Só nos resta saber até quando a justificativa de que o armamento dos civis não AUMENTARÁ a violência urbana e nem tão pouco irá AUMENTAR o número de acidentes domésticos envolvendo crianças e adolescentes e também o AUMENTO dos casos de feminicídios e crimes passionais irá se manter de pé.
Como o brasileiro só aprende na dor e não existe uma política pública de prevenção e erradicação à violência urbana, em suas diferentes facetas e circunstâncias, o nosso irresponsável presidente, abaixo decreto, ignorando todos os relatórios e dados do Estudo sobre a Violência Urbana no Brasil, sob Decreto Presidencial resolveu dar vazão ao seu fetiche armamentista, dando o seu "jeitinho brasileiro" para driblar à Lei do Desarmamento (2003), e dar um "canetaço" sobre questões de posse e porte de armas, clube de tiros (onde menores podem participar desde que seja autorizados via pais e/ou (ir)responsáveis) e caça desportiva (um crime contra a biodiversidade das espécies animais, podendo resultar em crimes ambientais como tráfico de animais, extinção de espécies e desequilíbrio ambiental).
Vamos observar uma hipótese presidencial e extremista sendo posta em prática e com elas os seus efeitos mais funestos que, além de não combater eficientemente o fenômeno da violência urbana, darão ainda mais força essa problemática, com aval legal de colocar nas mãos de brasileiros irresponsáveis e sem o menor senso comum e empatia com o próximo, colocar em risco à sua própria vida, da sua família e dos outros. A vida mais do que nunca está banalizada, sob a justificativa que armar a população civil era uma proposta de campanha eleitoral do atual presidente. Mas, você viu o então candidato Jair Bolsonaro, antes ou depois do suposto atentado, debatendo abertamente sobre essa proposta?!!! Eu também não.
Quando se trata dos interesses do Governo, é proibido
PROIBIR!!!
Logo, Senhoras e Senhores, está aberta oficialmente sob Decreto Presidencial a temporada insana de armar os "cidadãos de bem".
MEDO & MOMENTO TENSO!!!
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