quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Oh, Divino Pai Eterno, os perdoem por todo mal... AMÉM!!!



- "Oh, Divino Pai Eterno, quem vê TUDO, sabe de TUDO... Que o Senhor tenha a misericórdia e a generosidade necessária para abrandar a existência tortuosa e desinteressante de alguns cansados, oops, irmãos, que carregam o pesado fardo e o infortúnio de serem o que são: Amargos, Frustrados, Desagradáveis e Oportunitas. Os perdoem de todo mal, amém!!!"


Para alguns, as estrelas dos outros os ofuscam...
Para outros, só lhes restam ficar sentados na poltrona, bufando, interessados na vida alheia, porque as suas próprias vidas são tão desinteressantes, sem menor aventura e "sexy appeal"...
Além daqueles que continuam sufocados pelo tédio e a mesmice que os aprisionam, nas suas masmorras de preconceitos, mediocridade e provincidade...

- "Como diz Linconly: É difícil ter estrela!!!"

Observando, as cenas do cotidiano paulistano...


Vindo para a USP esta manhã, deparei-me com duas cenas cotidianas (ambas retratam o desrespeito humano com o seu próximo): a primeira, a invisibilidade e a frieza no trato com aqueles que entregam panfletos e informes comerciais nas calçadas da cidade para sobreviver, e a segunda, a briga no trânsito entre um motorista e um ciclista.

- "Diante dessas cenas, não há como ser indiferente. Pelo menos, ainda, se a tendência da vida urbana é se acostumar com o seu caos, banalizando-o. Ainda não estou cego ou louco ou insensível a falta de respeito."


Na primeira cena, o "tiozinho" tentava entregar os seus panfletos, sem sucesso, onde os pedestres passavam por ele, ignorando-o, nem ao menos tendo a sensibilidade e a educação de pegar o panfleto e ler o que se tratava. E o "tiozinho" ficava ali na calçada, completamente no vácuo, diante da indiferença e a frieza alheia, fazendo parte da categoria profissional dos seres invisíveis.

- "O que custa alguém, mesmo com o tempo corrido, simplesmente, parar por alguns minutos para pegar o informe, lê-lo e jogá-lo na lixeira depois, se não for do seu interesse?!!! Até o ato de sujar a rua, jogando papel no chão ao invés da lixeira, tornou-se um ato banal. Essa falta de tempo não se justifica, dá para ler e caminhar ao mesmo tempo ou guardá-lo para depois ler, sem mencionar que nunca é demais ser um pouco mais gentil no trato com os outros."


Na segunda cena, em frente a cabine policial na USP, próxima ao complexo bancário, o motorista abateu um ciclista e ambos começaram à "bater boca", com levantes de violência física e verbal, para definir quem era o culpado pelo fatídico evento. É claro, que curiosos estavam no local, para ver a baixaria protagonizada por eles. O reforço policial foi chamado para conter os ânimos exautados e o descontrole do motorista, jovenzinho ainda, que não queria se responsabilizar pelos danos do ciclista, a sua bicicleta empenada.

- "Quem tem culpa?!!! Eu não vi, estava concentrado nas contas a pagar no banco, mas, tudo indica, pelo destempero do motorista e a calma do ciclista que quem estava no carro, provavelmente, seria o culpado. Culpados e absolvidos à parte, o "stress" no trânsito é evidente, também presente em vias do campus universitário."


A quinta mal começou, início do final de semana, e os paulistanos continuam "pilhados", estressados e esquecendo de contemplar o que realmente importa: "a vida, a beleza que nela está presente".

- "Agora, vamos ver como o restante do dia e as suas cenas irão se desenvolver, né?!!!"

O BarriGUdinho DAN

- “Cruzeeeeees, gente!!! Como eu estou barriGUdinho!!!”


Das duas, uma: Ou eu estou me alimentando de forma errada, que eu acho improvável, considerando que eu sou bem rigoroso com a minha alimentação, entre os “diets”, os “lights” e os “shakes”, sem falar das saladas, das frutas e dos grelhados; ou, eu precisarei cortar drasticamente os “trabalhos etílicos” e os “belisquetes” por um determinado período.

- “Eu não queria fazer parte daquele grupo chato e careta de que defende a tese de que a cervejinha do final de semana engorda. Ahhhhhhhhhhhh, eu não queria NÃO, mas, se for preciso fazer o teste, para diminuir as minhas medidas, eu farei SIM.”


Mas, se for à famigerada esofagite retornando?!!! Se for, não tem negociação: Retornar aos medicamentos e abolir por um tempo todo e qualquer tipo de bebida alcoólica, substituindo-a por sucos não-cítricos, coca-cola de leve, bem de leve, e água mineral.

- “Oh, my God!!!”


Porém, eu acho que a saída é cortar as farras semanais, totalmente os “belisquetes” com fritura e ser mais disciplinado com a minha alimentação, coisa que eu “chutei o balde”, nessa última semana. Então, vamos à dolorosa: “Dieta, urgente!!!”

- “Mas, enquanto eu não perco a minha barriguinha, se você quiser fazer um carinho nela, fique à vontade, não tenha vergonha. Lembrem-se: Os gorduxitos estão na moda!!! Mas, eu ainda não estou um barril de chopp.” rs...

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O PACTO



Quando setembro chegar, eu e uma amiga fizemos o seguinte pacto: “Nós iremos reduzir significativamente a freqüência de baladas, tanto no decorrer da semana quanto nos finais de semana, para estarmos focados nos nossos objetivos e economizar”. Não posso assegurar o que ela fará, mas, eu vou levar o pacto com seriedade, rigor e disciplina.

- “Mas, você vai sumir da “night” paulistana?!!! Abrir mão do lazer e dos prazeres dos finais de semana?!!!”

A priori sim. Só serei maleável para eventos, cujos quais eu não terei como recusar devido à polpa e circunstância do evento e a consideração pelo convite. Até agora, na minha agenda, só tem dois eventos marcados que eu não poderei faltar de forma alguma: 1º) A comemoração de casamento de duas amigas minhas; e 2º) A comemoração da conclusão de mestrado de um recente amigo. Fora isso, todo e qualquer convite será analisado e os ímpetos de farra contidos.

- “Assim espero. Que as renuncias sejam recompensadas e os frutos devidamente colhidos.”

Ah, quanto aos finais de semana... Decidiremos que vamos sair, mas, alternando, ou saímos na sexta ou no sábado ou no domingo. Um dia apenas para relaxar, pois a abstinência total pode nos prejudicar. RS...

- “De fato, nesse período de pacto, não existirá a possibilidade de sair na quinta, na sexta, no sábado e no domingo e, às vezes, no início da semana, dependendo do convite e do evento, como fazíamos antes. Sem condições, sem condições.”

Então, enquanto o pacto não é iniciado, vamos aproveitar os últimos dias que nos restam de liberdade, pois “xarlar” em São Paulo será apenas uma opção, um dia de fôlego e suspiro nos finais de semana. Caso eu rompa o pacto:

- “Vocês podem puxar a minha orelha e reforçar a importância do pacto – Não perder o foco e não derrapar na pista.”

“Vitoria” & “Ettore”:



A dupla dinâmica na night paulistana

Analisando as nossas aventuras na “night” paulistana, eu e Vicky resolvemos adotar dois codinomes para salvarguar a nossa verdadeira identidade e nos blindar das “comédias” e das “figuras”, boa parte sem noção, que nos abordam e nos perseguem em nossas baladinhas habituais, sobretudo quando vamos jogar sinuca.

- “Apesar das infindáveis loucuras e das situações inusitadas que nos perseguem durante a “night”, elas vêm ao nosso encontro naturalmente, esteja aonde estivermos, insistindo em fazer parte do nosso convívio, isso sempre acaba nos rendendo boas e engraçadas histórias para contar depois, tais como essa pequena amostra: “Blackout no cinema”, “Aprisionados dentro da farmácia, ninguém sai, ninguém entra”, “Dando um perdido no ex-namorado”, “Os três teens sui generes da sinuca”, “a corrida da gazela”, “o espião inglês”, “o estressado do Vegas”, “O larápio do isqueiro”, “O bonitinho da sinuca”, “A carona, participação especial de Augustinho Carrara”, “Os devassos na Devassa - Rio”, “Dançando com os GO-go boys”, “Os 7 bares durante a mesma noite”, “Receba esse presente para você se lembrar de mim”, “Seu motorista, nos leve para longe daqui”, “Essa mina é louca, quase é atropelada”, “O Africano de Trinidade Tobago”.

