"Uma Raposa que vinha á beira da estrada, encontrou uma parreira com uvas madurinhas. Passou horas pulando tentando pegá-las, mas sem sucesso algum... Saiu murmurando dizendo que não queria mesmo, porque estavam verdes. Quando ja estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caido no chão...voltou correndo pensando ser as uvas que tivessem caido, quando chegou lá, mas que decepção, era apenas uma folha que havia caido da parreira. A raposa decepcionada virou as costas e foi-se embora."
Moral 1 - Aqueles que são incapazes de atingir uma meta tendem a denegrí-la, para diminuir o peso de seu insucesso.
Moral 2 - É fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar.
Considerações à parte...
- "Existem por aí, soltas nas florestas, nos matagais obscuros e nas selvas de pedra, algumas raposinhas tão engraçadas, tão "Sandy's", completamente cegas pelo alto grau de soberba e pretenção que as cercam e lhes colocam a venda da invisibilidade, porque elas juram que são "as espertas", "as astutas" e "as imperceptíveis", que seus atos e suas terceiras, quartas e quintas intenções jamais serão percebidas ou descobertas. Pecam amadoramente, porque acabam subestinando a inteligência alheia e sendo as últimas a saberem dos por menores e das histórias que acontecem nos bastidores, bem debaixo dos seus narizes. Tsc, tsc, tsc, tolinhas!!! rs... Mas, essa semana, uma grande amiga colocou uma grande raposa felpuda, o "top" das "tops" - quase um "lobo mau", no bolso!!! rs... Quem disse que ela não é arretada?!!! Ali, tem café no bule!!! Em se tratando das raposas cansadas, as retratadas nas morais 1 e 2 da história, elas retratam o símbolo da mediocridade."
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