“Pensando em você
Pensando em mim
Pensando em nós
Pensando, pensando...
Pensado...
E eu aqui:
Batendo pino!!!”
Pensando em mim
Pensando em nós
Pensando, pensando...
Pensado...
E eu aqui:
Batendo pino!!!”
- “Eu não sei se é medo ou se eu perdi a minha crença nas relações ou se eu não estou acreditando no meu potencial, mas, eu não me sinto tão tranqüilo pelo o que está acontecendo, muito embora, é lógico, que eu quero o que está acontecendo (esse encontro mágico), que consigamos construir uma história bacana, se breve ou longa, eu não sei, mas duas coisas eu estou precisando: Focar-me mais em você, na sua pessoa, que és maravilhosa, e acreditar que eu mereço os momentos que nós estamos tendo.”
Não me sinto no direito de magoar você, nem tão pouco quero isso. Eu também não queria me magoar, por alimentar as minhas limitações. Eu começo a perceber que eu não estou tão preparado para me relacionar como eu pensava estar, talvez, a minha fome e a minha carência de querer muito um relacionamento sincero tenham camuflado a minha insegurança, os meus entraves, as minhas limitações.
- “Eu estou confuso. Eu não reconheço em mim aquele Daniel de outrora que fazia e acontecia e ia buscar, com unhas e dentes, com garra e coragem, aquilo que ele queria. Enfim, em que momento eu me perdi?!!! Em que momento, eu fui engolido pela descrença em mim mesmo, pelo os meus encantos?!!!”
Ao mesmo tempo que eu reconheço que seria muito fácil eu me apaixonar por você, por outro lado, nós dois sabemos que existe algo que pode atrapalhar o nosso encontro, além das amarras que eu descobri que existem em mim. E, para completar, outras propostas e outras promessas, que podem nem ser verdades e podem vir a me magoar, acabam me seduzindo.
- “Meu Deus, o que é que eu estou procurando enfim?!!! Me ilumina, me revela por qual caminho eu devo seguir, porque eu estou confuso, preso no meu próprio labirinto. Eu não tenho condições de cuidar de ninguém, dessa forma, precisando ser cuidado.”
Eu posso até me jogar, mas, eu não quero ter dúvidas para ter que recuar depois. Covardia nunca fez parte de mim e o medo nunca me fez refém, apesar da insegurança estar me atormentando.
- “Nossa, eu nunca vivi um novembro tão repleto, tão cheio de possibilidades para experimentar. O normal seria que eu experimentasse todas para depois escolher aquela que melhor fosse conveniente para mim. Mas, eu não posso esquecer que existem outras pessoas envolvidas nisso e eu não quero ser o causador de frustração de ninguém, apesar de ninguém se preocupar em preservar as minhas emoções e desencadear as minhas frustrações. Eu sei que eu não sou Deus, sou apenas um mero mortal imperfeito e errante, mas, que me proponho a zelar pelos sentimentos alheios, porque meu caráter prega: NÃO FAÇA AOS OUTROS, AQUILO QUE VOCÊ NÃO QUER QUE FAÇAM COM VOCÊ. Eu me sinto enjaulado.”
Que amor é esse que eu tanto busco e não tenho a dimensão concreta disso?!!! Será mesmo que eu estou preparado para encarar um relacionamento assim?!!! Será que eu tenho pré-requisitos para ser interessante aos olhos dos outros?!!! Será que eu estou à altura para atender as necessidades alheias?!!! Com certeza, sem certeza, eu acredito que não, mas, eu me cobro por isso.
- “Eu estou disperso naquilo que a priori era a minha maior busca. O que houve comigo?!!! Será que eu estou sob o impacto das minhas perdas, frustrações e descrenças?!!! Que nóia é essa que eu nem viajei e já estou viajando?!!! Que viagem “noiada” é essa?!!!”
Estou batendo pino, estou batendo pino...
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