Se estando completamente “na nossa”, na paz, tomando a nossa cervejinha, conversando e rindo descontraidamente, refletindo sobre a vida ou paquerando, é esse furdunço todo, imaginem se provocássemos as situações. O fato é que apesar da confusão, a gente se diverte demais. E para nos preservar disso tudo, inclusive os nossos nomes, desde a semana passada, “Vitória Pinna” e “Ettore Majorana”, personalidades da física, estão literalmente na pista, se aventurando abaixo das estrelas e das friacas noturnas de Sampa.

- “Cá entre nós, acontece de tudo com essa dupla dinâmica. Se para alguns possam parecer surreal, as três últimas histórias, ocorridas ontem (terça-feira), houve testemunha para certificar que não é caô da nossa parte e que de fato as nossas aventuras são realmente aventuras – sem que façamos algum esforço para que elas aconteçam. Simplesmente, “Vitória & Hectore” atraem o surreal para eles.”

Por isso, quando alguns de vocês forem “baladar” conosco, não estranhem se os codinomes forem invocados, pois, numa cidade desvairada como São Paulo, repleta de personas interessantes, excêntricas e esquisitas, a gente aprende a dançar conforme a música e a preservar um pouco de nós mesmos, mediante ao assédio.

- “Se isso acontece, por sermos tranqüilos, imaginem se nós fossemos danados... Aí, sim. Seria um Deus nos acuda. Agora, mediante de toda essa bagunça, Vitoria sem Ettore, não é Vitória e Ettore, sem Vitória, não é Ettore, pois, quando a dupla não sai juntos, a bagunça não é a mesma. E quando Ettore sai sozinho ou com outras pessoas, não acontece nem 1/3 das coisas que acontecem quando eles estão juntos – Química é química, a energia flui naturalmente.”

E para completar, além dos codinomes adotados, nós estabelecemos duas leis fundamentais QUANDO SAÍMOS JUNTOS:

1º) Não temos um paradeiro certo, apenas um ponto de partida comum e um local para iniciar a noite, porque toda vez que seguimos um roteiro fechado, pré-estabelecido, e não estamos satisfeitos com a escolha, nós mudamos os planos para um destino não previsto antes;

2º) Não temos pressa para nada, só temos horário certo para sair e raramente para chegar.

Nesses termos não há problema de nos estressarmos como destino e horário, ao não ser que aconteça um fato complicador que consiga nos estressar completamente. Até ontem, todo e qualquer obstáculo foi superado.

Rendendo-me ao McDonald's, só por hoje!!!



Desde que o McDonald's chegou ao Brasil, eu sempre resisti em fazer uma “boquinha” por lá, porque não me agrada o forte cheiro de óleo e outros odores que saem das suas cozinhas e para não me render ao poderio da maior rede norte-americana no segmento de “fast food”. O máximo que a minha ousadia chegou foi degustar os sorvetes (misto e creme) e os “sundaes” (morango e caramelo). Foi assim até ontem.

- “Mas, o que mudou?!!! Qual foi o motivo para essa experiência alimentícia?!!!”

Eu confesso que pensei mil vezes, antes de pedir uma “McOferta”, mas, o fiz pela situação em si: Primeiro, para não ser o do contra, recusando-me a lanchar com Vicky e Ale e aproveitar a oportunidade de estar ali com elas, vivenciando aquele momento.

- “Pensei em experimentar um yorgut ou apelar para as minhas cartas coringas, os sorvetes, mas, resolvi fazer direito. Se eu me arrependi?!!! Não, embora, eu preferisse e ainda prefira saborear lanches mais naturais, menos “produção em série”. Mas, sobrevivi sim, apesar de não ser o meu local preferido de lanchar. Sou muito mais adepto ao Bobs e ao Habibs.”


Mas, sem pro, só chateado pelas calorias acumuladas, mas, nada que fechar a boca com coragem e empenho não resolva. Dieta já!!!

Eu, você e os nossos queridos “pet’s”



Eu, você e os nossos queridos “pet’s” – queridos animais de estimação que nos fazem companhia e estão prontos ao todo momento, independente do nosso estado de espírito e humor e da situação, preparados para nos acarinhar, muitas vezes, “nos colocando no colo”, sem pedir nada em troca. Quem tem ou teve a oportunidade de compartilhar os seus dias com o seu “bichinho de pelúcia vivo”, sabe do que eu estou falando.

- “Sempre foi um hábito da minha família criar muitos bichinhos, de diferentes espécies e raças, fossem cães, gatos, aves e peixes. Pelo menos, eu não sei o que não é ter um bichinho em casa, trazendo vida e movimento à casa e fazendo estripulias e alegrias para nos fazer rir e sentir bem.”

Alegrias e traquinagens a parte, sempre é muito doloroso e difícil de dizer adeus quando o nosso animalzinho vai embora, seja qual for à fatalidade da vida, principalmente quando o fator surpresa está presente – quando nós não esperamos de forma alguma, subitamente. E quando isso acontece, não existem palavras ou gestos abrandáveis para expressar e confortar a sensação de perda, de ausência e de saudade que o dono do “pet” sente nesse momento – é um vazio que se sente, pela ausência de estar ali e não poder ser preenchida.

- “Toda perda é sentida, a sua forma. Mas, quando no decorrer da vida você vai passando por sucessivas ausências e “despedidas irreversíveis”, a gente passa a lidar com essas situações com mais fibra, mais objetividade – não que os olhos não deixem de lacrimejar ou o coração não fique apertado ou você não lamente a presença do seu animalzinho e o que ele representa na sua vida. Uma vida convivendo diariamente com animais, nos ensina que a vida é frágil, muito frágil, e o amor do animalzinho pelo seu dono e vice-versa é infindável e desinteressado – puro e cristalino. Só os duros de coração não conseguem se sensibilizar com essa relação.”

A cada partida, a cada despedida, ao você ver o seu bichinho ali, “se dissipando no ar”, a sua energia vital evaporar aos cosmus astral, transpondo para outra dimensão, para outro estado vital (o espiritual) que apenas supomos ser assim, debatendo-se ou inerte perante aos nossos olhos e, nesse momento, nós ali sem poder fazer nada para reverter o quadro, a sensação que surge diante de nós é a da mais completa impotência, justamente, por não sermos deuses para deliberar diante da vida animal ou de qualquer outro ser.

- “Não há dor ou desespero maior do que não poder fazer nada por quem gostamos, seja um “pet” ou gente igual a nós. É a prova definitiva de que a vida independe das nossas ações e vontades, porque ela cumpre o seu percurso, sendo interrompida de forma inesperada ou não, mas, no caso em questão, graças a Deus, sem sofrimento e degradação.”

Quando uma fatalidade dessas ocorre, eu creio que a perda sofrida é uma forma de nos preparar para as outras perdas que virão, porque a vida tem o seu ciclo próprio – início e fim, e para essa verdade incontestável nem nós e nem os nossos “pets” conseguirão escapar do inevitável: “O dia em que retornaremos a essência, do pó ao pó, e faremos a passagem”.

- “Não tem como não escapar da tristeza, mas, a vida nos deixa mais “calejados” e experientes para suportar determinados baques, uns superamos com mais rapidez, outros não. Com o passar do tempo e só o tempo conseguirá reorganizar as coisas em seus devidos lugares e apaziguar os sentimentos e as incompreensões que giram em torno desse grande mistério que é viver, apesar da nossa vã filosofia e das teorias que existem a cerca disso.”

Não há compreensão alguma que consiga represar o sentir, o amor latente que está ali, dedicado ao seu companheirinho de 4 patinhas ou de duas asinhas ou com nadadeiras. Ama-se e pronto e a superação dessa ausência é expurgada através de lágrimas, saudades e até momentos de revolta (Porque meu Deus?!!!), enfim, pura subjetividade, mais do que legitima quando se ama e se passa por uma fatídica situação, independente de qual natureza ela seja.

