Num mundo corrompido pela busca do consumo, da futilidade, das relações vazias e oportunistas (em sua grande parte) e da ausência de densidade interior, onde não basta apenas ser inteligente, é preciso ter essência, conteúdo e qualidade humana, cada um com suas escolhas: Uns mais rasos, gananciosos e corrompíveis; outros mais efervescentemente intensos, íntegros e donos de si.
Entre SER e ter, INDISCUTIVELMENTE, SER:
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