Quando se trata do Kong, para o meu gosto pessoal, King Kong (1976) é imbatível, ainda mais apresentando a beleza da Jéssica Lange ao mundo e iconizando a cena do ritual indígena de casamento do Kong. Todavia, confesso que esse filme me surpreendeu muitíssimo. É o tipo de filme que te conecta ao elo perdido, foge do clichê óbvio do Kong se "apaixonando" pela mocinha e ainda faz referência ao caos ambiental que a ação predatória do homem proporciona:
- Na hora que o exército americano invade aquele paraíso natural e lança várias bombas, causando explosões e impactos ambientais, foi impossível não me lembrar as queimadas na Amazônia e todos os conflitos que estão ali.
Pois, muito que bem, a história do filme é dinâmica, destaca pontos importantes e atuais, como a importância do meio ambiente preservado, como a interferência do homem podem afetar o desequilíbrio da natureza e da cadeia alimentar, a resistência e a truculência humana em deparar-se como novo e o desconhecido.
Enfim, mesmo sendo uma ficção, a história entretem, tem momentos de ação e suspense e conta com um grande elenco. Super recomendável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário