"Tudo terá valido a pena quando 2 caminhos se convergirem num só:
Eu e Você.
Eu e Você.
Por onde você anda?!!!
Quem é você que eu desconheço da sua existência e do seu paradeiro?!!!"
Até aqui, guiado por um coração ansioso e desastrado, eu perdi a contagem da quantidade de vezes que eu acreditei que havia finalmente tocado a estrela mais alta, somente aquela que dá o sentido da duplicidade. Muitos enganos, muitas frustrações.
No decorrer desse processo, na construção desse árduo e controverso caminho, foi impossível não deixar partes de mim nesta caminhada, como alguns sonhos e estímulos, algumas crenças e ingenuidades, e agregando algumas ensinamentos, marcas e cicatrizes na minha alma e coração. Um misto de sensações dicotomizadas,travando um insano e doloroso confroto do querer e do não querer, de cair e levantar para recomeçar.
Intrinsicamente, da maneira mais instintiva possível, espero encontrar uma sensação jamais experimentada por mim, talvez, um milagre, cujo qual existem momentos que eu não acredito que eu irei provar. Muitas provas, muitas quedas, muitas desventuras e dissabores me levam a crer que essa derradeira sensação de reciprocidade não foi feita para mim e alheia aos meus esforços e vontades.
A minha força sempre é requisitada, sobretudo, para eu me reiventar após equívocos que me custam estímulos, doçura e fé. A minha fé é diluída pouco a pouco, tropeço a tropeço, às vezes, personificada numa teimosia insana de querer acreditar no improvável e numa vontade de encontrar e/ou ser encontrado que vai e vem na mesma proporção.
Sonhos ficaram esquecidos no meio do caminho. Alguns afetos transformaram-se em desafetos, caindo no esquecimento e deixados para trás como brinquedos velhos que perderam a sua lúdica função, como detrito descartável, como um trapo roto que não tem mais serventia - Apenas cairam na indiferença como se nunca houvessem existido. Algumas crenças ficaram desmistificadas. Alguns planos foram desfeitos por causa da fragilidade da sua estrutura, sem alicerces e solidez.
Faltou tudo: Certezas, sinceridades, integridade, capacidade de construção, confiança, força e coração, principalmente coração. O que havia em mim de mais natural, ingênuo e sentimental, deram espaço a cruel e necessaria realidade da vida. O mel passa a ser complementado pelo fel, a alegria pela dor, o sorriso pela lágrima (mesmo que estancadas pela sua escassez), a esperança pela dúvida, a certeza pela dúvida,... O descrédito se faz presente.
É enfrentando todas as minhas tempestades e fragilidades que o caminho continua sendo seguido, mesmo diante da aridez do meu solo, da turbulência dos meus vôos, é necessário continuar, não sei para onde ou como, mas, é necessário continuar.
É neste princípio que eu caminho, oscilando em sensações: Ora tomado por ânimo e esperança, ora por mais completa descrença. É um sofrimento que fortalece e desestabiliza ao mesmo tempo de forma cabal e singular.
Um cansaço incrível se faz presente. Nada até aqui foi fácil e como nada nunca será, não no meu caso, porque a minha compreensão do verbo que eu quero conjulgar para mim e à dois não cabe esse cenário que está posto: Não é me degradando, me tolhindo e me desqualificando que eu serei feliz. É retornando a essência e negando à tudo isso que eu quero construir não um ideal, mas uma realidade que, até então, só existe dentro de mim, em meus devaneios, nesta solidão que me faz uno e fiel à mim mesmo.
A minha motivação não consiste nessa realidade grotesca que me machuca e me mata a cada dia um pouco mais, mas, a profunda ingenuidade de esperar que algum dia a utopia do amor que eu desejo para mim se materialize não em palavras, mas em ações. Amargo a realidade que me faz mal e a possibilidade do meu desejo jamais deixar de ser uma busca, justamente, porque falta a outra parte (será que existe?!!!) que possa comungar comigo desse mesmo ideal, ajudando-me numa construção plena.
No decorrer desse processo, na construção desse árduo e controverso caminho, foi impossível não deixar partes de mim nesta caminhada, como alguns sonhos e estímulos, algumas crenças e ingenuidades, e agregando algumas ensinamentos, marcas e cicatrizes na minha alma e coração. Um misto de sensações dicotomizadas,travando um insano e doloroso confroto do querer e do não querer, de cair e levantar para recomeçar.
Intrinsicamente, da maneira mais instintiva possível, espero encontrar uma sensação jamais experimentada por mim, talvez, um milagre, cujo qual existem momentos que eu não acredito que eu irei provar. Muitas provas, muitas quedas, muitas desventuras e dissabores me levam a crer que essa derradeira sensação de reciprocidade não foi feita para mim e alheia aos meus esforços e vontades.
A minha força sempre é requisitada, sobretudo, para eu me reiventar após equívocos que me custam estímulos, doçura e fé. A minha fé é diluída pouco a pouco, tropeço a tropeço, às vezes, personificada numa teimosia insana de querer acreditar no improvável e numa vontade de encontrar e/ou ser encontrado que vai e vem na mesma proporção.
Sonhos ficaram esquecidos no meio do caminho. Alguns afetos transformaram-se em desafetos, caindo no esquecimento e deixados para trás como brinquedos velhos que perderam a sua lúdica função, como detrito descartável, como um trapo roto que não tem mais serventia - Apenas cairam na indiferença como se nunca houvessem existido. Algumas crenças ficaram desmistificadas. Alguns planos foram desfeitos por causa da fragilidade da sua estrutura, sem alicerces e solidez.
Faltou tudo: Certezas, sinceridades, integridade, capacidade de construção, confiança, força e coração, principalmente coração. O que havia em mim de mais natural, ingênuo e sentimental, deram espaço a cruel e necessaria realidade da vida. O mel passa a ser complementado pelo fel, a alegria pela dor, o sorriso pela lágrima (mesmo que estancadas pela sua escassez), a esperança pela dúvida, a certeza pela dúvida,... O descrédito se faz presente.
É enfrentando todas as minhas tempestades e fragilidades que o caminho continua sendo seguido, mesmo diante da aridez do meu solo, da turbulência dos meus vôos, é necessário continuar, não sei para onde ou como, mas, é necessário continuar.
É neste princípio que eu caminho, oscilando em sensações: Ora tomado por ânimo e esperança, ora por mais completa descrença. É um sofrimento que fortalece e desestabiliza ao mesmo tempo de forma cabal e singular.
Um cansaço incrível se faz presente. Nada até aqui foi fácil e como nada nunca será, não no meu caso, porque a minha compreensão do verbo que eu quero conjulgar para mim e à dois não cabe esse cenário que está posto: Não é me degradando, me tolhindo e me desqualificando que eu serei feliz. É retornando a essência e negando à tudo isso que eu quero construir não um ideal, mas uma realidade que, até então, só existe dentro de mim, em meus devaneios, nesta solidão que me faz uno e fiel à mim mesmo.
A minha motivação não consiste nessa realidade grotesca que me machuca e me mata a cada dia um pouco mais, mas, a profunda ingenuidade de esperar que algum dia a utopia do amor que eu desejo para mim se materialize não em palavras, mas em ações. Amargo a realidade que me faz mal e a possibilidade do meu desejo jamais deixar de ser uma busca, justamente, porque falta a outra parte (será que existe?!!!) que possa comungar comigo desse mesmo ideal, ajudando-me numa construção plena.
Trata-se de uma busca incessante que corrói a alma. Rasgo-me em mim mesmo!!!
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