É tão engraçado quando você percebe que seus amigos e colegas estão cometendo os mesmos erros que você cometeu no passado e, como mero espectador não-protagonista, você observa a vivência deles com uma certa isenção e distanciamento, né?!!! Julgar aqui não cabe, ficaria pedante demais, até mesmo porque, você mais do que ninguém sabe e consegue compreender os mecanismos e as nuances que determinados comportamentos (ações e reações, atitudes e omissões) se justificam. Neste momento, o peso da experiência se faz presente através de um conselho, não aquele conselho impositivo do tipo "faça isso", mas, aquele que lhe faz repensar as suas ações, a concepção que você está adotando para a sua própria vida.
De certa forma, ao se ver em frente do espelho, no caso olhando a vivência do seu amigo, você se sente um pouco patético, vendo até onde você foi capaz de chegar pelo que ou por quem de fato não merecia, nem mesmo a sua simples lágrima. Bem que, na minha franciscana simplicidade, as lágrimas derramadas não foram uma oferenda ao outro, ao alheio, mas, por mim mesmo - como se fosse uma confissão de meia culpa e de penitência por ter sido tão tolo quanto eu fui e, se duvidar, eu poderei ainda ser, já que ninguém está isento de repetir alguns erros, até mesmo sem perceber.
Mas, querendo ou não, todos nós não podemos fugir dos ridículos cometidos a serem cometidos por amor, por paixão, por encantamento ou por qualquer sentimento confuso que ele possa ser. Ridículo sempre será, a partir do momento em que nós ferimos o nosso orgulho, o famoso ego, e quando nos afastamos de nós mesmos para tentar tocar a alma do outro e ela passa entre os nossos dedos não deixando ser tocada.
Mas, eu não estou aqui para julgar ou proferir contente da vida: "eu não te disse?!!!"; como se eu estivesse esperando um pronto reconhecimento, mas, para consolar a quem precisa, um apoio, uma palavra de incentivo e um gesto de carinho, porque entre tantos encontros e desencontros amorosos, sempre haverá um coração que chora, uma percepção incompreendida e um íntimo insatisfeito. No meu caso, as minhas lágrimas secaram, busco o meu autoentendimento e o meu sangue estancou, talvez, até a próxima vez que eu me sentir novamente um tolo, ridículo e debilóide, querendo alcançar o inalcançável e afastando-me de mim mesmo.
- "Mas, não custa nada você se solidarizar com a situação alheia dando um apoio, um gesto de carinho."
De certa forma, ao se ver em frente do espelho, no caso olhando a vivência do seu amigo, você se sente um pouco patético, vendo até onde você foi capaz de chegar pelo que ou por quem de fato não merecia, nem mesmo a sua simples lágrima. Bem que, na minha franciscana simplicidade, as lágrimas derramadas não foram uma oferenda ao outro, ao alheio, mas, por mim mesmo - como se fosse uma confissão de meia culpa e de penitência por ter sido tão tolo quanto eu fui e, se duvidar, eu poderei ainda ser, já que ninguém está isento de repetir alguns erros, até mesmo sem perceber.
Mas, querendo ou não, todos nós não podemos fugir dos ridículos cometidos a serem cometidos por amor, por paixão, por encantamento ou por qualquer sentimento confuso que ele possa ser. Ridículo sempre será, a partir do momento em que nós ferimos o nosso orgulho, o famoso ego, e quando nos afastamos de nós mesmos para tentar tocar a alma do outro e ela passa entre os nossos dedos não deixando ser tocada.
Mas, eu não estou aqui para julgar ou proferir contente da vida: "eu não te disse?!!!"; como se eu estivesse esperando um pronto reconhecimento, mas, para consolar a quem precisa, um apoio, uma palavra de incentivo e um gesto de carinho, porque entre tantos encontros e desencontros amorosos, sempre haverá um coração que chora, uma percepção incompreendida e um íntimo insatisfeito. No meu caso, as minhas lágrimas secaram, busco o meu autoentendimento e o meu sangue estancou, talvez, até a próxima vez que eu me sentir novamente um tolo, ridículo e debilóide, querendo alcançar o inalcançável e afastando-me de mim mesmo.
- "Mas, não custa nada você se solidarizar com a situação alheia dando um apoio, um gesto de carinho."
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