Troca?!!! Putz, eu tenho horror desse termo, principalmente, quem o reduz à mera relação capitalista. Mas, não é nesse contexto economicista que eu quero destacar, mas, subjetivamente falando: "Quando a gente dá um pouco ou muito de nós à alguém (a quantidade menos importa) sem esperar conscientemente, entretanto, no fundo, no fundo, é mais do que natural querer receber em contrapartida, enfim, VIVA A RECIPROCIDADE!!!"
- "Se num primeiro momento, a gente se doa espontaneamente, quando a gente se envolve, no segundo, há a espera. Quem não espera, mentiu."
Assim, esperando a reciprocidade de atitudes e de sentimentos, que mal se tem de se esperá-la?!!! Tem sim, a decepção quando não recebida, mas, isso é inevitável e cabe a cada um de nós ter inteligêcia emocional e sabedoria para lidar com isso. Cada um age de uma forma. Nesse sentido, a espera é um estado implícito da nossa subjetividade. E por isso, eu lhe pergunto: "Quantas vezes, você exigiu dos outros e não deu nada em troca?!!!"
Jogaram na minha cara, ontem, que eu deveria esperar muito menos das pessoas à princípio - Até concordo com essa crítica, porquê a gente nunca pode prever as verdadeiras intenções dos outros, sobretudo quando não são capazes de nos oferecer o que almejamos, mas, quando se é espontâneo no sentir e agir (isso eu sou, seja com boas ações ou más, contrariando ou não as expectativas alheias, eu faço o que eu quero e quando bem quero, mais espontâneo impossível), como também se quer sentir ao invés do pensar, pois na minha vida afetiva eu preciso descontruir o grau de racionalidade e de frieza em que eu me encontro, a ansiedade e a carência nos faz escorregar do gelo ou se queimar com o calor. Tando do gelo e do calor que vão, quanto o gelo e do calor que vêm. Eu optei o risco do excesso do que da omissão, fazer o que né?!!! Assumo todos os riscos.
- "Sou intenso em tudo o que eu faço. Não me flagelo por isso."
Voltando a pergunta original, quando não se tem nada consistente a oferecer em troca, é comum adorar tudo o que é recebido. Poucos tem a hombridade de agradecer, nem digo em retribuir, porque se não for espontâneo, não me interessa. Se é para corresponder que seja integral, por inteiro e espontâneo, migalhas não me interessam, nem as de pão.
Seja na presença ou ausência das migalhas, há quem pretenda ganhar o pão por inteiro. É justa essa equação?!!! Com certeza, não. O equilíbrio por mais utópico que possa ser é o que a nossa subjetividade exige - dar e receber, seja com um carinho, um sorriso ou uma gratidão. Uns exigem mais, outros exigem menos.
- "Aceito a crítica, sou muito exigente. Mas, se eu me coloco por inteiro numa relação, até mesmo quando eu não quero me comprometer, é compreensível que eu espere o mesmo, não tal e qual porquê isso não existe, mas, a sensação de estar sendo correspondido de alguma forma."
Se eu não recebo algo (ações, gestos, sentimentos) como eu posso me sentir a vontade e estimulado para tal?!!! Você consegue?!!! Eu não!!! E é muito comum eu ser exigido por isso: Querem de mim o pão, enquanto querem me dar migalhas. Migalhas não matam a minha fome. Sou guloso sim e não abrirei mão de sê-lo, a gula faz parte de mim. É o meu pecado mais do que original.
Você espera de mim o pão?!!! Então, me dê todos os ingredientes para essa fornada. Caso contrário, ficará sem pão. Do pão ao pão.
- "Se num primeiro momento, a gente se doa espontaneamente, quando a gente se envolve, no segundo, há a espera. Quem não espera, mentiu."
Assim, esperando a reciprocidade de atitudes e de sentimentos, que mal se tem de se esperá-la?!!! Tem sim, a decepção quando não recebida, mas, isso é inevitável e cabe a cada um de nós ter inteligêcia emocional e sabedoria para lidar com isso. Cada um age de uma forma. Nesse sentido, a espera é um estado implícito da nossa subjetividade. E por isso, eu lhe pergunto: "Quantas vezes, você exigiu dos outros e não deu nada em troca?!!!"
Jogaram na minha cara, ontem, que eu deveria esperar muito menos das pessoas à princípio - Até concordo com essa crítica, porquê a gente nunca pode prever as verdadeiras intenções dos outros, sobretudo quando não são capazes de nos oferecer o que almejamos, mas, quando se é espontâneo no sentir e agir (isso eu sou, seja com boas ações ou más, contrariando ou não as expectativas alheias, eu faço o que eu quero e quando bem quero, mais espontâneo impossível), como também se quer sentir ao invés do pensar, pois na minha vida afetiva eu preciso descontruir o grau de racionalidade e de frieza em que eu me encontro, a ansiedade e a carência nos faz escorregar do gelo ou se queimar com o calor. Tando do gelo e do calor que vão, quanto o gelo e do calor que vêm. Eu optei o risco do excesso do que da omissão, fazer o que né?!!! Assumo todos os riscos.
- "Sou intenso em tudo o que eu faço. Não me flagelo por isso."
Voltando a pergunta original, quando não se tem nada consistente a oferecer em troca, é comum adorar tudo o que é recebido. Poucos tem a hombridade de agradecer, nem digo em retribuir, porque se não for espontâneo, não me interessa. Se é para corresponder que seja integral, por inteiro e espontâneo, migalhas não me interessam, nem as de pão.
Seja na presença ou ausência das migalhas, há quem pretenda ganhar o pão por inteiro. É justa essa equação?!!! Com certeza, não. O equilíbrio por mais utópico que possa ser é o que a nossa subjetividade exige - dar e receber, seja com um carinho, um sorriso ou uma gratidão. Uns exigem mais, outros exigem menos.
- "Aceito a crítica, sou muito exigente. Mas, se eu me coloco por inteiro numa relação, até mesmo quando eu não quero me comprometer, é compreensível que eu espere o mesmo, não tal e qual porquê isso não existe, mas, a sensação de estar sendo correspondido de alguma forma."
Se eu não recebo algo (ações, gestos, sentimentos) como eu posso me sentir a vontade e estimulado para tal?!!! Você consegue?!!! Eu não!!! E é muito comum eu ser exigido por isso: Querem de mim o pão, enquanto querem me dar migalhas. Migalhas não matam a minha fome. Sou guloso sim e não abrirei mão de sê-lo, a gula faz parte de mim. É o meu pecado mais do que original.
Você espera de mim o pão?!!! Então, me dê todos os ingredientes para essa fornada. Caso contrário, ficará sem pão. Do pão ao pão.
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