Por mais difícil e delicada que possa ser uma decisão, ela sempre estará, em primeiro lugar, inclinada em minha direção, por mais egocêntrico e tendendioso possa ser para os outros, pelo único e seguinte facto: "Na hora do "pega pra capar", ninguém estará na minha pele e a decisão final será minha (claro, sobretudo aquelas decisões que me dizem respeito)".
Não se trata aqui de passar por cima dos outros como um trator, mas, tomar decisões que vão de encontro ao meu bem-estar e em consonância a minha consciência e os meus critérios. Se eu não estiver em primeiro lugar pra mim, quem estará?!!! Parece o cúmulo do egoísmo, mas, é o exercício perpétuo de dirigir a sua própria vida, estando ciente de que cada decisão e escolha tem uma consequência, que também, irá afetar quem está ao seu lado. Mas, quando você age pensando no que é melhor de uma forma geral, onde você não precise se sacrificar visando poupar o outro, a médio e longo prazo é a melhor escolha a ser feita.
Um exemplo clássico seria quando a gente opta em terminar uma relação. Porque eu teria medo ou constrangimento de terminar uma relação em que eu não estou satisfeito e com todos os meus sentidos e atenções voltados para ela?!!! Me sacrificar só para poupar a outra parte e não fazê-la sofrer?!!! Isso seria justo comigo?!!! Eu conseguiria fazer alguém feliz dessa forma?!!! Naturalmente que não. É muito mais nobre da minha parte terminar de forma consciente, sincera e limpa, sem precisar atuar sorrateiramente pelos bastidores, tendo casos e acasos nas costas alheias ou despejando toda a minha frustração de forma impulsiva, grosseira e até de forma surpreendente - quando se leva uma patada sem saber o porquê.
Eu nunca fui de fazer gênero, com quem quer que seja. Eu não seria eu, se tivesse que alimentar a minha insatisfação e a minha paz de espírito para poupar que a "figura frágil da vez" não sofra com o término do namoro (se é que vai sofrer mesmo, né?!!! Mediante o contexto volátil dos relacionamentos hoje em dia...) e manter uma mentira em funcionamento. Relacionamentos de faixada e "papagaios de pirata" no meu ombro nunca combinaram comigo e nem realça o castanho escuro e miope dos meus olhos.
Estou sendo cruel, insensível, "ice heart"?!!! Fala sério, estou sendo sincero demais para não manter uma relação falida e sem futuro e optando por mim. Eu sempre optarei por mim, pode ter certeza, mesmo que isso deponha contra os seus interesses!!! Agora porque eu ajo assim?!!!
Simples, responderei: "Por mais que eu tenha enfrentado uma maratona para fecundar o óvulo da minha mãe, eu vim só e partirei sozinho; eu já passei por várias situações (cada sacudida e queda) e elas me ensinaram que ninguém tem o poder de resolver as minhas questões mais subjetivas (lacunas, expectativas, dilemas); ninguém precisa de um centro afetivo, mas de um complemento, já que você precisa ser dono de si mesmo; eu não tenho medo da solidão". Talvez, por isso eu ainda esteja só, porque o meu temperamento não se submete há alguns absurdos que eu observo por aí ou que tentam me impor.
- "Mas, eu tenho a completa consciência que ninguém é uma ilha e viva absolutamente só e seja 100% autosufiente em todos os dias e horas e em situações. Busco o meu complemento, alguém para sentar no trono ao lado para reinar comigo, mas isso é outra estória."
O que interessa realmente aqui é não tomar decisões que me aniquilem quanto indivíduo, pessoa e amante. Independente da situação, procurando ser o mais justo possível (duplamente justo, pois o meu nome já representa "aquele que faz justiça em Deus" e o meu signo é libra, simbolizado pela balança da justiça), sem ser omisso e desatento comigo mesmo. Por isso é uma lei, em qualquer situação, todas as decisões eu tomarei ao meu favor, mesmo que num primeiro momento, seja não compreendida, mas nada como o tempo para elucidá-las, pois ele é o senhor da razão.
