Fortaleza, 04 de agosto de 2010.
"Então... quero falar". Você tem todo o direito de falar e eu aprecio a quem tem o que falar. E diante desse seu e-mail tão sincero, não tem como deixá-lo sem resposta. Não vou bater na mesma tecla, porquê, tanto eu quanto você, já tivemos a nossa cota de estresses e chateações por causa desse 2º round. Mas, serei pontual, me baseando apenas em trechos do seu e-mail, onde eu acredito que devam ser destacados.
Antes de mais nada, de qualquer comentário, a sua sinceridade faz toda a diferença e é isso que lhe faz tão especial.
Se você se apaixonou por mim, é algo que só você pode sentir para afirmá-lo. Se sincero, me interessa muito, me enobrece. Mas, os meus medos nada tem a ver com os meus sentimentos por você, porquê sentimentos não são programáveis, onde a gente pode controlá-los na hora que se quer. As nossas emoções têm dinâmica e vida próprias, elas simplesmente fluem, surgem naturalmente. Com certeza, você não está sentindo só, eu também estou sentindo.
Os meus medos dizem respeito ao método, ao tipo de relação que nós dois estamos construindo, no seguinte aspecto: Se por ventura, se nos apaixonarmos a tal ponto de querermos namorar, não teremos como fazê-lo. Existe uma grande distância entre nós e, enquanto a sua busca for diferente da minha, já estaremos afetivamente em lados opostos. Medo de sofrer?!!! O sofrimento faz parte e ninguém está imune a ele. Mas, se eu posso não alimentá-lo conscientemente, porquê não fazê-lo. Só masoquista gosta de sofrer, concorda?!!!
Se o seu sentimento é recíproco?!!! Sim, ele sempre foi correspondido desde o príncipio, senão, nós não estaríamos aqui, tentando nos entender. Mas, "racionalizar você" é uma autodefesa minha (isso me protege de construir castelos de areia e a onda do mar levar) e, mesmo assim, isso não está me impedindo de te curtir. Não estou me negando a continuar os nossos contatos e nem a investir na nossa amizade. Tanto quanto você, eu não quero deixar de ter contato contigo. Enquanto, o que estamos vivendo for bom para nós dois, o diálogo jamais será encerrado.
Então relaxe, tranquilize esse coração. Abraço apertado aceito e retribuido...
Também estou pensando em você, Dan.
"Então... quero falar". Você tem todo o direito de falar e eu aprecio a quem tem o que falar. E diante desse seu e-mail tão sincero, não tem como deixá-lo sem resposta. Não vou bater na mesma tecla, porquê, tanto eu quanto você, já tivemos a nossa cota de estresses e chateações por causa desse 2º round. Mas, serei pontual, me baseando apenas em trechos do seu e-mail, onde eu acredito que devam ser destacados.
Antes de mais nada, de qualquer comentário, a sua sinceridade faz toda a diferença e é isso que lhe faz tão especial.
Se você se apaixonou por mim, é algo que só você pode sentir para afirmá-lo. Se sincero, me interessa muito, me enobrece. Mas, os meus medos nada tem a ver com os meus sentimentos por você, porquê sentimentos não são programáveis, onde a gente pode controlá-los na hora que se quer. As nossas emoções têm dinâmica e vida próprias, elas simplesmente fluem, surgem naturalmente. Com certeza, você não está sentindo só, eu também estou sentindo.
Os meus medos dizem respeito ao método, ao tipo de relação que nós dois estamos construindo, no seguinte aspecto: Se por ventura, se nos apaixonarmos a tal ponto de querermos namorar, não teremos como fazê-lo. Existe uma grande distância entre nós e, enquanto a sua busca for diferente da minha, já estaremos afetivamente em lados opostos. Medo de sofrer?!!! O sofrimento faz parte e ninguém está imune a ele. Mas, se eu posso não alimentá-lo conscientemente, porquê não fazê-lo. Só masoquista gosta de sofrer, concorda?!!!
Se o seu sentimento é recíproco?!!! Sim, ele sempre foi correspondido desde o príncipio, senão, nós não estaríamos aqui, tentando nos entender. Mas, "racionalizar você" é uma autodefesa minha (isso me protege de construir castelos de areia e a onda do mar levar) e, mesmo assim, isso não está me impedindo de te curtir. Não estou me negando a continuar os nossos contatos e nem a investir na nossa amizade. Tanto quanto você, eu não quero deixar de ter contato contigo. Enquanto, o que estamos vivendo for bom para nós dois, o diálogo jamais será encerrado.
Então relaxe, tranquilize esse coração. Abraço apertado aceito e retribuido...
Também estou pensando em você, Dan.
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