Se o Governo Federal Brasileiro, sob os comandos do Sr Presidente Jair Bolsonaro e sua equipe ministerial, realmente fosse sensível e defensor da Preservação da Amazônia - não apenas da boca para fora e atuantes quando são pressionados pelo povo, pela mídia em geral e pelas entidades e nações internacionais para proteger à Floresta Amazônica e o que tudo isso implica; não a colocaria à mercê dos interesses predatórios do Agronegócio e vulnerável aos interesses ilegais e escusos de outras partes (madeireiras, garimpeiros, grileiros, traficantes) que compõem uma rede predatória da Amazônia e do Meio Ambiente. Também não precisaria recorrer ao "Fundo Financeiro da Amazônia" e, muito menos, depender da caridade financeira dos demais países e organizações ambientais para cuidar de um patrimônio verde que é nosso, como também, não precisaria dar satisfações do que faz ou deixa de fazer para gerir a Região Amazônica, porquê supostamente estaria cumprindo o seu papel ambiental.
Porém, como a realidade é outra, a Amazônia está vulnerável e desprotegida diante dos seus predadores e nas mãos de um governo incompetente, com tomadas de decisões oscilantes, uma hora se diz uma coisa, na outra, já mudou o discurso. e desgovernável (na minha opinião), ela precisa da intervenção internacional para que o governo possa ser cobrado do seu compromisso na redução dos impactos ambientais e mantê-la preservada, mesmo que possam haver outros interesses por detrás desses "angels". O fato é que, hoje não se pode mais ignorar à importância da Região Amazônica para atuar numa frente internacional de combate e diminuição dos impactos ambientais e do aquecimento global sob o nosso planeta, contrapõe-se à ação predatória do homem como o principal responsável pelo caos e destruição ambiental. Portanto, a Preservação da Floresta Amazônica e a despoluição dos oceanos são fundamentais para esse propósito.
Logo, para o Brasil ser soberano pelo destino ambiental da Amazônia e fazer as suas exigências e negativas junto à sociedade internacional, ele precisa se responsabilizar pelo que é seu, preservar o seu patrimônio verde e ambiental. Algo que as queimadas, o desmatamento florestal, o risco da extinção de algumas especies animais já ameaçadas, os conflitos humanos dos povos indígenas com os invasores de suas terras e nas reservas e a disputa por terras na Região Amazônica, ocorridas em diferentes estados nortistas, demonstram o contrário. Apenas alegar que a Amazônia Legal está em território brasileiro e, por si só é nosso por ser nossa propriedade, não é justificativa convincente e definitiva para resolver os problemas para gerir, cuidar e preservar à Amazônia.
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