Hei, aonde o ser humano irá parar?!!!

Tudo bem, modo de se falar, né?!!! É péssimo mesmo, mas, é público e notório o quanto o Orkut pode ser pernicioso e degradante em alguns aspectos éticos e morais. Usualmente, nós vemos de tudo neste site de relacionamento, coisas que até Deus duvida - Aberrações de diferentes maneiras. Quando a gente pensa que já viu de tudo, vem alguma persona sem noção e se supera.

- "Quanta bestialidade!!!"

A última da vez foi o seguinte: "Uma criatura exibicionista do meu perfil, que sempre gostou de tirar as suas fotos com um grande apelo explícito, mostrando até o raio x da sua alma (ultimamente), quem dirá as suas partes pubianas e pudentas, e, não satisfeita em chamar a atenção para si, como forma de massagiar o seu ego e elevar a sua auto-estima, ela resolveu fazer propaganda do seu novo namorado, assim mesmo, nu como veio ao mundo, praticamente um ensaio da G Magazine e outras revistas do gênero".

- "Agora eu pergunto: Como essa criatura sem noção consegue fazer propaganda do seu namorado, em pleno Orkut, repleto de periguetes?!!! Nem preciso dizer, que a mulherada mais assanhada e a viadagem sempre atenta cairam, metaforicamente de boca no membro ereto do rapaz, deixando comentários, no mínimo, ousados. Enfim, uma putaria generalizada."

Uma situação assim, a gente ri para não chorar, porquê enfim, algo dessa natureza a cada dia mais, infelizmente, torna-se um clichê virtual. É ruim disso acontecer comigo, só se ocorrer sem o meu consentimento, autorização essa que jamais será dada. No dia em que postarem fotos minhas mais explícitas, com o meu passarinho para fora da gaiola, eu mato!!! rs...

*Dan corre para colocar o passarinho dele dentro da gaiola.*

Se por um lado, ninguém respeita mais o direito de imagem do outro, muito menos resguardando a sua intimidade como o(a) seu(ua) namorado(a), por outro, a parte deflagrada em situação despudorada, ainda apoia e legitima essa tal ação. Mediante o duplo consentimento exibicionista, reclamar para que?!!! Deixa eu recolher a minha vergonha na cara, acomodar o meu "passarinho" em local quente e seguro e me recolher a minha reles e humilde insignificância.