- “Boris, bichinho curioso, que peça foi essa que você, “xaninhim”, pregou na gente essa madrugada?!!! Embora, nós estejamos sem compreender o que houve, espero que a partir disso, seu gatinho danado, você consiga espalhar boas energias e alegrias aonde possa estar, pois, aqui, você fará muita falta e despertará muitas saudades. E quanto a você, baby, desejo-te força para enfrentar essa situação adversa e você não tem nada a agradecer a minha ajuda, pois eu não consegui ser Deus para reverter a situação, mas, pelo menos, meu carinho e a minha solidariedade estão contigo nesse momento.”

Por um pouco mais de ATITUDE, de AÇÃO



“A fonte da vida está no ato puro e, quando o indivíduo o abandona, destrói-se pela base: adoece, empobrece, perde o brilho intelectual e a simpatia. Posso mesmo afirmar que, a partir do momento em que a pessoa desiste de agir no bem, começa a morrer. (...) a ação manifesta a essência na existência.” (Noberto Keppe, 1993)


- “Eu preciso acrescentar algo mais?!!! A atitude sempre faz toda a diferença.”

“A Busca do Romance e a Autodestruição” por Claudia Pacheco¹



“O leitor já observou que geralmente, assim que um casal começa a namorar mais seriamente, os dois se afastam dos amigos, dos parentes, da escola e de seus interesses pessoais?

Não raro, o homem abandona os esportes, os cursos que gostava de frequentar, os amigos da faculdade ou a turma do escritório... Torna-se triste, barrigudinho, começa a beber mais, assistir mais TV, dormir mais, preocupar-se mais com o dinheiro, etc.

A mulher afasta-se também das amigas, muitas vezes abandona a profissão, interrompe a faculdade ou então engaveta seu diploma. Começa a engordar, a enfeiar-se, “emburrece”, alienda da vida social, cultural e econômica. Torna-se depremida, angustiada e insatisfeita. É raro entretanto ela admitir tudo isso, até que as brigas comecem entre os dois.

A maneira tradicional que o casamento e as uniões afetivas são realizados parece diretamente contra a verdadeira natureza humana e da própria vida afetiva.

Até hoje observei que, na quase totalidade dos casos, quando uma pessoa se envolve num romance, ela automaticamente se desliga de todas as outras áreas de sua vida, passando a apresentar uma decadência muito grande no campo das amizades, cultura, profissão, espiritualidade, etc.

A pessoa apaixonada joga toda a vida fora, praticamente, para tentar curtir e viver somente aquele “pedacinho” da sua existência – o seu próprio romance – multiplicando a sua importância e vendo, com lentes de aumento, como o “tudo” de sua existência.

Mas, notem, isso acontece muito mais com a mulher do que com o homem.Ela destrói com extrema facilidade todos os seus dons, talentos, carreira, amizades, espiritualidade, enfim, essa gama incrível de vivências e opções que a vida lhe oferece, em troca de um romance.

Por melhor que o relacionamento seja, é impraticável que a mulher tente retirar a satisfação que uma vida toda pode dar, de um pedaço, de um pequeno compartimento dessa existência.Obviamente o relacionamento homem-mulher é um aspecto importante de nossa vida, mas não é o tudo e nem o mais importante.

“Quando a mulher abandona, ou coloca em segundo plano todas as áreas de interesse de sua vida para colocar sua expectativa em um romance, está cometendo o maior suicidio, a maior loucura que alguém poderia fazer. Não é a toa que os resultados sejam sempre tão desastrosos.”

Essa atitude, aliás altamente patalógica, nada mais é que uma atitude de destruir tudo o que a mulher tem em si e recebe de bom da vida.

Isso se compara ao que Eva fez, ao abandonar o Paraíso para seguir uma ilusão de ser “como uma deusa”, tentada que foi pelo demônio. Não é justamente esse padrão de comportamentoque a mulher segue até hoje? Abandona todo o Paraíso que está diante de si, ou sejam, milhares de opções de progredir e viver bem, para ter seus olhos voltados para o seu “deus”, em seu mundo à parte.

É um verdadeiro crime o que as mulheres vêm fazendo com as suas vidas. É uma alienação com conseqüências desastrosas para todos. Dificilmente o homem adota essa atitude. Somente os mais doentes abandonam sua carreira para viver um romance. Não é essa a queixa da mulher?
Que os homens, apesar de tudo, conservam sempre uma ligação forte com o mundo, com a humanidade e dão menos importância para o relacionamento afetivo do que as mulheres? Pois bem, é justamente isso que conserva os homens em maior equilíbrio.

É uma pena que a mulher culpe tanto o homem por essa fantasia não dar certo. Isso ainda dificulta mais os relacionamentos, tornando-os tensos e até impraticáveis.

Cada coisa deveria ter o seu lugar, a sua devida importância. Como querermos que um romance possa nos dar a satisfação que rejeitamos obter a própria vida?

“Acontece que, diante da grandeza da vida, somos somente um grãozinho de areia, em evolução constante; e dentro de um romance queremos ser o tudo para o parceiro; não estaria aí a raís dessa inversão?”

Muitos argumentarão: Mas, e os homens que gostam de ser tratados como deuses e serem adorados pelas suas companheiras? De fato, poderíamos dizer que a maioria dos homens se enquadra nessa categoria. A eles encanta essa idéia, embora eles próprios não façam o mesmo com suas amadas.

Mas isso não justifica a concordância e obediência de tantas mulheres em relação a isso. Esse pacto só servirá de dissabor para ambos, sendo altamente insatisfatório.

Um casal só pode se relacionar bem, se os dois se unem para um objeto comum, que é superior aos dois – um ideal, um trabalho humanitário – que eleve sua vida além do objetivo da união dos dois em si mesmos.

Segundo Margaret Anderson (1893 - 1973): “No amor verdadeiro você quer o bem da outra pessoa, no amor romântico você quer a outra pessoa”."

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1. Psicanalista, cientista social e escritora (autora do livro: “As Mulheres no Divã”) , vice-presidente da SITA, presidente e fundadora da Associação STOP a destruição do mundo.

TOP 5: As Palhaçadas do Mês de Agosto




- "Para tudo, haja graça para tanta palhaçada sem graça!!!"


5º Lugar

(Categoria - A RAINHA DE COPAS: "Cortem-lhe a cabeça!!!")


Ousadia pura!!! Ajudem-me a compreender: Como é que "a louca" chega para você no "msn", menos de 15 dias atrás, dizendo que: "eu não consigo esquecer de você", "eu quero te encontrar no próximo reveillon em Canoa", "eu quero comer camarão na Beira Mar com você" e "eu estou com muitas saudades"; e dá um toco, te deixando no vácuo?!!!

Valhaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Que povo mais doido, eu não sou obrigado a engolir esse tal desagravo. Já pensou se eu estivesse preso numa história fulgaz de reveillon?!!! Fala sério, nem na época eu não "arrastei corrente", imagine agora, com outras prioridades na minha vida e sabendo que em Canoa não falta é boca para beijar... rs...

- "Cortem-lhe a cabeça, já!!!"



4º Lugar

(Categoria - Papai do ano)


"Amém, Desejo... Amém!!!" Amiga, que papai é esse, heim?!!! Você que sabe se deve ou não nadar o fosso profundo, escalar as altas muralhas e enfrentar os guardiães desse castelo. Se o processo dele, vai ou não para frente, saberemos se será, com o devido tempo.

- "Aguardemos as cenas dos próximos capítulos, porque, nós sabemos que: Quem é da bagaceira, continuará sendo da bagaceira. Pode até tirar umas férias estratégias, mas, no devido tempo, alopra!!!"



3º Lugar

(Categoria - "Sandy")


Vocês acreditam que tem uma besta-fera acolá fazendo a linha "Sandy". Fala bem de mim para uma única amiga em comum, dizendo que eu sou uma pessoa divertida e agradável para sair, e para os demais só não me chama de santo, "Ah, você tá saindo com o Daniel, cuidado com ele!!!". kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Até parece que eu vou desencaminhar a filha e o filho alheio!!!

- "Quer enganar quem dragão pançuda?!!! São Jorge, tá de olho em você com a sua lança afiadíssima!!! Essa tática de falar bem dos "seus inimigos" para transparecer ao contrário, não cola!!! Na nossa roda, você não tem ibope e nem crédito."


2º Lugar

(Categoria - Dona Maria: A Véia louca)

É né, papudo?!!! Queria tanto ter uma "mãezinha" para cuidar de ti e depois que você descobriu que a véia é doida e tem uma amiga à "tiracolo" para acompanhá-la você não quer mais a companhia dela e nem quer estabelecer as trocas com elas.

