Se não bastasse à soberba e a empáfia de alguns se acharem os donos da verdade e da razão e no direito de julgar o outro, sem dó e nem piedade e empatia, tendo o mesmo telhado de vidro ou até pior, muitas vezes, alheios e desconhecendo a dinâmica dos fatos. Infelizmente, a hipocrisia do mundo continua igual, precipitado, contraditório e incoerente em seus julgamentos. Você primeiro atira a pedra e depois pergunta o porquê. E nesse ímpeto irresponsável e leviano, você corre o risco de ser injusto e ter se equivocado na análise do caráter e da conduta ética e moral do outro, da veracidade do fato e das circunstâncias por ter se baseado em meras aparências e, se vocês ainda não aprenderam, eu lhes irei contar: AS APARÊNCIAS ENGANAM, enganam rotundamente.
Se você não acredita em mim, apesar dos indícios dizerem ao contrário, e associado à isso você ainda alimenta dúvidas ao meu respeito, de fato, você não me conhece, porquê se me conhecesse, não duvidaria. Além do que isso também é extensivo no campo afetivo e influencia negativamente a nossa relação. Relacionamento sem confiança é frágil, inconsistente e muito pouco durável. Insegurança gera posse, ciúmes, cobranças, conflitos, mágoas e passionalidade. Alerta vermelho: Assim, não dá. Não dá para você sair pela vida andando na corda-bamba.
Se você não confia em mim, logo você não pode e nem merece estar ao meu lado, uma vez que você não será um suporte de segurança para mim e, nem tão pouco, eu seria à você. Há desconfiança, lembra?!!! Todavia, se eu não consegui estimular em você a confiança necessária para me apoiar quando tiver maré alta, eu também não posso exigir de você o que eu não consegui te dar e, se por algum momento eu consegui, não foi o suficiente para você conhecer a minha essência. Nem tão pouco, eu vou ficar me desculpando ou dando explicando repetitivamente por atos e falhas que não me correspondem, porquê, no final, nada adiantaria porquê o elo não foi fortalecido.
Perdoem-me, mas... eu não sou equilibrista de circo.
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