segunda-feira, 20 de julho de 2020

Quando se trata das relações alheias...





Do mesmo jeito que eu não tolero quem invade a minha privacidade e dê palpites e conselhos aleatórios e inoportunos (sem eu ter autorizado e permitido essa ousadia) e ponha o "dedo" ou a "mão" na minha vida afetiva, nada mais justo e coerente do que eu também fazer o mesmo: Agir com respeito e empatia. Logo, as relações dos outros são as relações dos outros.

Em caso de descompasso de estações e sintonias, atritos e conflitos entre casais, até em momentos de rupturas, as partes envolvidas que lutem, pois, como essa dinâmica não me diz respeito, eu prefiro não me envolver, afinal de contas cada um tem as suas próprias regras para seguir, limites e padrões para quebrar e superar, sentimentos para sentir e prioridades para escolher. Enfim, cada um tem a sua própria vida e seus próprios sentimentos e entendimento para gerenciar e deixar-se guiar. O meu jeito é do meu jeito e o seu?!!! Pode ser diferente do meu e não ser aplicável para mim, para o meu jeito de viver, e está tudo certo.: Viva e deixe viver, respeitando as escolhas e as diferenças com tolerância e lucidez.

No final do dia, o que não é meu e nem me envolve, direta ou indiretamente, não me diz respeito e está alheio à mim e não me incumbe.

Segue o baile. É isso. 

Vida que segue. 
     

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