Primeiramente, que batida maravilhosa Juego apresenta para nós, não deixando a gente ficar parado. A letra traz uma versão mais controladora da Anitta, The Boss, à chefona, daquela que está no controle em todas as situações e não adianta se equivocar com ela, porquê se não haver o consentimento dela, não rola:
(...) Siempre ahi algo nuevo
Y volvemos a empezar
Cuando se acaba el juego
Todos quieren hablarme y no me dejo
Y siempre que llegamos lo hacemos de nuevo
Como si fuera un juego
Yo no soy un juego
Como si fuera...
... Tengo que llegar primero Aquí si no me tratan igual AHH Aunque no tenga dinero Ya me dejo de importar Porque mejoro la vibra en el ambiente Y querer ser perro fiel es diferente Mi manera de ser es suficiente Mira que si me toca doy corriente...
... Tengo que llegar primero Aquí si no me tratan igual AHH Aunque no tenga dinero Ya me dejo de importar Porque mejoro la vibra en el ambiente Y querer ser perro fiel es diferente Mi manera de ser es suficiente Mira que si me toca doy corriente...
Eu sinto que esse vídeoclipe também merecia mais ação, uma grande coreografia talvez ou Anitta interagindo mais com os seus lutadores ou performando numa luta em cima do ringue?!!! Porém, eu creio que ela quis fugir do óbvio, contrariando os desejos de muitos - o que por si só, esse pensamento já estaria dentro do contexto proposto.
Caberia mais ousadia, além dos "looks marrentos" escolhidos e uma postura mais masculinizada, caberia. Mas, não é por isso que Juego deixaria de ser um hit latino. Essa música tem tudo para cair no gosto da comunidade latina-americana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário