Na sessão de hoje, eu quis analisar o grau de facilidade e de rapidez com que o desencantamento surge diante dos meus olhos, sobretudo, quando eu estou começando a conhecer as personas e começo a detectar aspectos de comportamento que me causam paura, levando-as à se tornam desinteressantes pra mim. Até que ponto elas são desinteressantes mesmo ou eu estou utilizando algum mecanismo de boicote para que eu não me aprofunde nesse princípio de envolvimento?!!!
Tudo leva a crer que o contexto afetivo está sendo reproduzido através de um comportamento engessado, robotizado, onde os solteiros estão afoitos e com gana do outro, tentando suprir a sua carência através de uma série de cobranças e expectativas, jogando-as para o outro. No meu caso, em especial, eu tenho aversão a controle e cobrança. Nesse sentido, num primeiro momento, a relação ainda nem começou a ser construída, ainda paira no uma vontade de conhecer, mas, as pessoas acabam por se precipitar, sentindo-se no direito de exigir do outro as soluções dos seus problemas e anseios, como se precisassem de um "salvador da pátria" e tratando o outro como um objeto do seu próprio prazer ou uma mercadoria que quando perde a validade ou interesse é jogado fora. Fala sério, eu não estou nesse desespero atroz e nem sou objeto de quem quer que seja, por isso, eu não vou abrir mão da minha liberdade e nem da minha individualidade, da forma mais vil e ansiosa que possa a ver.
Tudo isso indica, que eu estou identificando nas pessoas com quem eu estou TENTANDO (sem sucesso) me relacionar, como se elas fossem o meu espelho e eu estivesse detectando nelas aspectos em seus comportamentos que me desagradam profundamente, justamente, porque elas me deparam com algumas questões que eu precise resolver. E isso, só faz sentido, a medida que eu tenha a serenidade necessária para eu olhar estas questões e resolvê-las a partir da calma e do bom senso que residem em mim, ao longo de longas reflexões.
Mas, para que eu não boicote todo início ou possibilidade de relacionamento, me desencantando com quem eu estou, é preciso que eu não me negue a possibilidade de fazer tentativas, todas aquelas que forem necessárias para eu reunir todas as provas e dados necessários que me motivem à continuar ou não esse processo de envolvimento. Mas, tudo se dá a partir de tentativas.
Agora, o que pega mesmo é o contrasenso desses comportamentos engessados, robotizados, que me afligem bastante, porque, geralmente, eu me deparo com atitudes surreais, ausente de qualquer bom senso e repleto de contradições. Enfim, diante de um contexto global, é necessário aprender a lidar com isso da melhor forma possível, de preferência de forma madura e equilibrada.
Tudo leva a crer que o contexto afetivo está sendo reproduzido através de um comportamento engessado, robotizado, onde os solteiros estão afoitos e com gana do outro, tentando suprir a sua carência através de uma série de cobranças e expectativas, jogando-as para o outro. No meu caso, em especial, eu tenho aversão a controle e cobrança. Nesse sentido, num primeiro momento, a relação ainda nem começou a ser construída, ainda paira no uma vontade de conhecer, mas, as pessoas acabam por se precipitar, sentindo-se no direito de exigir do outro as soluções dos seus problemas e anseios, como se precisassem de um "salvador da pátria" e tratando o outro como um objeto do seu próprio prazer ou uma mercadoria que quando perde a validade ou interesse é jogado fora. Fala sério, eu não estou nesse desespero atroz e nem sou objeto de quem quer que seja, por isso, eu não vou abrir mão da minha liberdade e nem da minha individualidade, da forma mais vil e ansiosa que possa a ver.
Tudo isso indica, que eu estou identificando nas pessoas com quem eu estou TENTANDO (sem sucesso) me relacionar, como se elas fossem o meu espelho e eu estivesse detectando nelas aspectos em seus comportamentos que me desagradam profundamente, justamente, porque elas me deparam com algumas questões que eu precise resolver. E isso, só faz sentido, a medida que eu tenha a serenidade necessária para eu olhar estas questões e resolvê-las a partir da calma e do bom senso que residem em mim, ao longo de longas reflexões.
Mas, para que eu não boicote todo início ou possibilidade de relacionamento, me desencantando com quem eu estou, é preciso que eu não me negue a possibilidade de fazer tentativas, todas aquelas que forem necessárias para eu reunir todas as provas e dados necessários que me motivem à continuar ou não esse processo de envolvimento. Mas, tudo se dá a partir de tentativas.
Agora, o que pega mesmo é o contrasenso desses comportamentos engessados, robotizados, que me afligem bastante, porque, geralmente, eu me deparo com atitudes surreais, ausente de qualquer bom senso e repleto de contradições. Enfim, diante de um contexto global, é necessário aprender a lidar com isso da melhor forma possível, de preferência de forma madura e equilibrada.
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