- "Tanto fez por cativá-la, agora, desata esse nó sozinho!!! Quem faz, também desfaz!!!" rs...


1º Lugar

(Categoria - Testa de Ferro)

Tem gente que se faz de louca, louquíssima por sinal, para melhor passar. Quer subestimar a inteligência de quem ser dragonesco?!!! Todo mundo sabe que o seu prestígio é nulo e quais são os artifícios imundos que você se utiliza para prejudicar os outros. É tão sórdida, mais falsa que uma nota de três reais, que não tem peito, só cunhões imaginários (imaginem dois sacos grandes e uma pessoinha escrota), para dar a cara pra bater e agir de forma clara, sem máscaras.

- "Todo mundo sabe que você não suja as suas imundas mãos para fazer o trabalho sujo, se utilizando de "testas de ferro" para fazer denuncias, criar as intrigas e fazer as baixarias que você adora se deleitar. Crédulo é quem ainda quer te dar um voto de confiança, mas, mal sabe ela, aonde ela está se metendo e as decepções que ainda estão por vir. É da natureza do escorpião picar, né?!!!"

Mas,como a sua máscara sempre cai, porque a sua burrice e o seu amadorismo são tão grandes quanto a sua pretenção ridícula, já já a verdade vem a tona e você vai ficar mais uma vez sozinha, na merda, sufocada por sua amargura e jeito desagradável de ser.

- "Bem que eu poderia ser um "fdp do caralho" e sair por aí espalhando quem de fato você é, contando todas as histórias que você quer esconder para não abalar o seu prestigio inexistente, dos seus casinhos de alcova, mas, como eu sou o Daniel, e eu não sou como você, pois eu ainda acredito que: o melhor é que cada um descubra a verdadeira escórea humana que você é. Além do mais, eu não preciso descer tão baixo ao seu nível baixa renda, gentalha mesmo, pois, eu tenho ética e pluridos os suficientes para lhe poupar de ficar na praça mais uma vez. Mas, por enquanto, não serei eu quem irá jogar a sua merda no ventilador - Você já faz isso com maestria, se autoexpondo e tomando atitudes previsíveis. Agora, se for o caso, dependendo do seu comportamento, eu o faço para proteger meus amigos da suas armações caqueticas, duvidas?!!!"

Não se trata de fazer ameaças, mas dar as devidas as advertências para quem se faz de desentendida, sem noção. Não dá para ficar calado diante de tantas atrocidades em nome de um conceito deturpado do que é ser ético e moral. Que moralidade alguém que se diz um ser assexuado (todos nós sabemos muito bem qual é a identidade sexual que você prefere ocultar, to-lão), católico (até um dia desses era marxista convicta e duvidava inclusive da existência de Deus) e ético, pois arrota a legalidade na USP, CRUSP e o "caralho de asa" (até pouco tempo atrás era ilegal também), pode ter?!!! O que não é certo ver pessoas sendo prejudicadas por causa de gente da pior "catiguria" que existe, covarde e sórdida, que não assume o que faz e ainda usa "testas de ferro" para fazer tudo aquilo que lhe falta coragem para realizar às claras.

- "Ah, fala sério!!! Quanta palhaçada..."

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

E quando Setembro chegar...


... Eu vou me focar;
... Eu serei mais responsável;
... Eu vou me recolher;
... Eu vou revisar;
... Talvez, eu também irei sumir;
... Eu não vou apostar mais do que eu já apostei;
... Eu não vou me arriscar mais do que eu já arrisquei;
... Eu vou tentar dar o meu melhor;
... Eu farei a seguinte promessa:

- "NADA, mais nada... NINGUÉM, mais, ninguém... Nem o DANIEL,irá me estressar. Depois que outubro chegar, aí sim, eu deixo!!! Entrando em estado zen!!!" rs...

Resultado das Travessuras



- "Eitchaaaaaaaaa, às vezes, é melhor não mexer no que está quieto. Caso contrário, você pode levar uma ferroada ou ter dor de cabeça ou ficar no vácuo ou levar um toco desnecessário."



É né?!!! Eu poderia prever alguns resultados (respostas e não-respostas aos torpedos, retomada dos contatos, só reforçar a existência), outros não. Mas, levar um toco de quem me fez juras de amor, exagero, mas, cantadinhas básicas a menos de 15 dias atrás, é demais para a minha cabeça. Que povo doido!!! rs... Mas, é claro que eu ficarei todo "Sandy" no meu canto, só assistindo de camarote esse encontro súbito e aí eu vejo se o toco será revertido ou não.

- "Quanto abusooooooooooooooooo!!! Deixe estar... Quem mandou eu procurar, né?!!! Defiro parte da culpa minha, mas a busca foi induzida, sim."



Quanto ao vácuo do final de semana, sem "pro", eu não deixei de me divertir por causa disso.

- "Hummmm... Na próxima vez, quando me der a louca de fazer travessuras, nos meus 5 min de tilte, eu vou pensar mil vezes se eu deverei fazê-las. Apesar do toco tomado, valeu a pena mesmo assim. Para que ter dúvidas, se eu posso elucidá-las?!!"

Zelo pelo sentimento alheio


Eu, você, a torcida do Corinthians, do Flamengo e do Fortaleza em peso já passou por situações afetivas estressantes, principalmente, quando o "objeto do nosso desejo" vacila feio conosco, isso quando não brincam com os nossos sentimentos, deixando-nos cheios de expectativas, iludidos, ansiosos, inquietos, estressados, em pleno ataque de nervos, formulando uma série de hipóteses e teorias da conspiração para tentar justificar as atitudes, as omissões, as mentiras ou a falta de interesse.

- "Antas ou não, tentamos ser compreensivos para não sermos injustos e esperar, esperar, esperar e esperar que tudo dê certo, que o relacionamento flua a mil maravilhas, após pequenas raivas, pequenos relevos, momentos de descontentamento e grandes reflexões. Porque será que a criatura sumiu o final de semana?!!! Ou, porque será que a persona não ligou?!!! Ou, porque a figura dá a entender que está interessada na gente e depois nos deixa no vácuo?!!! Tantos porques que pairam na cabeça, não é mesmo Leonardo?!!!"



O fato é que as pessoas entram na nossa vida, fazem e acontecem, nos despertam sentimentos e vontades, sem o menor pudor e constrangimento das conseqüências dos seus atos e sem zelo algum pelo o que sentimos. Fazem merda, nos magoam, subestimam a nossa inteligência e vão embora do mesmo jeito que chegaram, subitamente.

- "É claro que as expectativas, as ilusões, os sentimentos, os anseios, os medos e os planos de cada um são responsabilidades individuais,onde cada um é responsável por si próprio, mas, uma situação é você criar sozinho o seu "castelo de areia", e a outra é completamente diferente, quando a outra parte cria todo um jogo de cena, toda uma atmosfera romântica e sedutora para nos conquistar, dando a intenção de que quer algo sério com você e não quer apenas curtir um fica fulgaz, sem maiores conseqüências."



Em parte, a culpa é dos românticos, dos carentes, dos iludidos que se deixam ser convencidos por uma lábia dúbia, facilmente desmontada pela atitude demonstrada. Por medo de perder a outra presença em suas vidas, buscam alimentar essa sensação de relacionamento para não continuar sozinhos, brigando consigos próprios quando não se sentem respeitados e prestigiados. Algo é muito claro, se você é feito de idiota, de palhaço ou sei lá o que, a responsabilidade também é sua, porque você permite que o outro faça isso com você, quando você não se coloca e não age objetivamente, buscando saber as reais intenções do(a) outro(a) para com você.

- "Porque não colocá-lo ou á-la em cheque?!!! Claro que você tem todo o direito, afinal de contas, é alguém que está compartilhando da sua vida, aparentemente dando a entender que quer fazer parte dela, no mínimo, tentando lhe conhecer melhor. Se você colocar as cartas na mesa, sendo sincero(a), conversando sobre as coisas que estão lhe desagradando ou não está compreendendo é o sinal de comprometimento da sua parte e por definição é o que você também espera da outra parte, e, mesmo assim, se eles sumirem no dia seguinte ou na semana seguinte ou no mês ou para sempre, pelo menos, você não perde mais o seu tempo e a sua energia emocional em quem não lhe merece.Como diria o sábio seu Nélio: "A fila anda e a catraca é seletiva". Caraca, seletiva mesmo. Você quer uma mala sem alça ao seu lado?!!! Apenas um figurante na sua vida para dizer depois que não está só?!!! Fala sério, fala sério, eu não me contento com pouco e nem com migalhas, já que eu mereço mais e eu sei o quanto eu me dedico aos meus relacionamentos, até o dia que eu ainda me sinto estimulado a ser dedicado."



