Estima-se que aproximadamente 162 milhões de brasileiros estejam conectados à internet, de diferentes formações, idades, sexos e classe social. Os objetivos são inúmeros: aproximar distâncias entre empresas e pessoas, exercer atividades de trabalho, investimento em cultura, formação profissional e pesquisa acadêmica, compartilhamento de informações, acesso as novas tecnologias, variações de relacionamentos, atos ilícitos e criminosos, entretenimento e passatempo, compra, venda e anuncio de mercadorias, dentre outros; levando os seus usuários ficarem cada vez mais tempo diante do computador.
É claro que alguns cuidados são necessários para que as pessoas possam acessar a internet com mais segurança, evitando fraudes na internet, compartilhamento indevido de informações (dados, senhas, documentos sigilosos), autoexposição pessoal, atentado a ética e a moralidade, desvios de condutas, riscos criminais (sequestro, extorção, pedofilia), "cyber bullying" (desmoralização pessoal na internet), enfim, uma gama de possibilidades.
- "Enfim, tem de tudo nessa "vitrine virtual"!!! Todo mundo é alguém, seja verdade ou não."
Agora, quem se utiliza dessa grande "vitrine virtual", usando máscaras ou interpretando personaagens, com certeza, só denota a incapacidade de ser quem de fato é, seja por falta de originalidade ou autoconfiança em si mesmo. Mesmo com certas limitações, todos nós temos, quem opta em viver uma grande fantasia na internet, não tem uma personalidade bem definida. Qual é a graça de você se passar por "qualquer coisa" ou vestir um personagem diferente da sua personalidade, se você não tem autenticidade suficiente para assumir quem de fato você é?!!!
- "Aos fakes da vida, da internet, pensem nisso: "Qual é o mérito de ser um grande embuste, uma grande mentira, e não puder ser enxergado e admirado como você é verdadeiramente?!!!"
A verdade é: "Se você é bom ou não, isso não importa, há gosto para tudo nesse mundo". Graças a relatividade de quem vê. Oops, se conecta.
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