto ganhou o Oscar como Melhor Ator Coadjuvante e discursou exaltando a força da sua mãe criando ela e o seu irmão sozinha e em prol da diversidade humana e sexual. 

sábado, 1 de março de 2014

Para os nascidos até 1990



Roo Savill - It's all over



It's all over, now!!!

Feel real by Depford Goth




(...) Forever meant nothing when we had nothing
Feel real
Now...

"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."