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Tanto o vilão quanto a vítima, em qualquer momento, em qualquer circunstância, também tem o seu caráter humanizado e assumem as suas condições de lobo ou de ovelha desprotegida e abatida por algum motivo, ninguém é o que é em vão, são reflexos das suas próprias experiências de vida, das suas motivações, segundo opressor/oprimido, algoz/vitimizado, justo/injustiçado, prestigiado/desprestigiado, abastado/desprovido, etc. e tal.
- “Agora, repensem meus caros e caretas, quantos julgamentos precoces vocês deferiram a alguém sem conhecer a história de vida de cada um daqueles que você apontou o seu dedo na cara e atirou a primeira pedra, levianamente?!!!”
O lobo em pele de ovelha só demonstra ser de fato um lobo voraz e traiçoeiro com o tempo, sentindo-se encurralado. E quando as máscaras caem, não tem jeito, nem o “cego Jeremias” deixa de enxergar através dos seus “óculos escuros de boa fé” e, muito menos, os sete véus da “Salomé” conseguiria ludibriar os incautos.
- “Ui, haja pomada espiritual!!! Rs... Mas, isso é outra história, desinteressante e não merece ibope. Salve, a espada de Jorge!!!”
Então, aguardemos o desfecho da trama, porque, se o autor não se perder no meio do caminho, ainda muitas surpresas podem vir por aí.
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