domingo, 2 de junho de 2019

Supervalorizando um Affair: Pedritta (Parte II)





Voltando ao bapho do final de semana...


Se não já bastassem as pedras atiradas na Anitta, que telhado resistente em Brasil, por ela estar iniciando um novo affair e tentando ver até aonde esse romance com o recém-solteiro Pedro Scooby pode chegar, consciente também de que pode até ser mais um romance relâmpago ou não para a sua coleção, as mesmas mulheres que saíram em defesa da ex-esposa e da família brasileira, que já a condenaram como réu-culpada por destruir uma família (suas loucas, mas, o rapaz já estava separado e curtindo o momento, sua solteirice plenamente), também defendem hipocritamente a permanência forçada dos maridos e companheiros, que as deixaram de amar, desejar e respeitar e/ou estão numa outra vibe de interesses e objetivos e até mesmo de sentimentos, para manter à imagem de "família de comercial de margarina" ou um relacionamento de faixada e de aparências ou em nome da estabilidade emocional e financeira dos filhos ou whatever, motivações das mais plausíveis à absurdas não faltaram. Vale a pena abrir mão da felicidade e autorealização para viver uma mentira?!!! É hipocrisia que se chama?!!! O fato é que, quem está feliz e satisfeito com a vida de casado, não clama por liberdade e nem vida de solteiro, e, muito menos, vai buscar na rua e no colo de estranhos e/ou terceiros o que está faltando em casa. 

Quando um casamento chega ao fim, eu não quero generalizar ou culpar as esposas pelas "irresponsabilidades" e "maus feitos" dos seus (ex)maridos, até porquê qualquer um de nós está exposto e vulnerável à encontrar desencontros e obstáculos no meio do caminho, pois, alguns são superados e outros não. A verdade é que, quando uma relação acaba, não precisa forçá-la, é preciso te maturidade e inteligência emocional para encarar os fatos e preservar a dignidade e o amor próprio antes, durante e depois do processo de separação. É válido ressaltar, que o término é responsabilidade dos dois, logo, é importante e emocionalmente libertador que ambas as partes façam uma autocrítica e assumam as suas falhas e responsabilidades para superar e seguir a diante a relação amorosa/sexual entre homem e mulher (se tratando de um casal hetero normativo), já os laços de parentesco por intermédio dos filhos é para sempre e, em se tratando de crianças pequenas, mesmo estando separados e em outros relacionamentos, os pais (pai e mãe) precisam estar presentes e atuantes na criação e na orientação dos seus filhos. Existe o rótulo de "ex-casal", mas, de "ex-filho(s)" não. 

Racionalmente falando e na prática, é preciso deixar de romantizar os relacionamentos, até para preservar a nossa saúde emocional, porquê, diferente dos contos de fada e dos filmes Disney, na vida real, nem todos os relacionamentos são "Forever" e tem "Happy End". Seria maravilhoso se fosse, mas,... não é assim e, nem por causa disso, vamos deixar de acreditar no amor, apenas sejamos sensatos: Seja eternos e felizes enquanto durem

Aparentemente, mesmo sendo de domínio público e o temperamento difícil da Luana Piovani, num primeiro momento, parecia que ela iria tirar essa situação de letra, agir como uma pessoa madura e sensata, mas, ela não segurou o rojão, mandando shades e indiretas para Anitta e curtindo mensagens de outros internautas/seguidores nas redes sociais que criticavam à rival e a desmereciam para alimentar o seu ego e demonstrar solidariedade à sua condição de "mulher abandonada". Porra, galera, a mulher já estava separada e não foi trocada por nenhuma outra mulher. Em qual parte dessa história vocês ainda não entenderam?!!! 

Ao se comportar assim, ela demonstrou que não está tão indiferente ao novo relacionamento do seu ex e nem tão bem resolvida assim, porquê se estivesse não alimentaria dentro de si o desejo do pai dos seus filhos de volta para casa e nem precisaria utilizar de uma narrativa covarde e machista em atacar desnecessariamente a Anitta - foi ela, mas, o Pedro Scooby poderia começar a namorar com qualquer outra garota, onde essa também não teria culpa e nem seria o pivô de nenhuma separação; e, nem tão pouco preconceituosa em rotulá-la como "favelada" e "funkeira" com o intuito de desmerecimento. Mesmo compreendendo que o ego da Luana está ferido e o desconforto dela nessa situação, para quem defendia e supostamente defende a bandeira do empoderamento feminino, utilizar-se de uma narrativa conservadora e machista para denegrir a imagem de uma outra mulher, é no mínimo um comportamento contraditório e incoerente, mesmo que seja uma tentativa de se ver valorizada e elevar à auto-estima, apesar da defesa e dos achismos e opiniões (in)fundados dos outros. Quem a defende sob essa perspectiva à coloca em situação de vitimização - situação essa que não condiz com os motivos da separação, já que a própria Anitta admitiu que o Scooby estava fazendo jus ao seu status de solteiro.         

Volto a repetir, os motivos pelos quais o ex-casal Scooby-Piovani se separaram é de foro particular e apenas as partes envolvidas sabem. Isso não me diz respeito e qualquer análise que eu possa fazer sobre os motivos deles ou sugerir algo é mera especulação, pois eu estou apenas pontuando possíveis causas e nada mais, baseando-me no cotidiano e no senso comum. Por mim, poderiam estar casados, harmoniosos e felizes. 

Sou e sempre serei à favor da família real e verdadeiramente plena e feliz, apesar dos conflitos familiares, e aquelas que tentam aparentar o que não são não me geram nem confiança e nem respeito. Chega de famílias-embustes: Antes ambos separados e felizes do que em pé de guerra, dando maus exemplos e criando traumas nas crianças (filhos). Alienação parental, maus tratos infantis, feminicídios, abusos físicos, psicológicos e sexuais passo!!! Amor não basta, é preciso confiança, admiração, respeito e cumplicidade (compartilhar os mesmos planos e objetivos) para que um casamento ou qualquer outro tipo de relacionamento seja exitoso e durador.  

          

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