Para algumas tribos amazônicas e do alto Xingu, a chuva é um sinal dos deuses, seja para abençoar as suas colhetas ou para demonstrar a sua ira por alguma desobediência. Em algumas lendas índígenas do Kuarup, no norte do país, a chuva sempre está presente, mesmo que metaforizadas, quando a indiazinha mais triste da tribo se senta na beira de um rio para chorar as suas tristezas.
Já os sertenajos do Nordeste, sempre chamam e clamam à Deus e à São José por longos períodos de chuvas para aplacar a seca no sertão e para abençoar as suas colheitas e matar a sede do seu gado magro, para que os sertanejos e as suas criações não morram de fome e de sede e nem passem por privações.
Já nos grandes centros urbanos e nas grandes capitais deste país-continental, chamado Brasil, a chuva é sinal de transtorno, promovendo enchentes, doenças, mortes e caos social. Aqui em Fortaleza, por exemplo, nos períodos entre fevereiro e abril, as chuvas são sempre mais intensas (brincamos até, que se trata do nosso período de inverno, rs...) causando grandes alagamentos nas ruas nobres e periféricas, perdas de bens materiais (casebres, taperas, favelas e outros artigos adquiridos com muita dificuldade) das famílias mais necessitadas e carentes que moram na periferia da cidade e em regiões de risco, além do aumento das doenças respiratórias e infecto-contagiosas e o aumento dos casos de dengue por causa do mosquito "Aedes Aegypti" que se prolifera em água parada e acumulada em bueiros, terrenos baldios, caixas dáguas e recepientes em geral (latas, pneus, frascos vazios, garrafas, pratos de plantas, dentre outros) nesse período - muito auspicioso para a sua reprodução.
- "Não, a dengue, por favor!!!"
E, por essas e outras, o "rio" transbordou...
Chove chuva, chove sem parar, chove chuva, chove sem parar
Pois eu vou fazer uma prece pra Deus nosso senhor,
Pra chuva parar de molhar o meu divino amor
Que é muito lindo, é mais que o infinito, é puro e belo inocente como a flor
Por favor chuva ruim, não molhe mais o meu amor assim
Já os sertenajos do Nordeste, sempre chamam e clamam à Deus e à São José por longos períodos de chuvas para aplacar a seca no sertão e para abençoar as suas colheitas e matar a sede do seu gado magro, para que os sertanejos e as suas criações não morram de fome e de sede e nem passem por privações.
Já nos grandes centros urbanos e nas grandes capitais deste país-continental, chamado Brasil, a chuva é sinal de transtorno, promovendo enchentes, doenças, mortes e caos social. Aqui em Fortaleza, por exemplo, nos períodos entre fevereiro e abril, as chuvas são sempre mais intensas (brincamos até, que se trata do nosso período de inverno, rs...) causando grandes alagamentos nas ruas nobres e periféricas, perdas de bens materiais (casebres, taperas, favelas e outros artigos adquiridos com muita dificuldade) das famílias mais necessitadas e carentes que moram na periferia da cidade e em regiões de risco, além do aumento das doenças respiratórias e infecto-contagiosas e o aumento dos casos de dengue por causa do mosquito "Aedes Aegypti" que se prolifera em água parada e acumulada em bueiros, terrenos baldios, caixas dáguas e recepientes em geral (latas, pneus, frascos vazios, garrafas, pratos de plantas, dentre outros) nesse período - muito auspicioso para a sua reprodução.
- "Não, a dengue, por favor!!!"
E, por essas e outras, o "rio" transbordou...
Chove chuva, chove sem parar, chove chuva, chove sem parar
Pois eu vou fazer uma prece pra Deus nosso senhor,
Pra chuva parar de molhar o meu divino amor
Que é muito lindo, é mais que o infinito, é puro e belo inocente como a flor
Por favor chuva ruim, não molhe mais o meu amor assim
(Jorge Ben Jor - Chove Chuva)
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