Amém, Desejo... Amém!!! Cada um com o seu. É incrível como as maldades que estão ao nosso redor, geralmente herança das reprovações alheias (recalques, preconceitos, aversões, medos, juízos de valor, educação, cultura), em maior ou menor influência, elas estão introjetadas na nossa subjetividade - sempre representadas em resistências e culpas; e acabam minando o nosso comportamento mais espontâneo, o instintivo. Se isso está presente em menores escalas em pessoas bem resolvidas com os seus desejos e fantasias, imagine para quem não está?!!!
Todos nós temos desejos e fantasias, algumas são possivelmente realizáveis, outras nem tanto, mas, seja quais forem elas, sempre estarão presentes no nosso subjetivo e até nas nossas gavetas mais escondidas e inacessíveis. Isso é parte essencial do nossa psique.
No meu caso, embora todo mundo pense que eu sou libertino e liberado demais ( oh, coitados!!!), eu venho de uma raíz familiar conservadora (não ao extremo), onde alguns tipos de comportamento jamais poderiam ser reproduzidos. Embora, eu tente trabalhar a minha mente da melhor maneira possível, ainda tem determinados desejos que me geram alguns questionamentos - nada de demais ou muito grave, mas, sempre me questiono se eu não ultrapassei o fio tênue da moralidade e dos bons costumes. Olhe que nem santo e moralista eu sou, mas, alguns conceitos eu introjetei na minha subjetividade e eu tenho verdadeira paura de me degradar.
Em termos de fantasias, eu não sou o tipo de cara que sonha em fazer malabarismos e altas performances sexuais, como me pinturar no lustre e escalar a parede do quarto, por exemplo, mas, parte das minhas curiosidades já foram postas em prática. Com certeza, os meus desejos, as minhas fantasias, não estão intimamente ligadas as modalidades sexuais ou a quantidade de pessoas participando de um "menage à troa", mas, na construção da subjetividade - neste aspecto, a minha ingenuidade e o meu romantismo gritam desesperadamente. Hoje em dia, ter e manter um relacionamento sério e duradouro é tão surreal e complicado, que deixou de ser algo corriqueiro e acessível às mãos de todos. Pelo menos pra mim, se transformou num sonho, num desejo quase que inalcansável.
Com certeza, a minha maior fantasia é experimentar a sensação e o sentimento que eu ainda não experimentei. Independente se na água, no ar, na terra ou no asfalto. E como se isso por se só já não fosse o bastante complicado, ainda tem as maldades introjetadas pairando no ar e nas nossas cabeças.
Se por um lado, "desbloquear" é a palavra de ordem e uma forma de eliminar as resistências e as culpas, por outro lado, se isso for conseguido, pode-se resvalar na perda de controle da situação e aí, pode se configurar no conflito: "clausura versus libertinagem". Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. E aí?!!!
Como diria a sapiente Pitty, eu amo essa baiana arretada: "Não conheço o que existe entre o 8 e o 80". Com certeza, todo extremo é perigoso, seja para o menos ou para o mais. Sob o meu olhar, a solução é respeitar os seus limites e superar aqueles que são passíveis de superação.
Porém, a verdade nisso tudo é que: "De alguma forma, a maldade alheia está introjetada na nossa subjetividade e cada um age em função dela, seja se tornando refém, remoendo-se em culpas e autoflagelos, físicos ou não, ou lutando contra, rebelando-se para provar que não concorda ou que a verdade não é bem assim". Em alguns momentos, eu me deixo aprisionar, em outros, liberto-me seguindo na contramão.
Cada um cultiva o desejo que melhor lhe convêm, travando suas próprias batalhas com a maldade alheia introjetada.
Todos nós temos desejos e fantasias, algumas são possivelmente realizáveis, outras nem tanto, mas, seja quais forem elas, sempre estarão presentes no nosso subjetivo e até nas nossas gavetas mais escondidas e inacessíveis. Isso é parte essencial do nossa psique.
No meu caso, embora todo mundo pense que eu sou libertino e liberado demais ( oh, coitados!!!), eu venho de uma raíz familiar conservadora (não ao extremo), onde alguns tipos de comportamento jamais poderiam ser reproduzidos. Embora, eu tente trabalhar a minha mente da melhor maneira possível, ainda tem determinados desejos que me geram alguns questionamentos - nada de demais ou muito grave, mas, sempre me questiono se eu não ultrapassei o fio tênue da moralidade e dos bons costumes. Olhe que nem santo e moralista eu sou, mas, alguns conceitos eu introjetei na minha subjetividade e eu tenho verdadeira paura de me degradar.
Em termos de fantasias, eu não sou o tipo de cara que sonha em fazer malabarismos e altas performances sexuais, como me pinturar no lustre e escalar a parede do quarto, por exemplo, mas, parte das minhas curiosidades já foram postas em prática. Com certeza, os meus desejos, as minhas fantasias, não estão intimamente ligadas as modalidades sexuais ou a quantidade de pessoas participando de um "menage à troa", mas, na construção da subjetividade - neste aspecto, a minha ingenuidade e o meu romantismo gritam desesperadamente. Hoje em dia, ter e manter um relacionamento sério e duradouro é tão surreal e complicado, que deixou de ser algo corriqueiro e acessível às mãos de todos. Pelo menos pra mim, se transformou num sonho, num desejo quase que inalcansável.
Com certeza, a minha maior fantasia é experimentar a sensação e o sentimento que eu ainda não experimentei. Independente se na água, no ar, na terra ou no asfalto. E como se isso por se só já não fosse o bastante complicado, ainda tem as maldades introjetadas pairando no ar e nas nossas cabeças.
Se por um lado, "desbloquear" é a palavra de ordem e uma forma de eliminar as resistências e as culpas, por outro lado, se isso for conseguido, pode-se resvalar na perda de controle da situação e aí, pode se configurar no conflito: "clausura versus libertinagem". Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. E aí?!!!
Como diria a sapiente Pitty, eu amo essa baiana arretada: "Não conheço o que existe entre o 8 e o 80". Com certeza, todo extremo é perigoso, seja para o menos ou para o mais. Sob o meu olhar, a solução é respeitar os seus limites e superar aqueles que são passíveis de superação.
Porém, a verdade nisso tudo é que: "De alguma forma, a maldade alheia está introjetada na nossa subjetividade e cada um age em função dela, seja se tornando refém, remoendo-se em culpas e autoflagelos, físicos ou não, ou lutando contra, rebelando-se para provar que não concorda ou que a verdade não é bem assim". Em alguns momentos, eu me deixo aprisionar, em outros, liberto-me seguindo na contramão.
Cada um cultiva o desejo que melhor lhe convêm, travando suas próprias batalhas com a maldade alheia introjetada.
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