O que custa as pessoas serem mais sinceras e mais íntegras com as outras?!!! Se você quer, vamos embora, não temos mais tempo a perder. Se não quer, diga, a sinceridade nem sempre é apenas sorrisos, mas, pelo menos, evita frustrações maiores e não te transforma na escória humana diante dos nossos olhos. Ninguém é obrigado a querer ficar conosco, até porque a recíproca também é verdadeira. Os desencontros amorosos se transformaram em regra nessas últimas gerações, pela ausência de cmpromisso que um tem com o outro, onde as pessoas deixam de ser autênticas e terem ombridade com o intuito de enganar e iludir para conseguiur uma fudida gostosa ou não na mesma noite ou no dia seguinte, mas, ter ZELO PELO SENTIMENTO ALHEIO é uma prerrogativa esquecida, onde ninguém está aí para o sentimento do outro e fazem o que fazem sem se importar depois.

- "Ter zelo pelos sentimentos alheios parece surreal, algo utópico nos dias atuais, infelizmente é. Ninguém se sente culpado em magoar o outro, alguém que quis, em algum momento ou ainda quer construir uma história bacana ou simplesmente conhecer mais profundamente, para aí sim, ver o que pode rolar. É muito mais simples usar as pessoas e depois dar um toco do que encarar e construir uma história a dois. É isso que as relações se transformaram: Jogo de conquista efêmera e descartável."



As minhas amigas, que estejam passando por isso, (já que esse post é inspirado na situação que uma amiga muito querida está passando atualmente e outras experiências que eu acompanhei de outros amigos e vivencias próprias - ninguém está livre dos embustes que surgem na nossa vida), perguntem-se se esse jogo é satisfatório e até aonde vocês estão dispostas a suportar e capazes de ir, além de estarem seguras de que querem jogar e podem reverter o placar de 0 x 0.

- "Toda a tentativa é válida, quando você tem estimulos concretos e não inventados para continuar investindo e se há RECIPROCIDADE de afinidades e interesses em comum. Por ser impaciente e não ter mais tempo a perder, eu por muito menos, chego junto, trago toda a objetividade a tona, como vocês bem sabem, pois, eu não tenho paciência para ser cozinhado, enrolado e subestimado. Talvez, por ser sincero demais, gostar muito de mim, ter um gênio forte e autônomo na vida, não me submeta as certas "coisinhas" de relacionamento e, muito menos, impasses alheios, ainda esteja só."



Talvez, se jogássemos menos, fossemos mais sinceros e objetivos com as nossas intenções, sem perder o calor e o acolhimento, e menos aprisionados pelo medo de "perder" ou "espantar" o nosso "objeto de desejo" com as nossas intenções sérias, fossemos muito mais bem sucedidos nas relações.

- "É foda!!! É foda!!! Quais os mecanismos e as engrenagens que regem os grandes encontros?!!! Aonde encontrar e ser encontrado por pessoas que queiram o mesmo objetivo afetivo que nós queremos?!!! Quanto tempo isso demora para acontecer?!!! Será que todo mundo tem a sua "tampa da panela" mesmo?!!! Será que para se relacionar é preciso você se degradar, perder a sua individualidade, abrir mão de alguns sonhos, viver em função do outro e, mesmo assim, não estar livre de levar um "pé na bunda"?!!! Eu, heim?!!! Dr. Freud, tá "freud", eu preciso de um terapeuta também!!!" rs...



Socooooooooooooooooorro, PESSOA MAIS AMADA DO MUNDO INTEIRO, tô carente de um abraço seu, da sua companhia, dos nossos papos, do seu sorriso e da nossa alegria juntos!!! Mas, logo logo a gente se vê aí!!! Há, obrigado por você enviar uma anjinha para saber como eu estou. Obrigado pelo seu ZELO, pelos seus cuidados, pela sua compreensão e amor incondicional.

- "Obrigado!!! Obrigado!!! Obrigado!!! Te amo muito!!! Roxo com bolinhas verdes, morrendo de saudades!!!"

"Amizades de bar"


Somente as cabecinhas mediocres e provincianas gostam de rotular as relações, os comportamentos, a vida alheia, enfim, tudo aquilo que está alheio aos seus acessos e convenções inhas, inhas, inhazinhas, inhazinhas, pe-que-ti-ti-tas.

- "Que pena, né?!!! Mas, quem sabe um dia vocês chegam lá, toda torcida do mundo por um sorriso mais sincero e menos desinteressado."

Então,já vi algumas pessoinhas, inhas, inhas, depreciando as tais "amizades de bar". Nossa, quanta babaquice, não troco "os meus amigos biriteiros", por nada nesse mundo. São muito mais amigos, mais sinceros, mais divertidos e solidários (pelo menos os que tenho a sorte de ter comigo em todos os momentos) do que aqueles nós julgávamos que tinham um apreço sincero por nós e depois nós descobrimos que não, nos apresentando aos outros e exaltando a nossa "amizade" por algo, geralmente um bem material, como uma piscina por exemplo, ou uma qualidade inalcançável para eles, carisma ou sei lá o que mais.

- "Deus é tão bom, que afasta esse tipo de gente de perto de mim. É, embora eu esteja chatiado com Ele (só Ele sabe porque), definitivamente, Ele é mais!!!"

E eu posso dizer que independente uma amizade seja iniciada numa "mesa de bar" ou se intensifique a partir dos "trabalhos etílicos" ou da celebração da vida, dos amigos, das conquistas e boas notícias ou densas, intensas e indindáveis conversas e reflexões ou dando apoio moral a quem precisa, amizades são amizades em qualquer lugar, não é apenas a afinidade por lazer e descontração que unem as pessoas, mas, ENCONTRO DE ALMAS que resvalam em carinho, respeito, confiança, afinidade e companheirismo.

- "Isso sim, é a semente da amizade e não ficar preso as pessoas querendo trocar e tirar vantagens das situações ou usufruir do que o outro pode proporcionar ou ficar devendo um favor ou criar vinculos de dependência, prisão e domínio. Relações de troca não me interessam e, muito menos, agregar pessoas com esse tipo de valor materialista, onde o dinheiro ainda é o fetiche maior - Cruzes, eu tô fora!!! Conforto, sim. Escravidão, não."

E esse final de semana, é claro, ao meio dos "trabalhos etílicos", eu tive demonstrações de carinho, confiança e amizade que não deixa de ser sólida pelo propósito do brinde, pois, o brinde não é um fim, mas, a conseqüência de estar perto de quem se gosta e de festejar a vida e buscar soluções para alguns problemas, já que nem todos os problemas conseguem ser esquecidos numa "mesa de bar", até porque eles também servem como tema de conversa. Independente do tipo de conversa, eu quero estar acompanhado sim de amigos agradáveis e desencanados.

- "Não se preocupem meus queridos biriteiros, não citarei nomes, caso contrário, estaremos todos no A.A." rs...

Mas, foi trocando idéias nesse final de semana que eu escutei conselhos preciosos, senti que de certa forma estou no caminho certo, buscando o meu lugar ao mundo, que eu tenho amigos que torcem por mim e pela minha felicidade e ainda se preocupam por mim, mesmo com mais de 3500 kilômetros de distância,além da minha amizade também estar fazendo a diferença na vida deles, no momento atual em que estão vivendo.

- "Vocês não têm do que agradecer, eu não faço nada de extraordinário, apenas sou quem sou, com os meus pensamentos e opiniões, mas, se a minha percepção de mundo e as minhas próprias experiências os ajudam a refletir, tá valendo. A energia flui, porque tem que fluir... sem resistências ou fazendo força para tal."

No sábado, além de me sentir acarinhado e seguro, tive a sensação que não foi loucura minha arriscar como eu arrisquei e desistir, seja o que for, não está nos meus planos. Mas, mudanças de planos, também se fazem necessárias. Não sou nem martelo para ficar batendo em cabeça de prego ou dando murro em ponta de faca. E no domingo, senti-me feliz em poder ajudar, sem precisar "abrir a carteira" por isso.

