Post escrito dia 17/02/2008.
Mãe, nada como me despedir da senhora, estando o mais próximo de você: No céu!!!
Mais perto do céu do que da terra, aqui estou;
Entre as brancas nuvens aqui estou;
Mais perto do Senhor e da Mãe das mães, aqui estou;
Entre os anjos, aqui estou;
Mais perto da lua e das estrelas, aqui estou;
Visitando a sua morada, aqui estou.
Quero que saibas que eu não deixo de pensar em você, seja através das recordações mais simples do dia-a-dia ou dos momentos especiais que passamos juntos, e emanar energias positivas para a sua evolução e paz espiritual.
Apesar da minha partida ser necessária, isso não significa dizer que eu deixarei a Mônica, a Moema e os meninos sozinhos. Hoje, eu estou indo buscar melhores condições de vida para mim e também para poder ampará-los quando e se for preciso.
Ficar, teria o peso de ser amapardo nesse momento de indefinição, como também, o peso de viver a mesmice de sempre - em pleno "status de filho".
- "É, definitivamente, não é o que eu queo pra mim!!! E bem ou mal, a vida segue o seu rumo e eu não posso ficar preso ao passado."
Porém, eu não irei dizer adeus, já que eu pressinto que ainda iremos nos encontrar através de sonhos, emotivos sonhos, como já tivemos em outros momentos (3). E assim que tiveres preparada, olhe pelo seu filho aqui: "Guiando-me e protegendo-me com o seu infinito amor".
Sem mais delongas, sigo te amando, em qualquer lugar que eu vá. Infinitas saudades, infinito carinho, Dankinha.
Mais perto do céu do que da terra, aqui estou;
Entre as brancas nuvens aqui estou;
Mais perto do Senhor e da Mãe das mães, aqui estou;
Entre os anjos, aqui estou;
Mais perto da lua e das estrelas, aqui estou;
Visitando a sua morada, aqui estou.
Quero que saibas que eu não deixo de pensar em você, seja através das recordações mais simples do dia-a-dia ou dos momentos especiais que passamos juntos, e emanar energias positivas para a sua evolução e paz espiritual.
Apesar da minha partida ser necessária, isso não significa dizer que eu deixarei a Mônica, a Moema e os meninos sozinhos. Hoje, eu estou indo buscar melhores condições de vida para mim e também para poder ampará-los quando e se for preciso.
Ficar, teria o peso de ser amapardo nesse momento de indefinição, como também, o peso de viver a mesmice de sempre - em pleno "status de filho".
- "É, definitivamente, não é o que eu queo pra mim!!! E bem ou mal, a vida segue o seu rumo e eu não posso ficar preso ao passado."
Porém, eu não irei dizer adeus, já que eu pressinto que ainda iremos nos encontrar através de sonhos, emotivos sonhos, como já tivemos em outros momentos (3). E assim que tiveres preparada, olhe pelo seu filho aqui: "Guiando-me e protegendo-me com o seu infinito amor".
Sem mais delongas, sigo te amando, em qualquer lugar que eu vá. Infinitas saudades, infinito carinho, Dankinha.
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