Se isso acontecer, não se desespere. Procure agir da forma mais natural possível, tentando se despir de todos os seus preconceitos, tratando-o (a) com carinho e respeito e indo buscar bastante informação, sobretudo como se prevenir – não basta apenas usar camisinha.
- “O natural é pensarmos, na nossa crédula ingenuidade, que jamais algum soro positivo irá cruzar o nosso caminho. Ledo engano, na “night” e nas baladas tudo é possível e quando você menos esperar poderá se surpreender.”
No Brasil, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde, aproximadamente, 33 milhões de brasileiros estão infectados com o vírus da AIDS, entre heteros, homos e bissexuais, entre homens e mulheres, entre crianças, jovens e idosos. Geralmente, os soros positivos estão concentrados nos grandes centros urbanos, onde o contato sexual banal, fugaz e irresponsável, sem segurança, ocorre intensamente.
- “Galera, hoje em dia, essa doença incurável não tem mais o efeito devastador como apresentava nos meados da década de 80, causando pânico e desespero em seus portadores e ojeriza pelos não-portadores, não que ainda não cause hoje, mediado pela falta de informação, mas, o seu tratamento clínico está bastante avançado, dando uma sobrevida ao soro positivo cada vez maior, graças ao coquetel de medicamentos que combate a ação do vírus e aumenta a imunidade do soro positivo.”
Segundo alguns relatos e dados divulgados na mídia, existem soros positivos que ao fazerem o tratamento de forma correta, continuam com os seus aspectos saudáveis e vivos, portando o vírus por mais de 15 anos e tendo uma vida normal (apesar dos conflitos emocionais e afetivos). E a medicina, a cada dia mais, busca novos caminhos e novas soluções para buscar combater e erradicar essa doença, experimentando vacinas e novos medicamentos para esse fim.
- “O fato é, quem tem AIDS, não apresenta esse rótulo na testa e se formos descuidados com a nossa saúde, nada nos impede de contrairmos a doença do bonitão ou da gostosona mais interessante da festa. Abra o olho, use camisinha e abra a sua mente contra o preconceito.”
Porque desse post?!!! Semanas atrás, numa baladinha, eu fui abordado por uma persona bem interessante, atrativamente do meu gosto, mas, durante a conversa, ela foi honesta e sincera comigo dizendo que era soro positiva. É claro que eu não saí correndo ou dei alguma desculpa para deixá-la na pista, mas, continuei dando a atenção que ela merecia.
- “Naquele momento, eu me surpreendi com a minha reação e percebi o quanto eu tinha uma cuca fresca em relação a isso, pois, eu não deixei que o meu preconceito (mediado pela minha desinformação mais profunda sobre o assunto) me impedisse de travar uma conversa sobre o assunto e expandisse o meu conhecimento sobre, como também, dar um tratamento respeitoso e amigo.”
Também é fato, que eu não estava preparado para ter uma relação mais densa e sexual sem restrições, mesmo usando camisinha, porque ninguém que não é soro positivo está preparado para isso, pois, por questão de saúde e emocional sempre surge aquelas tensões e receios de também contrair o vírus, mesmo sabendo que a camisinha é fundamental (para não a ver troca de fluidos ou evitar o contato sanguíneo), o beijo na boca e a troca de algumas carícias são permitidas e não geram riscos e, que hoje, com os devidos cuidados e as devidas precauções, o soro positivo pode ter uma vida sexual normal, sem necessariamente contaminar o seu namorado(a), marido/esposa ou qualquer outro status afetivo.
- “Mas, eu não posso negar que eu preferi não pagar para ver, porque a AIDS ainda é uma guilhotina prestes a cair sobre o nosso pescoço e eu temo pela minha saúde física e emocional. Mas, isso não implica dizer que eu tenha sido tosco e não tenha lhe dado um pouco de calor humano (não rechaçando ou sendo hostil). Eu fui humano e tentei lidar com a situação da melhor forma possível, pautado no respeito.”