- "Por essas e outras, todas as vezes que eu optei por mim, jamais me arrependi. E continuarei assim, optando por mim."
Não se trata aqui de passar por cima dos outros como um trator, mas, tomar decisões que vão de encontro ao meu bem-estar e em consonância a minha consciência e os meus critérios. Se eu não estiver em primeiro lugar pra mim, quem estará?!!! Parece o cúmulo do egoísmo, mas, é o exercício perpétuo de dirigir a sua própria vida, estando ciente de que cada decisão e escolha tem uma consequência, que também, irá afetar quem está ao seu lado. Mas, quando você age pensando no que é melhor de uma forma geral, onde você não precise se sacrificar visando poupar o outro, a médio e longo prazo é a melhor escolha a ser feita.
Um exemplo clássico seria quando a gente opta em terminar uma relação. Porque eu teria medo ou constrangimento de terminar uma relação em que eu não estou satisfeito e com todos os meus sentidos e atenções voltados para ela?!!! Me sacrificar só para poupar a outra parte e não fazê-la sofrer?!!! Isso seria justo comigo?!!! Eu conseguiria fazer alguém feliz dessa forma?!!! Naturalmente que não. É muito mais nobre da minha parte terminar de forma consciente, sincera e limpa, sem precisar atuar sorrateiramente pelos bastidores, tendo casos e acasos nas costas alheias ou despejando toda a minha frustração de forma impulsiva, grosseira e até de forma surpreendente - quando se leva uma patada sem saber o porquê.
Eu nunca fui de fazer gênero, com quem quer que seja. Eu não seria eu, se tivesse que alimentar a minha insatisfação e a minha paz de espírito para poupar que a "figura frágil da vez" não sofra com o término do namoro (se é que vai sofrer mesmo, né?!!! Mediante o contexto volátil dos relacionamentos hoje em dia...) e manter uma mentira em funcionamento. Relacionamentos de faixada e "papagaios de pirata" no meu ombro nunca combinaram comigo e nem realça o castanho escuro e miope dos meus olhos.
Estou sendo cruel, insensível, "ice heart"?!!! Fala sério, estou sendo sincero demais para não manter uma relação falida e sem futuro e optando por mim. Eu sempre optarei por mim, pode ter certeza, mesmo que isso deponha contra os seus interesses!!! Agora porque eu ajo assim?!!!
Simples, responderei: "Por mais que eu tenha enfrentado uma maratona para fecundar o óvulo da minha mãe, eu vim só e partirei sozinho; eu já passei por várias situações (cada sacudida e queda) e elas me ensinaram que ninguém tem o poder de resolver as minhas questões mais subjetivas (lacunas, expectativas, dilemas); ninguém precisa de um centro afetivo, mas de um complemento, já que você precisa ser dono de si mesmo; eu não tenho medo da solidão". Talvez, por isso eu ainda esteja só, porque o meu temperamento não se submete há alguns absurdos que eu observo por aí ou que tentam me impor.
- "Mas, eu tenho a completa consciência que ninguém é uma ilha e viva absolutamente só e seja 100% autosufiente em todos os dias e horas e em situações. Busco o meu complemento, alguém para sentar no trono ao lado para reinar comigo, mas isso é outra estória."
O que interessa realmente aqui é não tomar decisões que me aniquilem quanto indivíduo, pessoa e amante. Independente da situação, procurando ser o mais justo possível (duplamente justo, pois o meu nome já representa "aquele que faz justiça em Deus" e o meu signo é libra, simbolizado pela balança da justiça), sem ser omisso e desatento comigo mesmo. Por isso é uma lei, em qualquer situação, todas as decisões eu tomarei ao meu favor, mesmo que num primeiro momento, seja não compreendida, mas nada como o tempo para elucidá-las, pois ele é o senhor da razão.
- "Por essas e outras, todas as vezes que eu optei por mim, jamais me arrependi. E continuarei assim, optando por mim."
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