Se eu fosse me manter refém ou fazer reféns, por cada desencontro amoroso que eu já precisei enfrentar e superar, por cada mágoa que machucou o meu coração, a minha ficha corrida deveria ser quilometricamente extensa. Nada dos meus desmoronamentos anteriores foram capazes de me deixar suficientemente desesperado, levando-me a cometer extremidades e esquecendo-me de mim mesmo.
- “Embora já tenha me sentido no limbo algumas vezes e perdido a minha paz de espírito, ainda não houve quem fizesse eu me esquecer de mim mesmo, acorrentando-me numa dependência escravizante. Na boa, se for para me tornar dependente, submisso, descaracterizado, prefiro continuar sozinho junto com os meus arrepios, calores e devaneios.”
Cada um reage aos seus dramas emocionais e lida com as suas fissuras de uma forma muito particular. Quem sou eu para julgar, ninguém, mas, o ápice do desespero afetivo dessa madrugada (um rapaz de 22 anos do ABC está mantendo a ex-namorada e uma amiga dela como reféns no apto da sua ex, por mais de 48h), demonstra o absoluto desequilíbrio emocional dele – ainda mais, porque foi o próprio que decidiu terminar o namoro e quando ele quis reatar, ela não quis mais voltar.
- “Seja adolescentes, jovens adultos ou maduros, o orgulho em excesso e a falta de amor próprio acaba causando atitudes extremas, com conseqüências extremas, que refletem a fuga total sob o controle da situação. Cometem-se crimes, traumas psicológicos e dilacerações no corpo e na alma porque alguns não conseguem lidar com maturidade e equilíbrio emocional as rejeições e os desenganos.”
Não tem como ser diferente para ninguém, a falta de sintonia existe entre as pessoas – De repente, a pessoa pela qual você deseja, gosta e “arrasta uma corrente” pode não corresponder as suas expectativas e necessidades ou quem quer te levar ao céu e te fazer feliz pode estar sendo desprezado ou desvalorizado por você. É preciso saber superar esse descompasso, sem se auto-flagelar, pondo a sua liberdade e saúde em risco, nem a segurança e a integridade física e emocional dos outros.
“Ás vezes, por mais que a gente não queira magoar o próximo, isso é inevitável. Da mesma forma como eu já fui atropelado, eu também já passei como um trator em cima dos outros – mesmo achando que eu fui sutil ou não na minha forma de dizer não. Lidar com o sentimento do outro é complexo e foda demais.”
Mas, diante desse fato, cada um tem que fazer essa auto-análise: Será que eu estou preparado emocionalmente para lidar com negativas e frustrações?!!! Será que eu tenho zelo pelo sentimento do próximo?!!! Será que eu consigo dominar as minhas emoções em situações de extremo, de conflito?!!!
- “Mediante ao descontrole emocional, é mais do que natural os poucos minutos de descontrole emocional, até a razão se manifestar e tomar as rédeas da situação. Mas, no decorrer de várias tentativas, a vida vai ensinando a cada uma de nós termos a frieza aparente necessária para que nós possamos superar o caos emocional nosso de cada dia.”
Para isso, torna-se necessário controlar a ira e a fúria que residem dentro de nós, principalmente quando nos sentimos incitados, afrontados e desafiados, e quando deixamos de gostar de nós mesmos, por termos nos abandonados em nome do outro. Quem abre mão de si mesmo é porque não se ama.
- “A melhor resposta para lidar com quem um dia foi importante e deixou de ser e/ou partiu é virando a página definitivamente.”
Sobre o caso, não sabemos ainda qual será o desfecho, mas, independente se: ele vai se entregar, perdendo a sua liberdade e comprometendo o seu futuro ou matando as reféns ou atirando em si próprio, num desespero suicida e de auto-alívio ou recebendo um tiro da polícia, conseqüências e marcas desse descontrole emocional já existem, já estão atuando, nos envolvidos e na família deles.
