Não me peçam além do que eu estou disposto a dar ou do que a situação exija: Seja porque espera de mim uma conduta formal e real, num contexto abstrato e irreal (G), ou porque eu contrario as suas expectativas (F). De uma forma ou de outra, eu estou sendo sincero comigo mesmo, com o meu momento e os símbolos que essas duas possibilidades podem representar. Como se não bastasse ainda existe uma outra e antiga possibilidade (R) - que é extremamente coerente no meio de tanta incoerência.
O fato é: Se eu sou o ponto de interseção disso tudo, eu decido o jogo, dou as cartas e manobro a massa conforme os meus interesses, buscas e critérios. Se eu saberei administrar tudo isso, eu não sei, mas, neste momento, é o que a vida me sugere, realizar experimentações para saber que tipo de situação melhor me representa e quem eu quero ao meu lado para governar junto comigo o meu reinado. Cada um tem o direito de não aceitar as regras do jogo, mas, no momento, quem vai ditar as regras dessa "chibata" sou eu - chega de aceitar as regras dos outros.
- "Enquanto eu me sentir essencialmente livre, sem pressa para me comprometer e tendo a plena convicção de que EU NÃO SOU DE NINGUÉM nada me fará ir de encontro com os meus momentos. Eu estou SOLTEIRO até que me provem ao contrário".
Mais do que ter a vontade de namorar, é preciso surgir a energia vital para isso: O GOSTAR. Tenho dito.
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