Seguindo a mesma vibe da quinta-feira passada, eu citei o filme "O Último Americano Virgem" como uma das referências da minha memória afetiva. Então, nesse filme também continha uma outra canção intitulada "Oh No", interpretada pelo grupo The Commodores - Se eu não estiver enganado, Lionel Richie era um dos integrantes desse grupo, antes de partir da sua carreira solo de sucesso. É Hitazo e como tal, eu creio que marcou a minha geração.
A letra dessa música tem tudo a ver com a história do filme. Quando você ainda é muito jovem, ainda inocente e extremamente romântico, ainda descobrindo como é que se joga o "jogo do amor", você percebe que nem sempre nos "filmes", seja na ficção ou na vida real, podem não terminar em "Happy End". Foi uma das advertências que "O Último Americano Virgem deixou para mim". Realmente, foi didático, logo, cada vez que eu percebia que a trilha sonora da minha vida amorosa começa à tender para esse lado,
(...) I need you to need me
I wanna hold you but you're holdin' someone else in your arms
When I close my eyes I see your face
I'm just not sure how much my heart can erase
Oh no, I can't think
Oh no, I'm goin' crazy with love over you...
I wanna hold you but you're holdin' someone else in your arms
When I close my eyes I see your face
I'm just not sure how much my heart can erase
Oh no, I can't think
Oh no, I'm goin' crazy with love over you...
putz, meu senso de sobrevivência afetiva e de amor próprio gritavam:
- "Corre, que é uma tremenda roubada".
Algumas, eu ignorei, outras, "sendo assim, digo adeus"!!! É, às vezes cair é inevitável para aprendermos a ficar em pé e mais fortes para quando o desamor bater na sua porta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário