Nesses últimos dias, eu me deparei com uma montanha de correspondências jogadas numa das gavetas da minha escrivaninha. Mais de 1 ano fora de casa, é inevitável não acumulá-las. Entre propagandas e propostas de créditos, cartões bloqueados por medida de segurança, extratos e movimentos bancários, faturas de cartão de crédito antigas e atuais, algumas pagas, outras não, a vontade que me deu foi plantar uma árvore de dinheiro e aniquilar todos os meus débitos.
- "Como dinheiro não dá em árvore e eu não tenho previsão de quitar todas as minhas dívidas, só me resta dizer assim para os meus credores: "DEVO, NÃO NEGO. SÓ PAGO, QUANDO EU PUDER!!!" Fazer o que, né?!!!" rs...
Eu já fui bem "caxias" com pagamento de contas, se não conseguia quitá-las antes da data de vencimento, eu me estressava, perdia noites de sono por preocupação, morria de medo de ficar com o meu nome sujo na praça, até brigava com aqui em casa, mas, sabe de uma coisa, o mundo pode cair na minha cabeça, só que com uma diferença sutil: "Eu não vou ter mais insonia por causa disso e, muito menos, no mínimo, produzir uma boa gastrite nervosa".
- "A caristia é geral, eu não sou o único que está com dívidas à pagar e desempregado nesse país. Eu só não vou é matar, roubas e me prostituir para sobreviver. Dan, não se esqueça do "Ensaio sobre a Cegueira!!! Ui, abafa o caso."
Então, vamos que vamos, porque enquanto não entrar numerários em caixa (com uma sobra significativa) e o saldo do banco não estiver positivíssimo (não basta apenas estar positivo como está), eu quito algumas contas e renegocio outras. No momento, existem outras prioriades mais importantes do que débitos antigos.
O que eu fiz com a montanha de correspondências?!!! Uma triagem: "Eu guardei o que me interessava e o restante foi para o seu devido lugar - para o lixo!!!" rs...
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