Como o bicho homem tem o poder de perverter e banalizar tudo que ele toca. Infelizmente, têm aqueles que não tratam o exercício de "bloggar" com seriedade e devoção. Putz, a cerca de 1 ano e 8 meses que o "Amém, Desejo... Amém" exige de mim uma dedicação diária e prazerosa, não sendo apenas o meu diário de bordo, mas, a minha autoterapia e o meu manual de instruções, onde eu deixo registrado aqui os meus pensamentos, os meus anceios e conflitos, os meus sentimentos e as minhas aventuras nesse grande playground chamado vida.
- "Com certeza, eu amo "bloggar", é o meu momento sagrado de refúgio e de estar comigo mesmo, tentando me encontrar e propondo reflexões para quem quiser tomá-las como sugestões. É uma ação que eu faço todo dia e se não o faço, eu sinto falta. Com certeza, é o meu maior vício atualmente."
E eu vejo as pessoas usando essa ferramenta de texto e reflexão-interativa da forma mais vulgar possível, sobretudo, exaltando a banalização do sexo (não que os blogs eróticos não tenham a sua função e graça), mas, muitos se colocam como pessoas-objetos (gozou, oops, usou, jogou fora!!!), exercendo o seu lado exibicionista da forma mais torpe possível, corraborando com a capitalização do sexo e a mercadorização humana.
- "Realmente, cada um tem o direito de usar essa ferramenta do jeito que quer, afinal cada um só dá aquilo que possui, mas, eu me sinto no direito de criticar porque eu valorizo essa possibilidade de expressão, sobretudo se feita de forma consciente. Cada um sabe da forma que quer propagar a sua credibilidade e o seu valor ao mundo."
- "Com certeza, eu amo "bloggar", é o meu momento sagrado de refúgio e de estar comigo mesmo, tentando me encontrar e propondo reflexões para quem quiser tomá-las como sugestões. É uma ação que eu faço todo dia e se não o faço, eu sinto falta. Com certeza, é o meu maior vício atualmente."
E eu vejo as pessoas usando essa ferramenta de texto e reflexão-interativa da forma mais vulgar possível, sobretudo, exaltando a banalização do sexo (não que os blogs eróticos não tenham a sua função e graça), mas, muitos se colocam como pessoas-objetos (gozou, oops, usou, jogou fora!!!), exercendo o seu lado exibicionista da forma mais torpe possível, corraborando com a capitalização do sexo e a mercadorização humana.
- "Realmente, cada um tem o direito de usar essa ferramenta do jeito que quer, afinal cada um só dá aquilo que possui, mas, eu me sinto no direito de criticar porque eu valorizo essa possibilidade de expressão, sobretudo se feita de forma consciente. Cada um sabe da forma que quer propagar a sua credibilidade e o seu valor ao mundo."
Nenhum comentário:
Postar um comentário