Beber?!!! Pooooooode, desde que, com moderação. Mas, se por algum motivo, você bebeu porque estava chateado(a) por questões amorosas ou estava tencionado(a) por vários motivos (afetivos, profissionais, acadêmicos, existenciais, relacionais e o “caraaaaaio de asa”) ou precisava desopilar das responsabilidades acadêmicas, como de fato aconteceu, preste atenção, evite “saias justas”, “calças justas”, desfechos explosivos e lágrimas, evitando o “papo-cabeça” e o comentários posteriores, porque podem se transformar
No caso do trio que protagonizou a cena em casa, em 4 paredes, o conflito poderia ter sido simplesmente evitado, se nós três tivéssemos tido o bom senso de discutir as pendências da noite no dia seguinte, após o calor do momento e refeitos do efeito etílico da última “saideira”, onde as críticas e os toques feitos, que tinham um teor construtivo e estavam pautados pela boa intenção de proteger e evitar transtornos futuros, poderiam ser percebidos e interpretados como tal, sem deturpações e mal entendidos mediados pelo stress do conflito e pelas consciências e os ânimos estarem alteradas, mesmo que levemente.
- “Como não adianta chorar pelo leite derramado, faço a seguinte crítica: Cada um perdeu a linha por um motivo específico, dentro da verdade pessoal e da incoerência de cada um. Chato, foi. Desnecessário, foi. Mas, fica a lição e a compreensão de que: Quando se trata de relações humanas, cada parte envolvida tem a sua verdade, tem o seu momento de invadir e de se sentir invadido. E eu acho que invadi o terreno alheio, sem me dar conta da outra verdade – Odeio me sentir injusto, sendo assim, desculpas dadas e, graças a Deus, aceitas.”
Embora a situação tenha sido aparentemente contornada, após conversa mais amena e pedido de desculpas, as conseqüências das palavras ditas, das incompreensões e das mágoas que ainda ficaram e ainda não foram de todo superadas nos acompanharão por um bom tempo. Sinceramente, eu espero que a amizade, em nenhum vértice desse triângulo escaleno, seja prejudicada – até mesmo porque, o conflito foi motivado por bobeira, pelo vacilo mais infantil que a bebida pode proporcionar.
Apesar do furdunço implícito, não se trata de deixar de beber, porque, “uma vez papudinho, sempre papudinho”, até mesmo porque, quem tende a represar os seus desejos, os seus prazeres, os seus vícios e os seus sonhos, as conseqüências disso são inenarráveis e piores. Toda omissão ou represália acaba gerando insatisfação e manifestações da alma. Como diria Gasparetto, quando você se distancia da sua alma, você paga o preço da infelicidade, já que neste momento você deixa de ser você. Isso não vale apenas para deixar de beber, mas, para qualquer outro exemplo que você queria aplicar.
- “1 min, por favor. Eu preciso ligar agora para o meu vértice do triângulo...” rs...
Entre quase-mortos e feridos, salvaram-se todos!!! “Amém, Desejo... Amém!!!” Quando a amizade fala mais alto, não dá espaço para maledicências, mal entendidos esdrúxulos e, porque não lembrar, se não é demais dizer, relações de troca. rs...
- “Ah, hoje é sexta-feira, um dos meus vértices do triangulo me avisou que hoje tem festa “free” da Poli na USP e que uma baiana danada e cheirosa está chegando!!!”
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