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- "Mais do que uma ação arbitrária é absurda e surreal."
Simplesmente, trata-se de um abuso duplo, tanto com relação a formação destes profissionais quanto o prestígio e o desenvolvimento do jornalismo no Brasil. Essa negação, via judicial, pasmem com isso, é a pulverização profissional dessa categoria - tão honrada quanto às outras profissões, tendo como importante contribuição social a função de denunciar escândalos e arbitrariedades em todas as áreas e desalienar a população brasileira.
- "Informar, denunciar, promover uma reflexão e a partir dela à quebra de paradigmas justifica a (lega)legitimização do jornalismo brasileiro e uma sociedade que se preze não pode ter o seu direito de conhecer e ter a sua liberdade de expressão calada, aflingida e desprestigiada assim."
Nesse sentido, eu deixo toda a minha solidariedade expressa aos grandes jornalistas que vem tratando a informação com seriedade e dignidade abrindo os nossos olhos e deixando atentos para as artimanhas, corrupções, conxavos e obscuriedades que permeiam à sociedade. É ultrajante licenciar os jornalistas a ter o seu direito como profissional cadêmico não reconhecido.
Diante disso, cairá diretamente a qualidade e a credibilidade no trato da informação e um degradação no ingresso e permanência desses profissionais no mercado de trabalho, pois, quais seriam os critérios para compô-los no mercado, sem prejudicar os seus direitos trabalhistas e o exercício da sua profissão?!!!
- "Uma realidade mais do que lamentável, neste momento, dúbia e preocupante. Os futuros jornalistas deste país têm o direito de ter os seus diplomas em mãos, como todos os outros profissionais deste país."
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