Nem em Sodoma & Gomorra, exaltou-se tanto a vulgaridade, em todos e amplos sentidos. Se lá, apenas o amor livre entre cidadãos do mesmo sexo, seja homem com homem (Auuuuuuuu) ou mulher com mulher (olha o jacaré!!!), e a prática das mais antigas das profissões, a prostituição, já foram motivos fortes e escandalosos para desctruirem as duas cidades, imagine agora. O que fazer em nossa sociedade, onde vivemos a exaltação da vulgaridade?!!!
Algumas permissividades, libertinagens e depravações já estão mais do que aceitas em nossa sociedade, sendo incutida na mentalidade dos jovens solteiros e casais mais liberais como algo normal em suas práticas (apesar de todas as críticas e ferir os padrões de ética e conduta, principalmente os mais tradicionalistas), sendo propagadas sem constrangimento algum.
Não serei hipócrita em ir contra a modernidade e a renovação de alguns valores e condutas e, muito menos, ir contra o desejo, mas, o que me constrange e me causa uma certa preocupação é a falta de decoro e bom senso que as pessoas perdem na hora de por os seus desejos em prática. Há quem coloque a sua bunda na praça, literalmente, seja nas praças públicas e urbanas ou nos sites virtuais. A gente vê de tudo, a toda hora e a todo instante.
Eu não sou contra os desejos, também tenho os meus, mas, eu sou terminante contra a depravação e a promiscuidade que nos impõem e a degradação humana na sua forma mais vil e abjeta. No entanto, cada um é dono do seu corpo, do seu desejo e das suas práticas sexuais, portanto, só ultrapassa o seu próprio limite quem quer.
Infelizmente, a cada inovação pós-moderna, os nossos valores e condutas descem ladeira abaixo e vamos celebrando e exaltando a vulgaridade sem menor pudor e, muitas vezes, não nos damos conta de que estamos legitimando atos tão vulgares. A vulgaridade não está no amor entre iguais ou a liberação sexual entre os casais, mas, a forma como cada um de nós se degrada e se sadomiza diante do outro, sem respeitar o nosso corpo, a nossa alma, os nossos sentimentos e os nossos limites.
Estamos nos rendendo e nos reduzindo apenas às práticas compulsivas e imorais que comandam os nossos instintos carnais tal e qual um animalzinho no cio!!! E viva a vulgaridade!!!
Algumas permissividades, libertinagens e depravações já estão mais do que aceitas em nossa sociedade, sendo incutida na mentalidade dos jovens solteiros e casais mais liberais como algo normal em suas práticas (apesar de todas as críticas e ferir os padrões de ética e conduta, principalmente os mais tradicionalistas), sendo propagadas sem constrangimento algum.
Não serei hipócrita em ir contra a modernidade e a renovação de alguns valores e condutas e, muito menos, ir contra o desejo, mas, o que me constrange e me causa uma certa preocupação é a falta de decoro e bom senso que as pessoas perdem na hora de por os seus desejos em prática. Há quem coloque a sua bunda na praça, literalmente, seja nas praças públicas e urbanas ou nos sites virtuais. A gente vê de tudo, a toda hora e a todo instante.
Eu não sou contra os desejos, também tenho os meus, mas, eu sou terminante contra a depravação e a promiscuidade que nos impõem e a degradação humana na sua forma mais vil e abjeta. No entanto, cada um é dono do seu corpo, do seu desejo e das suas práticas sexuais, portanto, só ultrapassa o seu próprio limite quem quer.
Infelizmente, a cada inovação pós-moderna, os nossos valores e condutas descem ladeira abaixo e vamos celebrando e exaltando a vulgaridade sem menor pudor e, muitas vezes, não nos damos conta de que estamos legitimando atos tão vulgares. A vulgaridade não está no amor entre iguais ou a liberação sexual entre os casais, mas, a forma como cada um de nós se degrada e se sadomiza diante do outro, sem respeitar o nosso corpo, a nossa alma, os nossos sentimentos e os nossos limites.
Estamos nos rendendo e nos reduzindo apenas às práticas compulsivas e imorais que comandam os nossos instintos carnais tal e qual um animalzinho no cio!!! E viva a vulgaridade!!!
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