- "Abrir a carteira eu até posso abrir, mas, só tem vento!!! Rs... Qualquer dia desses, eu me faço de vítima por aí ou passo o chapéu na praça para ver qual é e se é só assim que as pessoas vão se compadecer da minha mesquinharia (de bolso e de alma) e dos meus infortúnios. Vai criar vergonha na cara, carranca!!! Quem não te conhece que te compre. Quanto mereço, amor?!!! Nem 1 centavo!!!"

No mais, esse final de semana, eu fui um pouco mais feliz. Quem me conhece sabe que não é a breja gelada que me cativa, mas, estar na companhia dos meus amigos, desfrutando momentos, compartilhando experiências e vivendo um pouco mais. Falou em viver, é comigo mesmo.

domingo, 24 de agosto de 2008

Boletim Olímpico III - Final das Olimpíadas de Pequim 2008


Performance final brasileira nas olímpiadas com a 23º colocação: 3 medalhas de ouro, 4 de pratas, 8 de bronze.

- "Parabéns para os nossos atletas, mas, quem pretende sediar um evento olímpico precisa investir em estrutrura esportiva e fazer um projeto de esporte e lazer a médio e longo prazo. Será que o Brasil está atento a isso?!!! Ou continuaremos esperando verdadeiros "milagres" dos nossos atletas, sem haver investimento mais efetivo?!!! É hora de repensar nossos dirigentes olímipicos e políticos também."

É fato, apenas garra e talento não se faz um país de ponta no esporte. Que mais esse resultado ínfimo e tímido das nossas seleções sirvam de alerta e de reflexão.

- "Acorda, Brasil!!!"

Até que fim: Elas chegaram lá!!!



Elas são OURO!!!



Críticas e perplexividades diante as derrotas passadas, tantos “blocks” nos barraram até então, que não cabem mais aqui. Hoje, elas merecem apenas menções honrosas, festividades e muitos aplausos pelo grande feito conquistado, a primeira medalha de ouro olímpica para jogos coletivos femininos e para o nosso Volley – uma medalha tão esperada em outras edições olímpicas que agora em Pequim, chegou: Imponente e madura, com 8 jogos ganhos, 25 “sets” jogados, 24 ganhos e 1 perdido.

- “Eu confesso, que apesar de adorar essa seleção atual, eu tinha medo que pudéssemos relembrar velhos deslizes como o “24 x 19” em Athenas 2004, que nos custou o OURO e o bronze naquela ocasião, mas, tudo indica que as meninas aprenderam e muito, com lágrimas, suor, sangue e muitas críticas, em relação aquele deslize outrora. Mas, nessa competição, elas chegaram a redenção, livres de quaisquer pecados e culpas. Enfim, ELAS FIZERAM POR MERECER E COMO, conquistando uma VITÓRIA MAÍUSCULA, deixando-me com as mãos e os pés gelados e o coração acelerado!!!”



Todavia, o OURO que conquistamos hoje, é fruto do esforço de outras mulheres, de outras atletas admiráveis das outras gerações do volley que se dedicaram de corpo e alma a nossa seleção, em pleno ataque de nervos, no meu entender o nosso maior “bloqueio”, e os “fights” históricos com as nossas eternas e temerosas rivais “as cubanas” – sendo, menos o “bicho papão” que já foram de anos atrás.


Embora eu não tivesse acompanhado a performance de Vera Morsa, Jaqueline Silva e Isabel nas quadras, no início da década de 80, infelizmente, pela pouca idade que eu tinha e o volley ainda não havia alcançado a mesma dimensão e notoriedade nacional de agora, graças e a partir da Medalha de Prata de 84, da seleção de volley masculina, depois de Barcelona em 92, com O OURO OLÍMPICO DA SELEÇÃO DE VOLLEY MASCULINA, sob o comando do Zé Roberto, de lá para cá, tudo o que se refere sobre o volley masculino e feminino me interessa e me faz torcer ensandecidamente.

- “Quantas madrugadas eu acordei torcendo para ver Ana Moser, Ana Paula, Márcia Fu, Ida, Fermanda Venturini, Filó, Cida, Virna, Leila, Fofão, dentre outras guerreiras, defenderem a seleção contra as “fdp’s” de Cuba... Quantas vezes, eu lamentei de Atlanta 96 até Athenas 2004, as medalhas de ouro que escaparam entre os dedos delas, três vezes, por tão pouquinho, sendo vencidos pela nossa ausência de inteligência emocional, já que talento e garra elas sempre tiveram. Mas, volto a repetir, nada foi em vão, cada esforço valeu muito a pena, pois, criou-se um esporte sólido e em processo de amadurecimento até o OURO que comemoramos hoje, simplesmente, mais do que esperado e celebrado.”



Muito do trabalho desenvolvido deve-se a competência dos técnicos das nossas seleções, principalmente pelo Bernardinho Rezende, atual técnico do volley masculino que liderou e ajudou as nossas meninas a conquistarem algumas medalhas de bronze (se não me engano, duas, em Atlanta 96 e Sidney 2000) e o incansável Zé Roberto, bi campeão olímpico de volley, (campeão em Barcelona 92, liderando os meninos, e HOJE, Pequim 2008, ao lado dessa geração de ouro).

- “O país, o volley, devem agradecer e muito pela competência e o talento de vocês, como atletas que foram, no início de tudo, e como técnicos perfeccionistas e dedicados como são.”



Agora, Paula Pequeno, Sheila, Mari, Fofão, Waleska, Fabiana, Fabi, Carol, Sassá, Jaqueline, Valeskinha e Taísa, o que dizer para vocês?!!! Apenas e o mais sincero obrigado!!!

- “Meninas, vocês simplesmente conseguiram se reinventar diante das dificuldades enfrentadas, dos deslizes cometidos de outroras e da pressão de carregar um país nas costas. De fato, a geração de vocês não poderá ser lembrada como uma seleção perdedora, mas, UMA GERAÇÃO DE OURO. Que a conquista de vocês, possa gerar outras conquistas, novos frutos, como aconteceu no volley masculino – seleção essa que tentará o seu bi olímpico consecutivo, também contra os USA.”



Parabéns pelo OURO!!! Valeu, por toda dedicação e superação, por toda a angustia que foi substituída pela alegria da VITÓRIA DE 3 x 1!!!

Travessura de última hora...



Tem dias que você está num fogo só, principalmente, quando o fim de semana está chegando. Saí ontem, meu placar ficou no 0 x 0, como é de práxis. Mas, como eu quero beijar... se é para arriscar, eu arrisquei!!! Como diz “A amiga”: “O não eu já tenho, então”...

- “Foi pensando nisso que eu fiz duas travessuras, sem grandes conseqüências, pelo menos para mim, já que eu estou solteiro e não tenho que dar explicações a ninguém, já às outras partes, problema é de vocês!!! Se virem!!!.” rs...

Então, eu fuçando a minha agenda telefônica, enviei quatro torpedos distintos (dois imediatistas e dois para contatos futuros), afinal é sempre bom ter uma opção sobrando, caso o plano A, lhe falte. Claro, que os torpedos enviados foram muito mais no “se colar, colou” do que qualquer outra coisa – com resposta ou não, nesse final de semana, eu vou me jogar na pista, já que próximo mês eu estarei abstêmio de baladas, farras, etc. e tal, porque eu preciso me concentrar para as provas do mestrado.

- “Mas, em casos especiais, somente especiais, eu posso reavaliar o convite e mudar os meus conceitos”.


Torpedo I

(Primeira opção, a mais interessante, porque a comunicação está aberta e “M” é o meu número.)

“Queria te ver nesse findi para conversar, falar bobagem, rir, esquecer da vida... Enfim, te ver!!! Saudades, Dan.”


Torpedo II

(Segunda opção, apesar do silêncio, “A” quase foi a minha ruína. Beija muito bem e também é do meu número, embora eu não confiava no que eu escutava, nem um pouco.)

“Quando o tempo passa, ele deixa algumas marcas, dentre elas as Saudades!!! ;) Bjos, Dan.”


Torpedo III

(Terceira opção, embora nós só iremos nos reencontrar no Reveillon de 2009, em Canoa, é sempre bom não se fazer esquecer, sinalizando, “eu tô aqui!!!”)

