As Olimpíadas de Pequim prometem...
Se não bastassem os pequenos escândalos e vexames olímpicos dessa primeira semana competitiva, baseados em certos rumores de que ocorreram plágios artísticos em alguns elementos de cena apresentados e a dublagem da voz da cantora-mirim "oficial", por uma chinesinha bonitinha, durante a cerimônia de abertura dos jogos (a budladora que ganhou um concurso específico para cantar em tal evento foi substituida pelo comitê de organização por não ter os padrões de beleza compatíveis para representar a potência chinesa, segundo a argumentação do comitê - "Cruzessssssss, patético!!! Quanta pretensão"), alterações da idade de alguns atletas chineses, sobretudo da seleção de ginástica artística feminina (para mais) e da seleção de futebol masculina (para menos), o governo chinês está "contratando" o público para comparecer e lotar os estádios e os ginásios aonde estão ocorrendo as competições e aquilo que está oculto e ainda não foi descoberto; também, nós somos obrigados a presenciar a performance brasileira neste início dos jogos de forma tímida e ínfima. Até agora, foram conquistadas pelos nossos "super-heróis" apenas 3 medalhas de bronze, deixando-nos abaixo da 30º colocação geral do quadro de medalhes, confirmando os nossos piores anseios: "O Brasil é um país de bronze e não de ouro".
- "Já notaram que nos momentos cruciais, o Brasil amarela?!!! Sucumbe a imponência do seu adversário, deixando-se vencer, muitas vezes, pela derrota emocional."
Mas, como ainda estamos no início das competições, vamos torcer e dar crédito aos nossos atletas olímpicos e rezar para que não protagonizemos alguns vexames olímpicos do passado, deixando o ouro escapar.
- "Né, não, meninas do voley feminino?!!! Né, não, rapaziada do futebol masculino?!!!"
Se por um lado, somos derrotados pelo nosso despreparo emocional para sermos campeões, por outro, somos definitivamente derrotados pela ausência de investimento (estrutural e de recursos) para dar porte as categorias esportivas de base e ter políticas públicas eficientes que dêem total assistência ao esporte e lazer no país, não apenas dar incentivos quando estamos próximos aos grandes eventos esportivos.
- "Tal apoio, tanto emocional quanto político e econômico, deveria ser algo contínuo e eterno para que pudessemos formar cidadãos brasileiros e vários campeões mundiais e olímpicos - não os deixando sempre entregues a própria sorte: seja para sobreviver os infortúnios da vida social ou de vencer como se fosse um milagre de Deus."
Além da raça e do brio brasileiro, esquecidos por alguns dos nossos atletas, algo que não poderia ser esquecido jamais, por se tratar de um estímulo a mais para se ser um vencedor, ainda precisamos de recursos, motivações e disciplina para nos vermos como os primeiros do "podium", em todos os âmbitos da vida humana e social. Ser um campeão olímpico não basta ter apenas talento, mas, preparo e investimento a longo prazo.
- "Garra, Brasil!!! Força!!! Ânimo!!! Empenho!!! Perder também faz parte, mas, a forma como se perde faz toda a diferença, quando se ganhar torna-se inevitável pela garra e competência do seu oponente. Mais do que medalhas de ouro no peito, como brasileiro, eu espero que vocês justifiquem e honrem a bandeira nacional, dando pelo menos, os seus melhores, sem vacilar, sem amarelar."
Se não bastassem os pequenos escândalos e vexames olímpicos dessa primeira semana competitiva, baseados em certos rumores de que ocorreram plágios artísticos em alguns elementos de cena apresentados e a dublagem da voz da cantora-mirim "oficial", por uma chinesinha bonitinha, durante a cerimônia de abertura dos jogos (a budladora que ganhou um concurso específico para cantar em tal evento foi substituida pelo comitê de organização por não ter os padrões de beleza compatíveis para representar a potência chinesa, segundo a argumentação do comitê - "Cruzessssssss, patético!!! Quanta pretensão"), alterações da idade de alguns atletas chineses, sobretudo da seleção de ginástica artística feminina (para mais) e da seleção de futebol masculina (para menos), o governo chinês está "contratando" o público para comparecer e lotar os estádios e os ginásios aonde estão ocorrendo as competições e aquilo que está oculto e ainda não foi descoberto; também, nós somos obrigados a presenciar a performance brasileira neste início dos jogos de forma tímida e ínfima. Até agora, foram conquistadas pelos nossos "super-heróis" apenas 3 medalhas de bronze, deixando-nos abaixo da 30º colocação geral do quadro de medalhes, confirmando os nossos piores anseios: "O Brasil é um país de bronze e não de ouro".
- "Já notaram que nos momentos cruciais, o Brasil amarela?!!! Sucumbe a imponência do seu adversário, deixando-se vencer, muitas vezes, pela derrota emocional."
Mas, como ainda estamos no início das competições, vamos torcer e dar crédito aos nossos atletas olímpicos e rezar para que não protagonizemos alguns vexames olímpicos do passado, deixando o ouro escapar.
- "Né, não, meninas do voley feminino?!!! Né, não, rapaziada do futebol masculino?!!!"
Se por um lado, somos derrotados pelo nosso despreparo emocional para sermos campeões, por outro, somos definitivamente derrotados pela ausência de investimento (estrutural e de recursos) para dar porte as categorias esportivas de base e ter políticas públicas eficientes que dêem total assistência ao esporte e lazer no país, não apenas dar incentivos quando estamos próximos aos grandes eventos esportivos.
- "Tal apoio, tanto emocional quanto político e econômico, deveria ser algo contínuo e eterno para que pudessemos formar cidadãos brasileiros e vários campeões mundiais e olímpicos - não os deixando sempre entregues a própria sorte: seja para sobreviver os infortúnios da vida social ou de vencer como se fosse um milagre de Deus."
Além da raça e do brio brasileiro, esquecidos por alguns dos nossos atletas, algo que não poderia ser esquecido jamais, por se tratar de um estímulo a mais para se ser um vencedor, ainda precisamos de recursos, motivações e disciplina para nos vermos como os primeiros do "podium", em todos os âmbitos da vida humana e social. Ser um campeão olímpico não basta ter apenas talento, mas, preparo e investimento a longo prazo.
- "Garra, Brasil!!! Força!!! Ânimo!!! Empenho!!! Perder também faz parte, mas, a forma como se perde faz toda a diferença, quando se ganhar torna-se inevitável pela garra e competência do seu oponente. Mais do que medalhas de ouro no peito, como brasileiro, eu espero que vocês justifiquem e honrem a bandeira nacional, dando pelo menos, os seus melhores, sem vacilar, sem amarelar."
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