Objetivamente, é o que eu faria:
I-) Nós dois focaríamos completamente no nosso universo, somente eu e você.
O ponto de partida para o entendimento está em que cada um deveria se perguntar e responder com toda honestidade, esquecendo o mundo lá fora e despindo-se de qualquer orgulho besta, questionando-se em primeiro lugar: "Ainda há amor em mim por você?!!!" Se SIM, eu passaria para a pergunta seguinte: "Eu ainda quero construir uma vida com você?!!!"
Se ambos respondessem "SIM" para as duas perguntas, caberia os dois sentarem para conversar, mas com o objetivo de esclarecer todas as dúvidas e maus entendidos que pudessem existir entre eu e você. Não se trata de apontar culpas, mas confrontar os os erros, visando estabelecer uma relação de confiança e segurança. Esse é o momento de reafirmar com veracidade o que um sente pelo outro e propor novos planos, se possível também concretizar os que não foram realizados, para enfatizar o que pretendem ser e fazer juntos. Sem meias palavras, sem subterfúgios ou desculpas frágeis, apenas à verdade. Até porquê, todas as respostas que dizem respeito aos dois, encontram-se dentro de vocês.
Após à conversa, como casal, se resolveram?!!! Se SIM e houve uma reconciliação, as mágoas irão sendo superados com o passar do tempo.
II-) Agora, vamos lidar com o mundo lá fora.
Inevitavelmente, o casal precisa se blindar contra os "achismos" e as opiniões contrárias e mal intencionadas que possam abalar essa união. Se ambos não estiverem blindados na confiança mútua e focados num mesmo propósito, se não for assim, esquece. Ambos devem estar dispostos e disponíveis à enfrentar a pressão do mundo lá fora, isso inclui enfrentar à hostil torcida do contra formada por haters, familiares, amigos e/ou quem quer que seja.
Para isso, ambos precisam compreender o jogo sórdido da manipulação em que ambos foram submetidos, manipulação esta que gerou uma rede de intrigas, pondo um contra o outro. É preciso ficar bem claro que ambos foram como peças em um tabuleiro de xadrez.
Seja para seguir juntos como casal ou para cada um seguir os seus caminhos separados de uma maneira respeitosa e cordial, o ponto de partida é conversar com sabedoria e maturidade, logo não há espaço para que ambos procedam como dois adolescentes mimados e imaturos. Não dá para fugir dessa conversa, primeiro, porquê é um direito legítimo de ambos e, segundo, é o mínimo que se espera de um casal que quer se resolver e não ficar à mercê de um relacionamento mal resolvido.
Apenas se gostarem, não basta, tem que querer ser um casal pika & duka, porquê, não há dúvida, juntos são mais fortes - se esse desejo ainda for legítimo e pertinente.
I-) Nós dois focaríamos completamente no nosso universo, somente eu e você.
O ponto de partida para o entendimento está em que cada um deveria se perguntar e responder com toda honestidade, esquecendo o mundo lá fora e despindo-se de qualquer orgulho besta, questionando-se em primeiro lugar: "Ainda há amor em mim por você?!!!" Se SIM, eu passaria para a pergunta seguinte: "Eu ainda quero construir uma vida com você?!!!"
Se ambos respondessem "SIM" para as duas perguntas, caberia os dois sentarem para conversar, mas com o objetivo de esclarecer todas as dúvidas e maus entendidos que pudessem existir entre eu e você. Não se trata de apontar culpas, mas confrontar os os erros, visando estabelecer uma relação de confiança e segurança. Esse é o momento de reafirmar com veracidade o que um sente pelo outro e propor novos planos, se possível também concretizar os que não foram realizados, para enfatizar o que pretendem ser e fazer juntos. Sem meias palavras, sem subterfúgios ou desculpas frágeis, apenas à verdade. Até porquê, todas as respostas que dizem respeito aos dois, encontram-se dentro de vocês.
Após à conversa, como casal, se resolveram?!!! Se SIM e houve uma reconciliação, as mágoas irão sendo superados com o passar do tempo.
II-) Agora, vamos lidar com o mundo lá fora.
Inevitavelmente, o casal precisa se blindar contra os "achismos" e as opiniões contrárias e mal intencionadas que possam abalar essa união. Se ambos não estiverem blindados na confiança mútua e focados num mesmo propósito, se não for assim, esquece. Ambos devem estar dispostos e disponíveis à enfrentar a pressão do mundo lá fora, isso inclui enfrentar à hostil torcida do contra formada por haters, familiares, amigos e/ou quem quer que seja.
Para isso, ambos precisam compreender o jogo sórdido da manipulação em que ambos foram submetidos, manipulação esta que gerou uma rede de intrigas, pondo um contra o outro. É preciso ficar bem claro que ambos foram como peças em um tabuleiro de xadrez.
Seja para seguir juntos como casal ou para cada um seguir os seus caminhos separados de uma maneira respeitosa e cordial, o ponto de partida é conversar com sabedoria e maturidade, logo não há espaço para que ambos procedam como dois adolescentes mimados e imaturos. Não dá para fugir dessa conversa, primeiro, porquê é um direito legítimo de ambos e, segundo, é o mínimo que se espera de um casal que quer se resolver e não ficar à mercê de um relacionamento mal resolvido.
Apenas se gostarem, não basta, tem que querer ser um casal pika & duka, porquê, não há dúvida, juntos são mais fortes - se esse desejo ainda for legítimo e pertinente.
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