No lastro da entrada principal estava escrito: “Universidade de São Paulo”. Eu ali, escutando “Manhattan Skyline”, rendido ao seu tripé. Quantas falácias desmoronaram rentes aos meus pés. Algumas sensações ficaram no ar, uma delas foi o alívio.
- “Entre idas e vindas dos transeuntes, ficava muito nítido: Eu já estou ficando cansado de brincar de São Paulo.”
Além dos meus amigos estarem locados aqui, alguns bem estabelecidos, com vida própria, nada mais me prende aqui ou que, realmente, tenha um significado forte para eu ficar.
- “Hoje, algo é muito factual para mim, só um motivo muito forte, muito estrutural me faria ficar. Talvez um emprego?!!! SIM. Mas, eu me sinto muito cansado e pouco estimulado para ir buscar. Talvez, um amor?!!! DEPENDE. Teria que ser, no mínimo contundente, mas, eu não tenho condições e elementos suficientes para especular.”
Não sei se o cabalístico nome, “C”, o pontapé inicial de tudo, muito em parte do que eu sou (menção ao nome), do que permeia o meu universo afetivo, que eu dialoguei na sexta, no sábado, irá dar em alguma coisa concreta (Sinceramente?!!! Eu gostaria que sim). Aparentemente, apesar de uma fagulha de interesse estejam acesas de ambas as partes, até então, não passa de nada mais do que promessas.
- “Crer em que?!!! Sobre essa semana quente, abafada, praticamente uma estufa paulistana, eu me sinto muito cansado até mesmo para imaginar. Namorar aqui?!!! Esquece. É complexo demais para se acreditar.”
Essa semana que passou, uma amiga me disse que estava preocupada comigo: “Dan, você está muito quieto, muito “mo-li-nho”. Esse aí não é você”.
- “De fato, na essência, esse aí não sou eu, mas... Eu não tenho motivos para estar?!!! Acredito que os tenho. Todavia, depressão seria muito forte para considerar, porém, por esse momento, eu esteja desestimulado e cansado para “n” coisas.”
- “Entre idas e vindas dos transeuntes, ficava muito nítido: Eu já estou ficando cansado de brincar de São Paulo.”
Além dos meus amigos estarem locados aqui, alguns bem estabelecidos, com vida própria, nada mais me prende aqui ou que, realmente, tenha um significado forte para eu ficar.
- “Hoje, algo é muito factual para mim, só um motivo muito forte, muito estrutural me faria ficar. Talvez um emprego?!!! SIM. Mas, eu me sinto muito cansado e pouco estimulado para ir buscar. Talvez, um amor?!!! DEPENDE. Teria que ser, no mínimo contundente, mas, eu não tenho condições e elementos suficientes para especular.”
Não sei se o cabalístico nome, “C”, o pontapé inicial de tudo, muito em parte do que eu sou (menção ao nome), do que permeia o meu universo afetivo, que eu dialoguei na sexta, no sábado, irá dar em alguma coisa concreta (Sinceramente?!!! Eu gostaria que sim). Aparentemente, apesar de uma fagulha de interesse estejam acesas de ambas as partes, até então, não passa de nada mais do que promessas.
- “Crer em que?!!! Sobre essa semana quente, abafada, praticamente uma estufa paulistana, eu me sinto muito cansado até mesmo para imaginar. Namorar aqui?!!! Esquece. É complexo demais para se acreditar.”
Essa semana que passou, uma amiga me disse que estava preocupada comigo: “Dan, você está muito quieto, muito “mo-li-nho”. Esse aí não é você”.
- “De fato, na essência, esse aí não sou eu, mas... Eu não tenho motivos para estar?!!! Acredito que os tenho. Todavia, depressão seria muito forte para considerar, porém, por esse momento, eu esteja desestimulado e cansado para “n” coisas.”
Faltam-me forças, sinto-me exaurido. Falta-me criatividade, eu estou desprovido de fantasias até mesmo para enfeitar a vida. Sei que é uma fase a ser transposta, um ciclo a ser concluído, uma novo caminho a ser trilhado.
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