“Muitas saudades, logo logo a gente se vê em Canoa!!! Bjão e nunca se esqueça desse cearense aqui.”


Torpedo IV

(Quarta opção, “Made in Portugal”, talvez “F” esteja em Sampa em Dezembro.)

“Oie, “F”!!! Saudades de você... Tudo bem contigo?!!! Vem me resgatar de SP?!!! :) Bjos, Dan.”


- “Tão perigoso esse moçinho!!! Mas, o que não seria das minhas travessuras, “não é mesmo, Leonardo?!!!” O que você acha disso Gonzaga?!!! “ - Com certeza!!!” Então, sem pretensão nenhuma a gente brinca de... Prefiro não comentar!!!” Rs...

P.S. Embora, não houvesse 100% de respostas, pelo menos, 25% deu resultado... rs...

O $ DE UM SONHO



Primeiramente, você tem um sonho?!!! Se você tiver, pague o preço que tiver de pagar para torná-lo real. Enfim, sonhos só se tornam em realidade quando você é persistente o suficiente para correr atrás.

- “Meus sonhos?!!! Não sei ao certo, nem saberia precisa-los quais são. Parecem tão distantes, tão invisíveis.... Talvez, porque eu queira sonhos que caibam dentro da palma da minha mão. Que eu possa alcançar, tocar e espalmá-los na hora que eu quiser.”

Hoje, mais do que sonhos, eu tenho desejos, dentro os quais, boa parte deles não dependem só de mim, existem outros fatores externos a minha vontade, que me impedem nesse momento. De certa forma, os empecilhos se fazem necessários para dar credibilidade e durabilidade aos meus desejos. Todos aqueles que persistirem após um tempo é porque realmente eram genuínos, não eram efêmeros e passageiros.

- “Até os desejos mais efêmeros tem os seus porquês de existirem, pois nos coloca diante da sua necessidade. Nada como aquela pequena pergunta, porém efetiva: “Pra que?!!!”; Algum motivo tem, né?!!!”

Não vim para cá em busca de um sonho, mas de um sentido – sentido esse que, às vezes, aparenta que é, outras vezes se torna completamente e estranho aos meus sentidos e oscila, oscila, oscila, como o humor dos mal humorados, como as ondas do mar, como a indecisão, como a montanha russa, como a vida.

- “É nesse carrossel que se paga um preço, os preços, em leves e suaves prestações ou estourando a conta e/ou cheque especial, só para aqueles que têm cacifes para tal, tendo que arcar com a conseqüência dos seus atos, das suas escolhas, das suas hesitações e dos seus erros/acertos. Existe um preço a pagar sim, seja ele qual for.”

O preço a ser pago pela minha escolha, preço esse que eu estou pagando com juros e correções monetárias, foi:

  • Fugir ao máximo, enquanto eu podia fugir dos momentos difíceis que estavam por chegar com a morte da mamãe – tentei fugir deles, mas fui alcançado. Daí, eu pergunto: “Fugir pra que, se eu fui alcançado?!!!”;
  • Apostar literalmente no acaso e andar de mãos dadas com a indecisão;
    Afastar-me do meu pequeno universo, o do aconchego e do conforto do meu lar, dos braços dos meus e da minha “caverna”;
  • Afastar-me temporariamente de companhias que fazem toda a diferença pela força que representam;
  • Descobrir um grande universo que me fascina, ao mesmo tempo em que me engole, desfocando-me;
  • A solidão na hora da decisão, pois, certo ou errado, eu só tenho eu mesmo para decidir – ninguém pode fazer isso por mim, a não ser eu mesmo;
  • Arriscar e estabelecer estratégias para sobreviver em São Paulo;
  • Conviver com o universo do dinheiro, latentemente, onde boa parte das pessoas se rende ao capital por sobrevivência e a outra parte se corrompe;
  • Aprender a conviver com mistérios, tentações, calabouços e arcabouços, conflitos, contradições e jogos de cena;
  • Se adaptar ao ritmo diferente do seu, onde você pode se dar ao direito de ver a vida sob a lupa do desespero, da correria frenética e do “stress” ou a da leveza, paciência inquietante e da cautela;
  • Desfocar-me do meu objetivo e refugiar-me na vida, vivendo intensamente;
    Sem contar com o preço monetário.


- “Paga-se, paga-se, paga-se... Até o seu dia limite, até quando você consegue pagar.”

O primeiro passo foi dado para...



... Definir as indefinições!!!

Pronto, dito e feito: “Devidamente, inscrito no processo de seleção de Mestrado em Sociologia”. Entre todos os “ses” e as descobertas destes últimos meses, que me deixaram inquieto, inseguro e visceral, eu justifiquei concretamente a minha vinda a São Paulo, agora até o final de outubro, eu tenho uma definição clara e objetiva da minha situação, independente do resultado das etapas eliminatórias.

- “Se for para continuar em Sampa, que seja, pelo menos, por um motivo concreto e não mais baseado em hipóteses, agarrando-me como um naufrago num colete salva-vidas, tomado pelas minhas incertezas. Por mais que eu seja leve, flexível, estratégico e destemido, não dá para caminhar de mãos dadas com a incerteza, embora ela sempre estará nos acompanhando aonde quer que nós formos e em qualquer momento.”

Pois, muito que bem. Antes da minha aula da tarde, eu fiz a minha inscrição, levando a primeira parte da documentação. E no intervalo das aulas, aproveitei o tempo livre e eu fui na sala do meu orientador para conversarmos sobre o meu projeto – afinal de contas, era do meu interesse saber o que ele achava, pós os últimos ajustes. Segundo palavras do próprio: “Eu li o seu projeto e está excelente. Você cumpriu tudo o que eu havia sugerido e ainda conseguiu chamar a minha atenção para aspectos que eu não havia pensado. Parabéns!!! Agora, é só dar conta das provas”.

- “Tão fácil, né?!!! Ele dizendo assim, até parece que está no papo... imaginem!!! Pra mim, sempre foi mais complicado passar nas provas, do que elaborar um projeto de pesquisa, um relatório de pesquisa ou uma dissertação. Em processos acadêmicos, nem sempre “acreditar que se fez uma boa prova, implica em aprovação”, considerando que muitas questões estão em jogo, como apadrinhamento, predileção para os alunos da casa, além dos interesses obscuros para o grande público.”

De toda forma, sendo ou não aprovado no processo seletivo, É CLARO QUE EU QUERO SER APROVADO, eu vim buscar uma coisa e encontrei outras, tão importantes quanto, principalmente, porque EU ANDEI COM AS PRÓPRIAS PERNAS, mesmo diante das oscilações, das perdas de sentido, das dúvidas e dos conflitos, EU ANDEI e continuo andando... Como diria uma amiga muito especial, que eu amo de paixão e estou roxo de saudades com bolinhas verdes, ela me disse esses dias (ontem para ser mais preciso): “Meu querido, você cresceu!!!”...

- “É... acho que cresci mesmo, aos trancos e barrancos, de todas as formas e de todos os jeitos. Não sou mais o Daniel de 01 ano atrás, nem poderia ser, porque eu vivi nesse último ano, dentre tantas porradas que eu levei, sem perder a leveza no meu jeito de ser e de viver e o sorriso no rosto, ao invés de me enfraquecerem ou me acovardarem, me deixou mais forte, mais ousado. Ousadia pura, mas, ainda careta em alguns aspectos.”

Embora, eu tenha escolhido ter vindo pra cá, se a vida não conspirasse para isso, eu não estaria aqui. Se ela me trouxe até aqui, algum motivo há. Se esse motivo for o Mestrado de Sociologia, vamos ver se ele vai ou não se concretizar.

- “Na pior das hipóteses, entre todos os riscos, se serve de consolo, pelo menos eu tentei e não poderei jamais me arrepender de ter tentado, talvez eu possa lamentar por alguns métodos utilizados que não deram muito certo. Mas, só o tempo dirá – ainda bem que essa resposta já está a caminho.”

Por 1 MIN de RESPONSABILIDADE!!!



Há momentos que a luz apaga ou os olhos são ofuscados...

