Tudo bem que não se trata de uma Marilyn Monroe, mas “O pecado mora ao lado”. O tal pecado mora ao lado, no mesmo andar, literalmente, só que do lado B.
Nós já nos cruzamos duas vezes na entrada do elevador social, por puro e mero acaso, já trocamos olhares e sorrisos amistosos, mas, eu acabei fazendo jogo duro – claro que eu não estava ainda preparado para aquele estudo inicial, quando certas “cavilações” pairam na nossa mente.
- “Amém, Desejo... Amém!!!”
O chato da situação é que os nossos horários não se cruzam, como também, eu não tenho muitos dados sobre a persona, mas, nesses últimos dias, eu torço para que nos encontremos assim, do nada, quem sabe trocar algumas palavrinhas a mais. Enfim, conferir se existe aquele clima de paquera gostoso que fica suspenso no ar.
- “Eu não posso negar que já me passaram na cabeça algumas pequenas travessuras, mas, sem ter algumas informações pertinentes, tipo, “status” afetivo, o número do apto, não dá para avançar ou bolar um joguinho sedutor.”
Mas, quem sabe, se o universo conspirar ao nosso favor e se os nossos encontros casuais no elevador passarem a ser mais freqüentes, possa surgir algo mais pecaminoso... rs... É, né?!!! Vamos ver o que é que vai acontecer... Se vai dar para eu viver esse “pecado” antes do final do ano chegar.
Nós já nos cruzamos duas vezes na entrada do elevador social, por puro e mero acaso, já trocamos olhares e sorrisos amistosos, mas, eu acabei fazendo jogo duro – claro que eu não estava ainda preparado para aquele estudo inicial, quando certas “cavilações” pairam na nossa mente.
- “Amém, Desejo... Amém!!!”
O chato da situação é que os nossos horários não se cruzam, como também, eu não tenho muitos dados sobre a persona, mas, nesses últimos dias, eu torço para que nos encontremos assim, do nada, quem sabe trocar algumas palavrinhas a mais. Enfim, conferir se existe aquele clima de paquera gostoso que fica suspenso no ar.
- “Eu não posso negar que já me passaram na cabeça algumas pequenas travessuras, mas, sem ter algumas informações pertinentes, tipo, “status” afetivo, o número do apto, não dá para avançar ou bolar um joguinho sedutor.”
Mas, quem sabe, se o universo conspirar ao nosso favor e se os nossos encontros casuais no elevador passarem a ser mais freqüentes, possa surgir algo mais pecaminoso... rs... É, né?!!! Vamos ver o que é que vai acontecer... Se vai dar para eu viver esse “pecado” antes do final do ano chegar.
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