No jogo da conquista, os jogadores estão à postos, as suas estratágias de jogo nem sempre são muito claras, mas em parte previsíveis, podendo-se mudar a sua ação de acordo com a sua conveniência e sobrevivência ou prever a ação do outro, a sua postura pode ser mais tradicional ou arrojada, arriscada ou preservada, de ataque ou defesa, e você pode surpreender ou ser surpreendido.
Mesmo diante de qualquer icógnita, existem alguns sinais que são evidentes e que não podem ser ignorados ou não perceptíveis, principalmente, quando você deixa claro que não quer. Existem abordagens e abordagens, reações e reações.
- "Por quem você me toma?!!! Não é confundindo com os demais e colocando-me no mesmo patamar de "escala em série" que você irá me alcançar. "
Dependendo de quem seja, nem é preciso dizer algo mais elucidativo, porque o silêncio ou há um descompasso no passe dado, não há com quem você fazer essa troca, a sintonia foi perdida.
- "O NÃO fica sobrando, torna-se desnecessário em ser dito."
Percebê-lo requer uma questão de sensibilidade, inteligência e experiência!!!
- "Cada lance impensado requer um risco, um ônus, um xeque-mate. Nesses termos, o amador sempre é engolido pela sua visão atrofiada de jogo ou surpreendido pela má fé do seu oponente, já que nem todos jogam com todas as suas cartas na mesa, sempre havendo um plano B ou um coringa na manga - Independe de que cartada é essa."
Quer jogar, jogue. Mas, esteja preparado para todas as jogadas, todos os lances. Ou se tem sorte ou sorte, caso contrário, você estará fadado ao jogo de azar.
- "Mas, dependendo de quem me desafia, eu prefiro passar a minha vez ou nem me proponho à. Alguns jogos são meramente cansativos e/ou ilustrativos. Por ora, por falta de estimulos, para não blefar (não faz nenhum pouco o meu estilo), eu passo a minha vez!!!"
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