Embora, nós tenhamos perdido o contato, eu espero que esta persona continue o seu caminho bem, com saúde e que possa encontrar um homem que lhe mereça e possa lhe dar tudo o que não dei e não estou preparado para dar.
- “O natural é pensarmos, na nossa crédula ingenuidade, que jamais algum soro positivo irá cruzar o nosso caminho. Ledo engano, na “night” e nas baladas tudo é possível e quando você menos esperar poderá se surpreender.”
No Brasil, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde, aproximadamente, 33 milhões de brasileiros estão infectados com o vírus da AIDS, entre heteros, homos e bissexuais, entre homens e mulheres, entre crianças, jovens e idosos. Geralmente, os soros positivos estão concentrados nos grandes centros urbanos, onde o contato sexual banal, fugaz e irresponsável, sem segurança, ocorre intensamente.
- “Galera, hoje em dia, essa doença incurável não tem mais o efeito devastador como apresentava nos meados da década de 80, causando pânico e desespero em seus portadores e ojeriza pelos não-portadores, não que ainda não cause hoje, mediado pela falta de informação, mas, o seu tratamento clínico está bastante avançado, dando uma sobrevida ao soro positivo cada vez maior, graças ao coquetel de medicamentos que combate a ação do vírus e aumenta a imunidade do soro positivo.”
Segundo alguns relatos e dados divulgados na mídia, existem soros positivos que ao fazerem o tratamento de forma correta, continuam com os seus aspectos saudáveis e vivos, portando o vírus por mais de 15 anos e tendo uma vida normal (apesar dos conflitos emocionais e afetivos). E a medicina, a cada dia mais, busca novos caminhos e novas soluções para buscar combater e erradicar essa doença, experimentando vacinas e novos medicamentos para esse fim.
- “O fato é, quem tem AIDS, não apresenta esse rótulo na testa e se formos descuidados com a nossa saúde, nada nos impede de contrairmos a doença do bonitão ou da gostosona mais interessante da festa. Abra o olho, use camisinha e abra a sua mente contra o preconceito.”
Porque desse post?!!! Semanas atrás, numa baladinha, eu fui abordado por uma persona bem interessante, atrativamente do meu gosto, mas, durante a conversa, ela foi honesta e sincera comigo dizendo que era soro positiva. É claro que eu não saí correndo ou dei alguma desculpa para deixá-la na pista, mas, continuei dando a atenção que ela merecia.
- “Naquele momento, eu me surpreendi com a minha reação e percebi o quanto eu tinha uma cuca fresca em relação a isso, pois, eu não deixei que o meu preconceito (mediado pela minha desinformação mais profunda sobre o assunto) me impedisse de travar uma conversa sobre o assunto e expandisse o meu conhecimento sobre, como também, dar um tratamento respeitoso e amigo.”
Também é fato, que eu não estava preparado para ter uma relação mais densa e sexual sem restrições, mesmo usando camisinha, porque ninguém que não é soro positivo está preparado para isso, pois, por questão de saúde e emocional sempre surge aquelas tensões e receios de também contrair o vírus, mesmo sabendo que a camisinha é fundamental (para não a ver troca de fluidos ou evitar o contato sanguíneo), o beijo na boca e a troca de algumas carícias são permitidas e não geram riscos e, que hoje, com os devidos cuidados e as devidas precauções, o soro positivo pode ter uma vida sexual normal, sem necessariamente contaminar o seu namorado(a), marido/esposa ou qualquer outro status afetivo.
- “Mas, eu não posso negar que eu preferi não pagar para ver, porque a AIDS ainda é uma guilhotina prestes a cair sobre o nosso pescoço e eu temo pela minha saúde física e emocional. Mas, isso não implica dizer que eu tenha sido tosco e não tenha lhe dado um pouco de calor humano (não rechaçando ou sendo hostil). Eu fui humano e tentei lidar com a situação da melhor forma possível, pautado no respeito.”
Embora, nós tenhamos perdido o contato, eu espero que esta persona continue o seu caminho bem, com saúde e que possa encontrar um homem que lhe mereça e possa lhe dar tudo o que não dei e não estou preparado para dar.
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