Não me peça para encenar inverdades, porque eu não irei protagonizar uma vida que não é a minha. Ou, muito menos, dar sorrisos de placebo, ofertar melados açucarados e distribuir palavras bonitas e de efeitos só porquê seriam recomendáveis. No momento, sem lamentos, eu não as tenho para lhe dar.
Nem irei tocar harpa. Isso não faz o meu estilo e, além disso, eu não teria um bom motivo para harpar. Como também, eu não vou pedir desculpas por erros que não me pertencem ou apenas perdoar, limitando-me às palavras falseadas, se essa dádiva não reside em mim.
Definitivamente, eu não vou satisfazer os seus anseios ou preencher as suas lacunas ou dizer o que você quer escutar. Eu não tenho a obrigatoriedade de lhe satisfazer. Por ora, eu não sei precisar até quando será, mas, esse é o meu retrato!!!
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