Ninguém pode negar que a evolução da humanidade trouxe méritos e grandes achados, mas, em contrapartida, também trouxe uma série de contradições, uma delas é que o cidadão, o ser social, perdeu o seu aspecto mais humano para se transformar em coisa, mercadoria, um elemento estatístico. A sua reificação ou coisificação acabou levando-o à ser identificado por rótulos e códigos de barra. Cada um de nós, não somos considerados por nossa essência e subjetividade intrínsica, mas, uma massa de manobra rotulada e codificada - mais 1 na multidão.
Quer ver?!!! Para o governo, o mercado interno e externo e para a sociedade em geral somos personificados por números e grupos, como se o que pensamos, sentimos e fazemos fosse apenas um aspecto ínfimo diante de um interesse maior, seja político-administrativo, sócio-cultural ou comercial. Isso denomina-se identidade de pares em detrimento do poderio do capitalismo (caótico e desenfreado) e das minorias privilegiadas - os mais abastados.
E nesse sistema repressor, minimalista e excludista que não passamos de rótulos e rotulados, cada um com o seu cadastro numérico e seus códigos de barras. Isso está tão implícito no nosso dia-a-dia que nem nos damos conta, porque fazemos parte dessa grande conta - a matemática social.
Porque esse papo tão cabeça?!!! Porque, ultimamente, duas personas com quem em convívio a 20 anos, foram rotuladas de uma forma depreciativa e, até mesmo, precipitada. Se eles correspondem aos rótulos imputados, eu não me sinto capacitado para dar esse aval, pois, estou 100% envolvido com eles e os quero muitíssimo bem!!! E, se mesmo estivesse capacitado, não me sinto no direito de apontar o dedo a eles... a medida que eu aponto 1 dedo, voltam-se 4 pra mim.
- "Definitivamente, eu não sou fiscal de nada e cada um é livre para ser o que é e o que se quer... Me lembrei até da "Lei da Fragmentação", "não é mesmo Leonardo?"!!!"
A partir do momento que inferimos rótulos as pessoas, estamos minimizando as suas qualidades e os seus defeitos e, principalmente, subestimando a capacidade destes. É muito ínfimo querer rotular os outros, como uma forma de você se sentir maior, melhor e acima do bem e do mal em relação ao outro. Mentes pequenas reproduzem atitudes pequenas... Almas mesquinhas reproduzem a sua própria mesquinhez...
- "Por isso mesmo, eu me considero maior do que qualquer rótulo e você?!!!"
É entre rótulos e rotulados que vamos convivendo com os outros, as suas diferenças e complexidades. Aceitá-los, torna-se primeiro, muito mais um exercício de solidariedade do que de respeito, porque você pode até respeitar o direito do outro de ser e fazer o que se quer, mas, não implica dizer que o aceita integralmente. A hipocrisia social está aí e muitas vezes fazemos parte desse jogo, nem se quer notar que também estamos alimentando essa jogada hipócrita.
- "Agora, contentar-se com rótulos e com código de barras só imputa o seu talento para ser mais 1 na multidão, correspondendo a inércia social que a massa é manipulada para aceitar com resignação e reproduzí-la cegamente."
Quer ver?!!! Para o governo, o mercado interno e externo e para a sociedade em geral somos personificados por números e grupos, como se o que pensamos, sentimos e fazemos fosse apenas um aspecto ínfimo diante de um interesse maior, seja político-administrativo, sócio-cultural ou comercial. Isso denomina-se identidade de pares em detrimento do poderio do capitalismo (caótico e desenfreado) e das minorias privilegiadas - os mais abastados.
E nesse sistema repressor, minimalista e excludista que não passamos de rótulos e rotulados, cada um com o seu cadastro numérico e seus códigos de barras. Isso está tão implícito no nosso dia-a-dia que nem nos damos conta, porque fazemos parte dessa grande conta - a matemática social.
Porque esse papo tão cabeça?!!! Porque, ultimamente, duas personas com quem em convívio a 20 anos, foram rotuladas de uma forma depreciativa e, até mesmo, precipitada. Se eles correspondem aos rótulos imputados, eu não me sinto capacitado para dar esse aval, pois, estou 100% envolvido com eles e os quero muitíssimo bem!!! E, se mesmo estivesse capacitado, não me sinto no direito de apontar o dedo a eles... a medida que eu aponto 1 dedo, voltam-se 4 pra mim.
- "Definitivamente, eu não sou fiscal de nada e cada um é livre para ser o que é e o que se quer... Me lembrei até da "Lei da Fragmentação", "não é mesmo Leonardo?"!!!"
A partir do momento que inferimos rótulos as pessoas, estamos minimizando as suas qualidades e os seus defeitos e, principalmente, subestimando a capacidade destes. É muito ínfimo querer rotular os outros, como uma forma de você se sentir maior, melhor e acima do bem e do mal em relação ao outro. Mentes pequenas reproduzem atitudes pequenas... Almas mesquinhas reproduzem a sua própria mesquinhez...
- "Por isso mesmo, eu me considero maior do que qualquer rótulo e você?!!!"
É entre rótulos e rotulados que vamos convivendo com os outros, as suas diferenças e complexidades. Aceitá-los, torna-se primeiro, muito mais um exercício de solidariedade do que de respeito, porque você pode até respeitar o direito do outro de ser e fazer o que se quer, mas, não implica dizer que o aceita integralmente. A hipocrisia social está aí e muitas vezes fazemos parte desse jogo, nem se quer notar que também estamos alimentando essa jogada hipócrita.
- "Agora, contentar-se com rótulos e com código de barras só imputa o seu talento para ser mais 1 na multidão, correspondendo a inércia social que a massa é manipulada para aceitar com resignação e reproduzí-la cegamente."
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