- “Passionalidades à parte, todos nós estamos passíveis e expostos a isso. Vamos torcer para que a vida não nos coloque de frente com o abismo, porque diante dele, nem sempre haverá uma mão, um braço forte, um ombro amigo e uma cabeça boa para nos ajudar a ir em direção a queda abaixo.”
- “Embora já tenha me sentido no limbo algumas vezes e perdido a minha paz de espírito, ainda não houve quem fizesse eu me esquecer de mim mesmo, acorrentando-me numa dependência escravizante. Na boa, se for para me tornar dependente, submisso, descaracterizado, prefiro continuar sozinho junto com os meus arrepios, calores e devaneios.”
Cada um reage aos seus dramas emocionais e lida com as suas fissuras de uma forma muito particular. Quem sou eu para julgar, ninguém, mas, o ápice do desespero afetivo dessa madrugada (um rapaz de 22 anos do ABC está mantendo a ex-namorada e uma amiga dela como reféns no apto da sua ex, por mais de 48h), demonstra o absoluto desequilíbrio emocional dele – ainda mais, porque foi o próprio que decidiu terminar o namoro e quando ele quis reatar, ela não quis mais voltar.
- “Seja adolescentes, jovens adultos ou maduros, o orgulho em excesso e a falta de amor próprio acaba causando atitudes extremas, com conseqüências extremas, que refletem a fuga total sob o controle da situação. Cometem-se crimes, traumas psicológicos e dilacerações no corpo e na alma porque alguns não conseguem lidar com maturidade e equilíbrio emocional as rejeições e os desenganos.”
Não tem como ser diferente para ninguém, a falta de sintonia existe entre as pessoas – De repente, a pessoa pela qual você deseja, gosta e “arrasta uma corrente” pode não corresponder as suas expectativas e necessidades ou quem quer te levar ao céu e te fazer feliz pode estar sendo desprezado ou desvalorizado por você. É preciso saber superar esse descompasso, sem se auto-flagelar, pondo a sua liberdade e saúde em risco, nem a segurança e a integridade física e emocional dos outros.
“Ás vezes, por mais que a gente não queira magoar o próximo, isso é inevitável. Da mesma forma como eu já fui atropelado, eu também já passei como um trator em cima dos outros – mesmo achando que eu fui sutil ou não na minha forma de dizer não. Lidar com o sentimento do outro é complexo e foda demais.”
Mas, diante desse fato, cada um tem que fazer essa auto-análise: Será que eu estou preparado emocionalmente para lidar com negativas e frustrações?!!! Será que eu tenho zelo pelo sentimento do próximo?!!! Será que eu consigo dominar as minhas emoções em situações de extremo, de conflito?!!!
- “Mediante ao descontrole emocional, é mais do que natural os poucos minutos de descontrole emocional, até a razão se manifestar e tomar as rédeas da situação. Mas, no decorrer de várias tentativas, a vida vai ensinando a cada uma de nós termos a frieza aparente necessária para que nós possamos superar o caos emocional nosso de cada dia.”
Para isso, torna-se necessário controlar a ira e a fúria que residem dentro de nós, principalmente quando nos sentimos incitados, afrontados e desafiados, e quando deixamos de gostar de nós mesmos, por termos nos abandonados em nome do outro. Quem abre mão de si mesmo é porque não se ama.
- “A melhor resposta para lidar com quem um dia foi importante e deixou de ser e/ou partiu é virando a página definitivamente.”
Sobre o caso, não sabemos ainda qual será o desfecho, mas, independente se: ele vai se entregar, perdendo a sua liberdade e comprometendo o seu futuro ou matando as reféns ou atirando em si próprio, num desespero suicida e de auto-alívio ou recebendo um tiro da polícia, conseqüências e marcas desse descontrole emocional já existem, já estão atuando, nos envolvidos e na família deles.
- “Passionalidades à parte, todos nós estamos passíveis e expostos a isso. Vamos torcer para que a vida não nos coloque de frente com o abismo, porque diante dele, nem sempre haverá uma mão, um braço forte, um ombro amigo e uma cabeça boa para nos ajudar a ir em direção a queda abaixo.”
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