Quem foi que disse que viver é fácil?!!! Quem acha, eu preciso dar as minhas sinceras condecorações, porque, pra mim, não está sendo fácil mesmo - Mesmo com toda dramatização à parte. Se a melhor universidade para todos nós é a vida, bem que deveria a ver um curso intensivo e preparatório para ela: "Nem o Colégio Batista Santos Dumont (A Escola da Vida) e a UNIFOR não me prepararam para ela". Por outro lado, meus pais também não: "Coitado do meu pai, nem tempo ele teve, sendo arrancado da vida abrupta e violentamente, e a minha mãe querida, até tentou, da forma dela, mas, ela muito mais me super protegeu do que qualquer coisa, como se ela fosse eterna - Mas, não os culpo de forma alguma, pois pais, não são super heróis, fazem o que podem e sabem fazer".
Já que eu não aprendi a viver até aqui, por conta própria, entre ensaios e constatações, entre quedas e levantes, entre altos e baixos, entre erros e acertos, eu vou seguindo. Vou me jogando na vida como posso e, ao modo dela, ela também vai me amparando do jeito que dá. O fato é que eu não aprendi a viver. Ou será que eu estou sendo muito rigoroso comigo mesmo?!!!
- "Mas, esse rigor não é de todo errado, de fato, faltam-me pernas para continuar me mantendo em pé e com aquele sorrisão no rosto, como se a vida fosse uma eterna festa e eu estivesse aqui apenas à passeio. Mas, viver como um eterno turista não é viver."
Nessas quase 32 anos, eu fui deixando pelo caminho muitas coisas, algumas ainda dá para recuperar, outras eu acho praticamente humanamente impossível recuperar, mas a vida lhe sugere isso mesmo: "Perdas e ganhos, bônus e ônus". Mas, algumas perdas foram irreparáveis e talvez, hoje, estejam me fazendo falta para que eu possa olhar para a vida, para o que ainda estar por vir, com um pouco mais de ternura e credulidade.
- "Porém, ver a vida através de "lentes cor-de-rosa" é se idiotizar diante da realidade, é querer se refugiar na faantasia. Eu ainda prefiro agarrar a realidade com unhas e dentes, mesmo tendo um olhar crítico diante dela e pagar um alto preço por isso - alías, eu já pago, porque eu já levei um tombo da "nave da fantasia" a muito tempo. Desde muito cedo, a vida sempre esteve exposta aos meus olhos, sem desculpas ou camuflações."
Apenas não me peçam para dar sorrisos, cujos quais eu não estou com vontade de dá-los, ou transparecer uma aparente felicidade e satisfação que eu não tenho para dar no momento. Se há quem viva 24h ligado no botão "felicidade", aviso de antemão: "Eu não sei, eu não consigo".
- "O que me adiantaria externar e esbanjar uma aparente felicidade que eu não tenho para tal?!!! Apenas para demonstrar que eu estou bem para os outros?!!! Fodam-se os outros, eu quero saber se eu estou feliz para mim mesmo e, quem gostar de mim, compartilhará porque é mais do que visível aos olhos, mas uma sensação compartilhável. Eu não sou o paladino da felicidade e nem tenho a pretenção de ser exemplo dela."
Mas, ninguém pode fugir disso: "É PRECISO SABER VIVER!!!" Mesmo oscilando como as fases da lua, como eu.
Já que eu não aprendi a viver até aqui, por conta própria, entre ensaios e constatações, entre quedas e levantes, entre altos e baixos, entre erros e acertos, eu vou seguindo. Vou me jogando na vida como posso e, ao modo dela, ela também vai me amparando do jeito que dá. O fato é que eu não aprendi a viver. Ou será que eu estou sendo muito rigoroso comigo mesmo?!!!
- "Mas, esse rigor não é de todo errado, de fato, faltam-me pernas para continuar me mantendo em pé e com aquele sorrisão no rosto, como se a vida fosse uma eterna festa e eu estivesse aqui apenas à passeio. Mas, viver como um eterno turista não é viver."
Nessas quase 32 anos, eu fui deixando pelo caminho muitas coisas, algumas ainda dá para recuperar, outras eu acho praticamente humanamente impossível recuperar, mas a vida lhe sugere isso mesmo: "Perdas e ganhos, bônus e ônus". Mas, algumas perdas foram irreparáveis e talvez, hoje, estejam me fazendo falta para que eu possa olhar para a vida, para o que ainda estar por vir, com um pouco mais de ternura e credulidade.
- "Porém, ver a vida através de "lentes cor-de-rosa" é se idiotizar diante da realidade, é querer se refugiar na faantasia. Eu ainda prefiro agarrar a realidade com unhas e dentes, mesmo tendo um olhar crítico diante dela e pagar um alto preço por isso - alías, eu já pago, porque eu já levei um tombo da "nave da fantasia" a muito tempo. Desde muito cedo, a vida sempre esteve exposta aos meus olhos, sem desculpas ou camuflações."
Apenas não me peçam para dar sorrisos, cujos quais eu não estou com vontade de dá-los, ou transparecer uma aparente felicidade e satisfação que eu não tenho para dar no momento. Se há quem viva 24h ligado no botão "felicidade", aviso de antemão: "Eu não sei, eu não consigo".
- "O que me adiantaria externar e esbanjar uma aparente felicidade que eu não tenho para tal?!!! Apenas para demonstrar que eu estou bem para os outros?!!! Fodam-se os outros, eu quero saber se eu estou feliz para mim mesmo e, quem gostar de mim, compartilhará porque é mais do que visível aos olhos, mas uma sensação compartilhável. Eu não sou o paladino da felicidade e nem tenho a pretenção de ser exemplo dela."
Mas, ninguém pode fugir disso: "É PRECISO SABER VIVER!!!" Mesmo oscilando como as fases da lua, como eu.
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