Bom dia, Sol!!!
- “Sol?!!! Que nada!!! O dia está abafado e cinzento. De certa forma, representa o meu estado de ânimo ultimamente, CINZENTO demais para o meu gosto. Mas, tudo bem, com certeza, dias melhores virão.”
Então, nessa manhã cinzenta, eu fui resolver alguns assuntos de ordem prática. Não consegui resolver todos, mas, o que eu não consegui resolver, realmente, não era importante. E no vai e vem, andando de um lado para o outro, algo ficou muito nítido para mim: "Aonde eu quero estar, se definitivo, eu não sei, mas, é pelo menos a sensação dessa manhã".
- “Assim, “oizeiros” de plantão, eu não irei me render aos encantos da chegada da OI em São Paulo. Pensei bem, revi algumas prioridades, e percebi que essa promoção não me representa – eu não tenho motivos contundentes para render-me a ela. No mais, não é por causa de um chip promocional que não iremos manter contatos, né?!!! Até mesmo porque, eu odeio blá blá blá desnecessário em telefone/celular.”
Tão cinzento quanto eu estou, também estou cansado demais para qualquer coisa que me demande entusiasmo e esforços, estendo além da minha reserva, da minha cota de energia.
- “Com certeza, a minha energia está bem abaixo da reserva, quase no vermelho.”
Quanta fadiga... Eu queria hibernar profundamente e acordar apenas no dia, só no dia, em que: a lucidez não me atormentasse, a nitidez não me cegasse e o suspiro não pesasse no translado dentro do meu peito. Talvez, eu gostaria de acordar apenas no ano que vem, estando envolvido nos braços que eu tanto sonhei e nada sei, nem sequer se existe e se um dia irá chegar.
- “Vixe, eu acho que eu estou precisando de glamour, tórridos beijos (dos pés a cabeça) e chocolate. Quanto azedume, Dio mio!!!” Rs...
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