E aí, você se desfoca, principalmente, diante de tantos encantos, tentações e possibilidades. Assim, me desfoquei. Apesar de toda a lucidez que me acompanha, maldita lucidez ou não, que me deixa em pleno estado de alerta!!! Mas,

- “Por 1 min de responsabilidade, fiz o que deveria ter sido feito.”

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Boletim Olímpico II


Medalhas de prata à parte, parabéns pela conquista na Vela Star e no Futebol Feminino.

- "Tão autruísta e condecendente com o ouro escapado, né meninas?!!! Mas, fazer o que, se o "país do futebol" não tem tradição olímpica?!!! Mas, de toda forma, tá valendo!!! Travadas ou não, vocês fizeram o que podiam, apesar de ainda não ter chegado a hora de sermos gold team."


Até que fim, o Voley Feminino conseguiu transpor a semi-final e vai jogar a final. Se vai ganhar ou não, são outros quinhentos!!!

- "Mas, todo pensamento positivo para vocês... pelo menos, não seremos mais medalha de bronze!!! Garra, meninas!!! Foco e inteligência emocional para vocês..."


Em relação aos classificados para as finais, boa sorte!!! Vamos que vamos...

- "Nosso quadro de medalhas está tão magrinho... Se na olimpiadas passadas em Athenas, conseguimos 8 medalhas (5 de ouro, 1 de prata e 2 de bronze), podemos até ganhar mais medalhas, mas, será que a quantidade de ouro será batida?!!! Depois conferimos tal proeza!!!" rs...

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Show CONFIRMADÍSSIMO!!! Eu vou, e você?!!!


MADONNA EM SÃO PAULO


Onde: Estádio do Morumbi
Quando: 18 de dezembro, 20h
Quanto: R$ 160 (arquibancada laranja), R$ 180 (arquibancada vermelha e azul), R$ 250 (cadeiras inferiores e pista), R$ 300 (cadeiras superiores) e R$ 600 (pista vip)
Classificação indicativa: 14 anos (12 e 13 somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais)
Início da venda de ingressos: 3 de setembro.

Nos postos de vendas autorizados e pelo site:
www.ticketsforfun.com.br/html/Index.aspx

- "Pode chover canivete... Eu faço qualquer negócio, mas, eu não perco esse show por nada desse mundo, sem hipóteses!!!" rs...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Boletim Olímpico I



Éh, né?!!! Quem pretende ser um campeão olímpico, de alta performance e pertencer a elite do esporte mundial, primeiramente tem que vencer a si mesmo, a sua ansiedade e insegurança emocional. Nesses termos, parabéns a todos os atletas que utilizaram muito bem a sua inteligência emocional, sem se deixar dominar e devassar pelos seus transtornos e oscilações subjetivas.

- “Yelena Isinbayeva (a mulher do salto olímpico e mundial), Cielo (o homem dos 50 m), Equipe de atletismo da Jamaica (os velocistas mais rápidos das pistas), aos chineses campões olímpicos, parabéns!!! Todo o merecimento, vocês fizeram por onde. Já, os brasileiros que estão em busca das medalhas de ouro continuem focados no objetivo olímpico e muita raça, justificando a camisa verde e amarelo que vocês representam e devem honrar.”

Em se tratando aos vexames olímpicos, lamentável!!! Amadorismo é muito pouco. Cartão Vermelho para:
  • O comitê de organização olímpico chinês prejudicando a atleta Fabiana Mürer no salto com varas, escondendo a “vara” da moça no deposito olímpico, onde o “stress” causado a deixou transtornada emocionalmente, não conseguindo disputar as medalhas – “De fato, um absurdo, e desculpas tardias do comitê de organização não vai mudar a situação, já que ela tinha condições reais para disputar a medalha de prata ou de bronze”;
  • A derrota da Seleção Brasileira de Futebol Masculino para a Argentina de 3 x 0 na semi-final, que foi merecida pelo comportamento ínfimo do elenco brasileiro, principalmente do Ronaldinho Gaúcho e o desespero e destempero dos 02 jogadores expulsos – “Mais uma vez, a nossa seleção foi amadora, querendo jogar de “salto alto”, mas, cadê a garra?!!! Cadê o compromisso com a nação?!!!”;
  • A inexpressividade dos atletas brasileiros em algumas modalidades esportivas, onde algumas promessas de medalha não foram cumpridas e, muito menos, foi escutado rumores das suas participações nos jogos – “Eitchaaaaaaaa, brazucada, cadê vocês?!!! Vai Thiago?!!!”;
  • A baixa performance das seleções brasileiras de Basquete e Handball feminino, que sinceramente, vieram aos jogos e não justificaram as suas presenças – “Aff, o que houve?!!!”;
  • A queda do Diego Hypólito no solo da Ginástica Olímpica, como presságio da sua conduta, no mínimo, deslumbrada – “Éh, né?!!! Já que você não tem uma resposta plausível para justificar o seu “Eu não acredito”, que essa experiência inacreditável lhe sirva de lição e você seja mais humilde”;
  • Aos casos de dopin confirmados, só evidenciando que nem todos os atletas olímpicos têm ética e uma postura desportiva esdrúxula que se opõe totalmente ao espírito olímpico – “Tsc, tsc, tsc, La-men-tá-vel!!!”;
  • A pretensão do Comitê Olímpico Chinês em autodenominar a Olimpíadas em Pequim ser a olimpíada mais perfeita da Era Moderna – “Menos, menos... Tudo bem que vocês estão em 1º lugar no quadro oficial de medalhas, deixando os USA comendo poeira (AMÉM), mas, nessa olimpíada, vocês também protagonizaram alguns escândalos e vexames olímpicos”.

E por falar no quadro de medalhas...

- “Não me espanta o nosso 38º lugar no momento, mas, o 2º lugar dos USA com certa folga aquém em relação ao 1º lugar Chinês. Que a China continue assim.” Rs...

E as competições que ainda estão por se definir e que os brasileiros possuem chances de medalha...

- “Força, Brasil!!! Ânimo!!! Melhorem a nossa colocação no quadro de medalhas, pelo menos, para dissipar essa sensação de que o rendimento olímpico do Brasil foi pífio e inexpressivo.”

Todavia, não podemos esquecer dos brasileiros que conseguiram obter bons resultados em suas modalidades esportivas, (final de equipes femininas em Ginástica Olímpica) mesmo não conseguindo nenhuma medalha ou aos que conseguiram conquistar medalhas de bronze inéditas (Classe 470 de Vela feminina, Judô feminino), fazendo história.

Sua(s) “B.I.T.C.H.”(ES)!!!



A todas as “bitches” do universo e, principalmente, a todas as sócias do “Flora’s Club & Cia.” que eu conheço, apenas um tópico frasal dedicado à insignificância de vocês:

- “Shut up, now, hers bitches!!! Recolham-se as suas insignificâncias, já que vocês não conseguem ser agradáveis!!!”

O que mais eu posso dizer?!!!



- “Which more I can talk about my confusion’s life?!!!”

- “Ehhhh, né?!!! What a pity, but… It’s my life!!! ”

- “How are you?!!!”

- “I’m fine, sure!!! You can have certainty. ”

- “It’s okay!!!”

QUANDO EU MENOS E-S--p---e----r-----a------r...



... E A AREIA DO TEMPO E-S—c---o----a-----r...


... Qualquer impasse será solucionado;

... Algumas respostas serão dadas;

... Determinadas angustias serão inevitáveis;

... Indo do ÁPICE DO DESESPERO ao acalanto do alívio;

... Só restará o que de fato importa;

... O que foi poupado, não será poupado;

... Surgirá um novo recomeço;

... Quando o inverno chegar, hibernar se fará necessário;

... Caso eu não agüentar o frio, irei revoar ao aconchego e cálido dos trópicos e da caatinga;

... Eu abraçarei a minha terra, a minha gente;

... Resgatarei os amigos que lá ficaram;

... Talvez, me despeça dos amigos que aqui estão;

... Me renderei ao inevitável;

... Me adaptarei às circunstâncias;

... Barganharei com o provável;

... Procurarei não olhar para trás;

... Um novo ciclo começará;

... Onde novos passos serão dados, uma nova história será escrita;

... A saudade será uma certeza;

... Das saudades, haverá A SAUDADE;

... Incompleto eu sempre estarei, até o dia em que nós iremos nos reencontrarmos;

... Daí, sim, poderei te dizer mais uma vez que eu te amo;

... Do pó ao pó retornarei.

"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."