A vida tem sua dinâmica própria, logo cair, sentir dor, sofrer, errar, frustrar-se e decepcionar-se fazem parte da construção de quem somos e do nosso caráter e personalidade, como também do desenvolvimento humano e psico-emocional pertinentes a cada etapa da nossa vida.
Quando você quer proteger o outro à todo custo, impedindo-o de viver essas etapas, de viver a suas próprias experiências, sejam elas boas ou más, e que nenhum de nós está imune, você o impede de evoluir e aprender lições essenciais para se tornar alguém sábio, proativo, forte e preparado para enfrentar a vida. Aprende-se no amor e na dor também. O sofrimento também ensina a viver e as armadilhas das relações humanas.
Quem é poupado de enfrentar essas experiências difíceis, porém necessárias, sendo superprotegido e vivendo em uma redoma de cristal ou numa gaiola de ouro ou em sua bolha de isolamento, fechado em si, protegido e extremamente dependente emocionalmente do outro e incapaz de enfrentar o mundo amparado por suas próprias escolhas e decisões, torna-se emocionalmente frágil e débil e intelectualmente limitado para agir e ser alguém com vez, voz e fibra.
Você pode até assumir à condição de ser "superprotetor", mas, quando você cochilar e se distrair, a Dona Vida é implacável e passará por cima do seu protegido como trator, além dele estar vulnerável e suscetível as diferentes intenções das outras pessoas que inclusive também podem fazer muito mal à ele. De um jeito ou do outro, eles podem fazer um estrago muito maior na subjetivamente do seu "pintinho", caso tivesse sido criado fora e do alcance das suas asas protetoras, asfixiantes e limitadoras, talvez assim ele estivesse melhor preparado para existir, ser alguém e não se esconder da realidade que está aí, tornando-se uma presa fácil.
Poupar os outros da vida é torná-la alguém inútil socialmente, frágil emocionalmente e enclausurado em si mesmo. Infelizmente ou não, a Lei da Sobrevivência existe e nessa selva de pedra em que vivemos, nesse mundo cão, apenas os mais fortes sobrevivem - tem que ter verniz, tem que criar casca, tem que ter um escudo protetor dos fortes, porquê sabe como superar seus medos e traumas, suas limitações e seus recalques.
Superproteção fragiliza e não prepara ninguém para viver e andar com as próprias pernas, logo, não seja corrente e nem âncora, deixa o outro viver, deixa o outro aprender o que há p/ aprender e ser feliz.
Quando você quer proteger o outro à todo custo, impedindo-o de viver essas etapas, de viver a suas próprias experiências, sejam elas boas ou más, e que nenhum de nós está imune, você o impede de evoluir e aprender lições essenciais para se tornar alguém sábio, proativo, forte e preparado para enfrentar a vida. Aprende-se no amor e na dor também. O sofrimento também ensina a viver e as armadilhas das relações humanas.
Quem é poupado de enfrentar essas experiências difíceis, porém necessárias, sendo superprotegido e vivendo em uma redoma de cristal ou numa gaiola de ouro ou em sua bolha de isolamento, fechado em si, protegido e extremamente dependente emocionalmente do outro e incapaz de enfrentar o mundo amparado por suas próprias escolhas e decisões, torna-se emocionalmente frágil e débil e intelectualmente limitado para agir e ser alguém com vez, voz e fibra.
Você pode até assumir à condição de ser "superprotetor", mas, quando você cochilar e se distrair, a Dona Vida é implacável e passará por cima do seu protegido como trator, além dele estar vulnerável e suscetível as diferentes intenções das outras pessoas que inclusive também podem fazer muito mal à ele. De um jeito ou do outro, eles podem fazer um estrago muito maior na subjetivamente do seu "pintinho", caso tivesse sido criado fora e do alcance das suas asas protetoras, asfixiantes e limitadoras, talvez assim ele estivesse melhor preparado para existir, ser alguém e não se esconder da realidade que está aí, tornando-se uma presa fácil.
Poupar os outros da vida é torná-la alguém inútil socialmente, frágil emocionalmente e enclausurado em si mesmo. Infelizmente ou não, a Lei da Sobrevivência existe e nessa selva de pedra em que vivemos, nesse mundo cão, apenas os mais fortes sobrevivem - tem que ter verniz, tem que criar casca, tem que ter um escudo protetor dos fortes, porquê sabe como superar seus medos e traumas, suas limitações e seus recalques.
Superproteção fragiliza e não prepara ninguém para viver e andar com as próprias pernas, logo, não seja corrente e nem âncora, deixa o outro viver, deixa o outro aprender o que há p/ aprender e ser feliz.
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