O laudo de autópicia do Mr. Michael Jackson já está concluído, até que FIM, após 2 meses do seu falecimento, já se pode afirmar que ele foi assassinado. De fato, ainda não será agora que ele descansará em paz, já que nós iremos acompanhar a segunda fase dessa saga pop: Agora a batalha judicial para responsabilizar o culpado da sua causa-morte. Sem dúvida, será mais uma notícia que a imprensa e os curiosos da vida alheia irão explorar, tentando dissecar até a última gota - se é que ainda há alguma gota para ser dissecada.
Nesse contexto, entre especulações e teorias de conspiração (Tu achas, "Michael não morreu!!!"... Ah, tá!!!), já se sabe que ele faleceu por uso indevido de medicamentos (fortes, restritos à hospitais e letais), onde o seu médico particular será responsabilizado por isso, mesmo que não houvesse a intenção de matá-lo. Naturalmente que, se ele medicou errôneamente o remédio, tudo indica que não foi apenas 1, mas, foi uma junção medicamentosa que pode ter ocasionado à parada respiratória, tem que ser responsabilizado mesmo.
Porém, não se trata de ser uma caça às bruxas, pois, temos que considerar que o Rei do Pop era bem insististe e compulsivo por uso de medicamentos para conter as suas dores e insônias - Nem duvido que fosse chato e incisivo mesmo na ordem de aplicação, mas, com o seguinte amenizador: "Ninguém curte mesmo sentir dor".
O fato é que o acontecimento está bem mais claro e já dá para partir de um ponto concreto com que houve com Michael e a causa oficial do seu óbito.
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